Dúbios são os destinos entre a resistência do poder e o que, de
inversão, impactou intertextualmente em tratamento diferencial da narrativa
proveitosa, no acelerado desgaste do discurso de oposição e suas típicas distorções entre o que de relevante
interesse a população, daquilo que, como cortina de fumaça, alonga todos os
expedientes superficializados entre o limite expressivo das estratégias de
curto alcance e, o expediente político viciado nestas conseqüências limitadas.
Entre a unidade prevalente de um
ajuste econômico precipitado e atrasado, ao mesmo tempo, desperte interesse pelas
competições expressivamente relatadas pelo purismo do jogo de probabilidades,
promovendo intencionalidades redutivamente ambicionadas ao espolio que se perde
apressado entre as duvidas operacionais e o trato superficializado e desleixado
da inconseqüência lógica, ainda, das mazelas invasivas e acintosas do modelo de poder predisposto
distorcidamente sobre a literalidade reparadora, inversa ao seu deságio providencial.
Há de se preocupar com os volumes crescentes do discurso progressivo e, de contundência
explicita sobre um impedimento que
se desenha nas apurações das pedaladas fiscais em trâmite no TCU, como também outros nascedouros de
credibilidade regular a limitar os desvios anteriores de manipulação orçamentária.
Excluindo esta oposição festeira e de oportunismo deslavado, os processos de
destituição do poder agora produzem um eixo de caracterização determinada,
incorporando e construindo armadilhas probabilísticas, verdadeiros combustíveis
do esforço desproporcional ao empenho pratico de resultado, condição que, como
nascedouro reativo, há de se preocupar com o ambiente persecutório de
exacerbação informativa, diminuindo progressivamente as manobras e seus
intervalos e, turbinando ainda mais o desgaste e precipitação interpretativa nos
cálculos estratégicos e articulatórios de resultado e aproveitamento. A progressão
acontece principalmente em ambientes fragilizados e vulneráveis, contaminando
redutivamente a expectativa em favor dos limites da unidade elementar do poder,
embalados sugestivamente pela recessão de possibilidades e dos tratamentos da
desarticulação interpretativa, já que, encurralados pelo correto, se percebem
distorcidos a cada ato, proporcionando a recusa e o enfraquecimento político resultante
desta simulação tática e viciada de oposição.
Probabilisticamente, as estratégias
quando muito desleixadas e focadas na relevância especifica exacerbam
favorecimentos e recusas, em compatibilidade sugestiva de facilidade ou,
dificuldade desnivelada de trato e manipulação de resultados. Quando estas
mesmas estratégias se empenham
associativamente às limitações expressivas do poder, o entendimento negativado expõe-se diferencialmente na
mesma unidade elementar de repetição e trato procedimental. Regularizados pelo
modus operandi do habito mais arraigado e herdado da baixa política, este
suporte elementar explicita o grau de conveniência em distorcida manifestação
na relação adequada ao contextual, entre outros, regularizando ou, em muitos
casos, particularizando expressivamente a ótica de tratamento, inviabilizando a
população em geral compactuar com esta limitação prognostica. Este viés pode
inverter o modelo de poder, como agora se percebe, expressando diferencialmente
seu teste de resistência ou descartando recessivamente a lógica probabilística de
limitação das manobras e ausência progressiva do intervalo de consideração.
Nestes momentos de resistência e limite que a articulação se torna extremamente
desgastante para pífios resultados práticos, possibilitando o inverso, ou seja,
o impedimento ressurgir por esta perspectiva, progressivamente concomitante ao
dispositivo de força política ou, ao favorecimento imediatista do jogo eleitoral de intenção individual
de sobrevivência. Note como uma informação que nasceu durante a campanha política
de 2014, o impedimento passou a se
sistematizar entre blefes e contundências, alem dos favorecimentos da
estratégia decorrente dos expedientes imediatistas, construindo
progressivamente sobre os erros do poder e suas táticas auto inoculantes de
delimitação recessiva de evidente negativismo prognostico. O erro persiste e se
avoluma, ainda, demarca expressivamente entre táticas e hesitações a sua
gravidade contrafeita, contribuindo para desgastes e insurreições conclusivas,
pulverizadas entre exacerbações e direções individuais, traduzindo em
fragmentação o direcionamento intertextual de outro direcionamento previsto à
revelia do que predispõe o poder e sua estrutura de suporte.
