sexta-feira, 18 de setembro de 2015

DILMA PRODUZ SUA PRÓPRIA INVERSÃO

Dúbios são os destinos entre a resistência do poder e o que, de inversão, impactou intertextualmente em tratamento diferencial da narrativa proveitosa, no acelerado desgaste do discurso de oposição e suas típicas distorções entre o que de relevante interesse a população, daquilo que, como cortina de fumaça, alonga todos os expedientes superficializados entre o limite expressivo das estratégias de curto alcance e, o expediente político viciado nestas conseqüências limitadas. Entre a unidade prevalente de um ajuste econômico precipitado e atrasado, ao mesmo tempo, desperte interesse pelas competições expressivamente relatadas pelo purismo do jogo de probabilidades, promovendo intencionalidades redutivamente ambicionadas ao espolio que se perde apressado entre as duvidas operacionais e o trato superficializado e desleixado da inconseqüência lógica, ainda, das mazelas invasivas e acintosas do modelo de poder predisposto distorcidamente sobre a literalidade reparadora, inversa ao seu deságio providencial. Há de se preocupar com os volumes crescentes do discurso progressivo e, de contundência explicita sobre um impedimento que se desenha nas apurações das pedaladas fiscais em trâmite no TCU, como também outros nascedouros de credibilidade regular a limitar os desvios anteriores de manipulação orçamentária. Excluindo esta oposição festeira e de oportunismo deslavado, os processos de destituição do poder agora produzem um eixo de caracterização determinada, incorporando e construindo armadilhas probabilísticas, verdadeiros combustíveis do esforço desproporcional ao empenho pratico de resultado, condição que, como nascedouro reativo, há de se preocupar com o ambiente persecutório de exacerbação informativa, diminuindo progressivamente as manobras e seus intervalos e, turbinando ainda mais o desgaste e precipitação interpretativa nos cálculos estratégicos e articulatórios de resultado e aproveitamento. A progressão acontece principalmente em ambientes fragilizados e vulneráveis, contaminando redutivamente a expectativa em favor dos limites da unidade elementar do poder, embalados sugestivamente pela recessão de possibilidades e dos tratamentos da desarticulação interpretativa, já que, encurralados pelo correto, se percebem distorcidos a cada ato, proporcionando a recusa e o enfraquecimento político resultante desta simulação tática e viciada de oposição.
Probabilisticamente, as estratégias quando muito desleixadas e focadas na relevância especifica exacerbam favorecimentos e recusas, em compatibilidade sugestiva de facilidade ou, dificuldade desnivelada de trato e manipulação de resultados. Quando estas mesmas estratégias se empenham associativamente às limitações expressivas do poder, o entendimento negativado expõe-se diferencialmente na mesma unidade elementar de repetição e trato procedimental. Regularizados pelo modus operandi do habito mais arraigado e herdado da baixa política, este suporte elementar explicita o grau de conveniência em distorcida manifestação na relação adequada ao contextual, entre outros, regularizando ou, em muitos casos, particularizando expressivamente a ótica de tratamento, inviabilizando a população em geral compactuar com esta limitação prognostica. Este viés pode inverter o modelo de poder, como agora se percebe, expressando diferencialmente seu teste de resistência ou descartando recessivamente a lógica probabilística de limitação das manobras e ausência progressiva do intervalo de consideração. Nestes momentos de resistência e limite que a articulação se torna extremamente desgastante para pífios resultados práticos, possibilitando o inverso, ou seja, o impedimento ressurgir por esta perspectiva, progressivamente concomitante ao dispositivo de força política ou, ao favorecimento imediatista do jogo eleitoral de intenção individual de sobrevivência. Note como uma informação que nasceu durante a campanha política de 2014, o impedimento passou a se sistematizar entre blefes e contundências, alem dos favorecimentos da estratégia decorrente dos expedientes imediatistas, construindo progressivamente sobre os erros do poder e suas táticas auto inoculantes de delimitação recessiva de evidente negativismo prognostico. O erro persiste e se avoluma, ainda, demarca expressivamente entre táticas e hesitações a sua gravidade contrafeita, contribuindo para desgastes e insurreições conclusivas, pulverizadas entre exacerbações e direções individuais, traduzindo em fragmentação o direcionamento intertextual de outro direcionamento previsto à revelia do que predispõe o poder e sua estrutura de suporte.
Existe ainda uma ambigüidade narrativa entre o direcionamento político-econômico que proporciona conclusões contrafeitas, uma, pela percepção da precipitação estratégica de resultados, destituídas dos intervalos de manobras. Tem-se esta impressão neste linear econômico, na sua visibilidade de tratamento midiático, proporcionada pela constante oscilação estratégica (ausência de intervalo), vulnerabilizando todo modelo como interpretação hesitante e de fragilidade política, sempre menor que o contexto interpretativo, ainda, expressando midiaticamente como estratégia intencional de determinar sua força prognostica. Pensa-se, também, na imposição predisposta de um propósito, principalmente neste ajuste, determinado em prevalecer enfaticamente, determinando intencionalmente o trato pretendido, também, estruturado como equação de uma realidade mais drástica, ainda, em omissão pressuposta do tamanho direcional do imbróglio. Toda narrativa especulativa se constrói sobre ambientes fragmentados e não será tão ilógico pensar que, quando o ministro das comunicações Edinho Silva diz que o governo não tem um plano B para o ajuste, esteja apenas interpretando o jogo político de probabilidades ou, impondo um direcionamento coercitivo sobre o trato explicitado dos cortes, tentando determinar a melhor via resolutiva do ajuste, mesmo sabendo explicitamente das dificuldades expressivas da CPMF. Ou seja, existe ai informação omitida para tal sujeição especulativa, principalmente a de sobrevivência muito mais expressiva que estas fragmentações interpretativas do tratamento superficializado da economia e, suas variantes excepcionais. Claro que a transitoriedade política favorece estas especulações, porem, não custa se lembrar da gravidade desorganizacional do primeiro mandato para presumir que o limite destas alternativas esteja ainda se desenhando em drasticidade e resolução.  

