sexta-feira, 11 de setembro de 2015

LULA VISLUMBRA HERANÇA SEM DILMA

Depois da estratégia auto inoculante do orçamento deficitário, reações subseqüentes encontram os créditos necessários para irromper desagravos, senão o rebaixamento antecipado e previsível da nota de crédito, proporcionalmente especulando tanto a informação subseqüente como todo o processo credibilizado em teste de resistência e dissolução. Desacreditados em notas perecíveis, a visão da economia neste prognostico insensato e atribulado de constatações imprime o seu lado mais obscuro, não no tempo determinado da inversão, mas pela precipitação ao fatídico e procedimental resultado premonitório de todas as expectativas indesejadas. A priori, constata-se, na ambigüidade de trato e manobra a recusa do imbróglio – provável desagregador do cenário político – pelo evitamento direcional deste drástico que ninguém deseja assim, subliminarmente interpretado pelo jogo político que nunca assume a evidencia e sempre reage articulando e usurando manobras especulativas, algumas vezes, de clara irresponsabilidade, em outras tantas, purismo pragmático de resultados e proveitos interesseiros. Nesta e noutras constatações se discute o poder e suas estratégias de cunho mirabolante, exercitadas em individualismo acintoso de aproveitamento e, estruturadas pela distorção mais evidente e explicita do esfacelamento informativo em profusão direcional e invisibilidade do esforço. Já se sabia há muito tempo que a fragmentação política, tanto do poder, como da base de sustentação, explicitou antecipadamente o que ocorre agora com esta falta de direcionamento político-econômico se, retidas e probabilizadas alternativas multiplicam direcionamentos e aumenta o grau de irrelevância e convicção do esforço resultante. O imbróglio da fragmentação informativa se encontra nesta continuidade habitual e precipitada, quase impulsiva e coercitiva de tratar o problema pela superficialidade e vulnerabilidade organizacional. A perspectiva fragmentada institui seu modus operandi por esta oscilação entre o drástico e o irrelevante, tratamento que aprofunda e suscetibiliza unidades para hábitos sistemáticos e manobras bastante irresponsáveis, já que ancoram em sínteses elementares muito restritivas e de distorção projetiva no grau elevado de especulação e imediatismo.
Provavelmente, neste estagio associativo da unidade elementar viciada do modelo de poder, as constatações drásticas se encontram proporcionalmente agregadas a previsibilidades atenuantes, direcionais em tratamento e banalização, critérios que se perdem nas multiplicidades direcionais, entre a tentativa de preservação política e a realidade de uma economia precipitada, ainda, ancorados pelo contexto bastante reivindicativo em direito adquirido. Esta distorção do modelo de poder, alem de expressar o viés de individualidade, explicita a exacerbada diferença dialética de trato e acabamento direcional. Por isto que o vicio deste modelo desde o inicio, em 2010, imprimiu a mesma ótica interpretativa, tanto nos ambientes favoráveis, quanto nos inversos de drasticidade e precipitação, aplicando o mesmo procedimento regulatório. Esta insuficiência informativa, derivada do excesso de pragmatismo tornou-se muito menor que o ambiente contextual, habituando-se em tratamento de superfície toda reivindicação excedente ao diagnostico de critério e direcionamento estratégico. O resultado deste excedente relegado se encontra, por exemplo, na dificuldade progressiva da Petrobras em tratar seus acabamentos e organizações, desfalcados continuadamente por dificuldades crescentes, talvez, em contraposição explicita àqueles ufanismos orgânicos proferidos em pompa, numa defesa que, agora, invertidos pela realidade drástica, excedem pela irresponsabilidade informativa. Tudo, em constatações explícitas desta exacerbada defasagem do modelo político e, dos oportunismos usurados em linguagens distorcidas do inverídico sobre simulações inconfessáveis a própria incredibilidade discursante; em algumas perversões bastante folclóricas desta narrativa distorcida e experimental, uma estratégia de sobrevivência a qualquer custo produz estas recusas aos cortes no aparelhamento governamental, como se estas alternativas agora fossem políticas e não econômicas. Em realidade, agora, pouco se sabe qual precedente vale em premissa, já que paradoxal esteja todo cenário e suas estratégias conseqüentes, tudo, em explicito, resultado dos destinos dissociativos e individualistas, sobressalentes nesta conturbada lógica da narrativa absoluta e interrompida.  
Em modelos operacionais e procedimentais, entre manobras e desleixadas articulações, sucessivos atropelos e acintes, como se percebe agora, passam a reinterpretar em sobreposições e sínteses de resultados cada vez menores e de limites muito expressivos entre o esforço empregado e a prevalência diferencial da exacerbada projeção equiparativa. Ou seja, o poder pelo poder, reage em expectativas cada vez menores, talvez, neste caso, se note pela deterioração apressada, nem tanto pelo tempo reativo, mas pela distancia informativa muito mais expressiva que a lógica interpretativa de sua síntese. Nesta narrativa da precipitação ao fato resultante, a leitura absoluta e interrompida se faz em drasticidade e irrelevância, também, dependentes de outros fatos maiores de mais impacto resolutivo; nesta continuidade, a lógica estendida deste tempo imprime uma leitura também dependente do ineditismo de comparativas gravidades. Ausência de projetos, entre outras inconstâncias faz deste modelo de poder um transitório contundente em manobras e artifícios, ajustados a limites muito evidentes de interpretação e, de estratégias tratadas pelo especifico (população assistencial) que agora interpreta o dilema da restrição de mostrar que este suporte populista de dependência/recusa, paradoxalmente falando, ganhou contornos auto inversivos, principalmente pela visão pragmatizada e superficializada de resultados, e a expectativa mostrada em utilidade e proveito ad infinitum. Esta interseção da dependência/recusa, expressa neste tratamento estratégico sobre vulnerabilidades econômicas, torna a unidade elementar do poder viciada e restritiva nas mesmas seqüências interpretativas para diferentes narrativas ou fatos interferentes, ministrando remédios amargos para uso exclusivo da população assistencial e seu paradoxo.