Existe ainda uma ambigüidade narrativa
entre o direcionamento político-econômico que proporciona conclusões contrafeitas,
uma, pela percepção da precipitação estratégica de resultados, destituídas dos
intervalos de manobras. Tem-se esta impressão neste linear econômico, na sua
visibilidade de tratamento midiático, proporcionada pela constante oscilação estratégica
(ausência de intervalo), vulnerabilizando todo modelo como interpretação
hesitante e de fragilidade política, sempre menor que o contexto
interpretativo, ainda, expressando midiaticamente como estratégia intencional
de determinar sua força prognostica. Pensa-se, também, na imposição predisposta
de um propósito, principalmente neste ajuste,
determinado em prevalecer enfaticamente, determinando intencionalmente o trato pretendido,
também, estruturado como equação de uma realidade mais drástica, ainda, em
omissão pressuposta do tamanho direcional do imbróglio. Toda narrativa
especulativa se constrói sobre ambientes fragmentados e não será tão ilógico pensar
que, quando o ministro das comunicações Edinho
Silva diz que o governo não tem um plano B para o ajuste, esteja apenas interpretando o jogo político de
probabilidades ou, impondo um direcionamento coercitivo sobre o trato
explicitado dos cortes, tentando determinar a melhor via resolutiva do ajuste,
mesmo sabendo explicitamente das dificuldades expressivas da CPMF. Ou seja, existe ai informação
omitida para tal sujeição especulativa, principalmente a de sobrevivência muito
mais expressiva que estas fragmentações interpretativas do tratamento
superficializado da economia e, suas variantes excepcionais. Claro que a transitoriedade
política favorece estas especulações, porem, não custa se lembrar da gravidade
desorganizacional do primeiro mandato para presumir que o limite destas
alternativas esteja ainda se desenhando em drasticidade e resolução.
Unidades elementares viciadas
presumem-se pela inconsciência recessiva e pela progressiva facilidade do modus
operandi de tratamento sobre diminuídas e progressivas suficiências de
resultado, praticamente um veneno que contamina aos poucos e, quando se
percebe, inunda toda expectativa em conseqüência e resultado da lógica e da
convicção. Existe também, neste modelo de poder, a procura por uma relevância cada
vez mais expressiva, principalmente de um superávit para 2016 que se encontra paradoxal com o estrangulamento do aparelho
governamental, ou seja, os cortes tornam-se evidenciados sobre a procura de
receitas, onde estruturalmente inviáveis e descuidadas pretensões do primeiro
mandato tornou probabilisticamente compatível ao estimulo deste desvio,
concomitante ao aumento do imposto e da evasão acintosa do direito adquirido.
Neste trato superficializado dos cortes e a intenção prevalente de uma receita
sobre um negativo provedor, sendo ainda que, encontrando o Brasil em recessão e diminuição de expectativas, também do dinheiro
que paga e recebe o tramite intencional da especulação provedora. Esta intenção
superficial de trato econômico em remédios amargos expõe esta duplicidade
conclusiva entre a visibilidade do aparato publico, base eleitoral e de dependência
simbiótica ao estrutural, explicitando o esqueleto político demonstrado pelo
inchaço e, ao mesmo tempo, concluindo sua dependência por este especifico. Em
se tratando do ajuste não espere nada mais que remendos de alongamento probabilístico,
cuja necessidade hesitante torna-se fardo necessário toda seqüência recessiva e
de depredação da popularidade, mesmo sendo superficial porque omisso ao tempo lógico
e, com a urgência necessária a travessia
política. Esta condição mambembe da política extremamente situacional e utilitária
propicia informalmente este surgimento corporificado do impedimento, numa tempestade perfeita entre a
vulnerabilidade e suscetibilidade do poder e, a fragmentação informativa em
visão eleitoral e determinação paradoxal de proveito e resultado. Por outro
lado, existe a expectativa de sobrevivência tática que pode retardar este
processo, mas, não pela narrativa de oposição competitiva e do acinte expresso
pela lógica do PT e PSDB, puro desgaste político,
contaminadores midiáticos e de valorização detalhada deste ódio manipulado. As
armadilhas tornaram-se mais visíveis, embasadas por fatos e lógicas produzidas
pelo poder em defesa e ataque de suas perspectivas e urgências omitidas pelo cenário
atual. O teste de sobrevivência política passa pelo PMDB, agora, as especulações que rolam a boca miúda por todo cenário
político apenas provisionam uma realidade ainda indefinida e de puro trato estratégico,
providencialmente disseminado como possíveis cenários em adiantadas sobreposições,
num viés extremamente utilitário e oportunista do jogo político, ainda, de
outras conseqüências, sendo que, o poder estimula esta vertente automaticamente
quando demonstra esta oscilação estratégica e, expõe explicitamente a
vulnerabilidade e fraqueza POLITICA.
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