Unidades elementares viciadas presumem-se pela inconsciência recessiva e pela progressiva facilidade do modus operandi de tratamento sobre diminuídas e progressivas suficiências de resultado, praticamente um veneno que contamina aos poucos e, quando se percebe, inunda toda expectativa em conseqüência e resultado da lógica e da convicção. Existe também, neste modelo de poder, a procura por uma relevância cada vez mais expressiva, principalmente de um superávit para 2016 que se encontra paradoxal com o estrangulamento do aparelho governamental, ou seja, os cortes tornam-se evidenciados sobre a procura de receitas, onde estruturalmente inviáveis e descuidadas pretensões do primeiro mandato tornou probabilisticamente compatível ao estimulo deste desvio, concomitante ao aumento do imposto e da evasão acintosa do direito adquirido. Neste trato superficializado dos cortes e a intenção prevalente de uma receita sobre um negativo provedor, sendo ainda que, encontrando o Brasil em recessão e diminuição de expectativas, também do dinheiro que paga e recebe o tramite intencional da especulação provedora. Esta intenção superficial de trato econômico em remédios amargos expõe esta duplicidade conclusiva entre a visibilidade do aparato publico, base eleitoral e de dependência simbiótica ao estrutural, explicitando o esqueleto político demonstrado pelo inchaço e, ao mesmo tempo, concluindo sua dependência por este especifico. Em se tratando do ajuste não espere nada mais que remendos de alongamento probabilístico, cuja necessidade hesitante torna-se fardo necessário toda seqüência recessiva e de depredação da popularidade, mesmo sendo superficial porque omisso ao tempo lógico e, com a urgência necessária a travessia política. Esta condição mambembe da política extremamente situacional e utilitária propicia informalmente este surgimento corporificado do impedimento, numa tempestade perfeita entre a vulnerabilidade e suscetibilidade do poder e, a fragmentação informativa em visão eleitoral e determinação paradoxal de proveito e resultado. Por outro lado, existe a expectativa de sobrevivência tática que pode retardar este processo, mas, não pela narrativa de oposição competitiva e do acinte expresso pela lógica do PT e PSDB, puro desgaste político, contaminadores midiáticos e de valorização detalhada deste ódio manipulado. As armadilhas tornaram-se mais visíveis, embasadas por fatos e lógicas produzidas pelo poder em defesa e ataque de suas perspectivas e urgências omitidas pelo cenário atual. O teste de sobrevivência política passa pelo PMDB, agora, as especulações que rolam a boca miúda por todo cenário político apenas provisionam uma realidade ainda indefinida e de puro trato estratégico, providencialmente disseminado como possíveis cenários em adiantadas sobreposições, num viés extremamente utilitário e oportunista do jogo político, ainda, de outras conseqüências, sendo que, o poder estimula esta vertente automaticamente quando demonstra esta oscilação estratégica e, expõe explicitamente a vulnerabilidade e fraqueza POLITICA. 

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