Um discurso comparativo, principalmente pela baixa política, trata a informação pela expressão exacerbada de proveito e resultado. Nesta lógica se vê uma oposição bastante folclórica sustentando um impedimento, assunto único, comparativamente ao poder quando unifica toda reação e contundência num ajuste, segundo ato, de outros cortes subseqüentes. Existe também, tanto para o governo, como para a oposição, a lógica do imposto, aqui defendido como provedor de receita, para oposição como impedimento; mais um pouco de catarse e o imposto pode ser o motivo do desgaste (CPMF), como também um investimento com diz Joaquim Levy. Este imposto, como ajuste econômico, força e destitui expectativas, tornando evitado a todo custo, principalmente pelo poder, Lula e o PT que se esgueiram resistentes, mas, ao contrario, contraem para sua inversão toda incoerência desta oposição fictícia, nutrida pelo ódio postiço e pelas mazelas de um discurso esvaziado e defasado. Em outros impostos, um rebaixamento da nota de credito desperta o grau de vulnerabilidade e inconsciência (apesar de todos já preverem), precipitando reações impulsivas, principalmente as estratégicas, cujas necessidades agora se encontram construídas sobre os destinos mais drásticos de resolução. Imposto para todos como necessidade, para o poder, alem da combustão autodestrutiva do orçamento deficitário, a lógica prevalente reconhece que a disseminação desta gravidade cria um ambiente para impostos, agora, sem a recusa que perpassa, mas na angustia do fundo do poço. Alias este limite, entre a oposição unificada pelo impedimento e o imposto goumertizado de Joaquim Levy se encontra as táticas usuais de força da baixa política de desgaste e saturação nas banalidades informativas, contrastes evidentes com o desemprego crescente e a deterioração rápida da economia. Todos sabem o custo político de quem trata o ambiente com o proveito exacerbado da estratégia situacional, senão as ressurreições ou inversões sobre a maioria populacional, muito mais que rebaixamentos e encarecimento do credito. Nesta perspectiva política Joaquim Levy se move quando tenta preservar os necessários cortes e instituir impostos, antes necessários ao déficit, agora urgentes e indiscutíveis. Politicamente, este limite sobre o drástico/irrelevante se entende pela visão política sobre a economia ou vice-versa; esta saturação acelerada do poder e esfacelamento da base de sustentação induzem pensar na inviabilidade progressiva do discurso, mas, com alternativas bem equiparadas de esforço, tais tramites econômicos ainda produzam dissoluções ainda mais drásticas para que se apresente algum vulto reparador e interruptor deste desnível. Tanto para o poder, quanto para oposição, agora, estes testes do impedimento e o grau de deterioração da economia independem desta lógica, senão de outros mais consistentes e ajustados sem o viciado jogo eleitoral que produz o drástico um pouco mais abaixo, criando um estado de resistencia desnecessária e impondo acabamentos de pura irrelevância conceitual, provavelmente, eximindo-se do drástico efeito dos submersos e inviáveis DIAGNOSTICOS.

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