Uma distorção temporal feita a partir
de uma origem prognostica pode-se
exacerbar pelo incontrolável desvão, cumulativo em proporção e apropriação lógica de narrativas alheias, usurpadas
em transferência equiparativa de um negativo infindável de retenção
designativa. Limites previsíveis de modelos políticos em prospecção
caracterizada da lógica faltante e, na introjeção estratégica e continuada ao
exacerbado diferencial em relação ao contexto, propiciam analises da ambigüidade
excluída, demonstradas em pulular bifurcadas entre o trato midiático e
massificado de entendimento, de outros discursos subliminares embutidos no
silencio contrafeito e resistente, corporificando todo ato exclusivo em
transitar com a informação disponível pelas conseqüências e seqüelas de reparo
proporcional. Sabe-se, de antemão, que o modelo de poder em voga se torna
referencial pelo enorme excedente relegado e impactante, vivendo viciadamente o mesmo modus operandi estratégico
e de resistência altamente persecutória, numa exagerada defasagem do tempo lógico em trato e retenção
designativa; sabendo antecipadamente desta sistemática e discurso estratégico,
tem-se agora o seu teste interminável e detalhado em prover a expectativa da
população, num ambiente onde armadilhas prosperam e manobras suscetibilizam devedoras
deste tempo omitido em origem e, suas prerrogativas impactantes em volume cada
vez mais explicito. Entre informações especulativas e aquelas que realmente
detalham o atual momento, há de se perguntar racionalmente pela dificuldade
adaptada do poder em se refazer reativamente pela conveniência e convicção
positiva, dos imperativos destruidores desta lógica a presumir negativamente
sobre entendimentos atrelados a esta origem irresponsável, cuja manobra de
esperteza agora resvala nesta ambigüidade retida e de trato submetido ao
contexto, fragilizado pela resultante sintética e análoga (Dilma segue Lula), para crescentes imobilidades resultantes desta inércia,
num limite muito expressivo da suficiência e da saturação decorrente deste
diagnostico de similaridade e recessão prognostica. Há de convir que qualquer
modelo se torna irresponsável e invasivo
quando retido elementarmente sobre pares de propensão e exacerbação do viés.
Melhor seria agora gerir hipóteses
sobre este tempo informativo de omissão e direcionamento, para proporcionar politicamente
algo mais que o simples pragmatismo e, seus excedentes muito elevados a perseguir
o imbróglio do jogo de probabilidades com estrangulamentos terminais de pura sobrevivência
e alongamento artificial desta lógica faltante. Se, por exemplo, nesta reforma
ministerial tratada pela omissão informativa nesta origem adulterada, ainda,
sobre uma fragmentação explicita de conveniências e interesses, o imbróglio deste
desnível esteja tão evidente que, enquanto o poder tenta consistir o PMDB pela dependência/recusa necessária
a estabilidade, o discurso compatível desta retenção já esteja no próprio PMDB,
optando por outras vertentes de tratos mais adequados ao momento que seria a
sua independência. Este desnível interpretativo coloca invertido o poder pela lógica
particular de tratamento extremamente fragmentado, vulnerabilizado pela falta
desta capacidade informativa tão necessária no atual momento. Por outro lado,
em favor da sobrevivência pura se percebe a modificação no discurso de Joaquim Levy, adequado ao jogo de
probabilidades e do sentido político, tentando organizar o discurso de resistência
impressa aos tramites pouco conseqüentes do substrato econômico de proveito.
Quando existe este direcionamento, por um lado, forçado pelo PT em tratar a economia pela vertente
do desperdício e do aparelhamento da maquina, por outro lado, existe evidencias
bastante contrarias, justificadas por consensos e pelo contexto reivindicativo nas
especulações manifestadas. Esta ambigüidade relegada pelo modelo de poder
sempre em discurso de Lula sobre Dilma ou vice versa, nos momentos de
reação, torna-se probabilisticamente expressiva ao impedimento e resistência
interpretativa, condicionando recessivamente às manobras por visões muito
pragmatizadas; daí, em hipótese, pode Lula negar e reafirmar sua dependência com
o poder, como pode intervir pelo discurso de oposição ou da necessidade do
ajuste. Ou seja, alguém precisa se formar na ambigüidade relegada e, na
evidencia deste tempo de omissão informativa. Tudo pode, em tese, parecer e
modificar suas receitas e prognósticos; tudo que, resultante desta
multiplicidade informativa, induza variações autoritárias como também oscilações
sobre suficiências cada vez mais restritivas ao impedimento.
Hipótese também seria presumir
que a agencia FIT se tornaria a bola
da vez ou, seria apenas uma sugestão de outras vulnerabilidades expressivas e
de cabimentos que podem ou não acontecer; fato que, neste ambiente em que a
especulação ganhou ares sugestivos sobre a omissão informativa, alem da
inversão do poder pela submissão a estes critérios, existe uma realidade que se
mostra destoante e muito mais drástica que estes tratos de irrelevância e
precipitação. Pensando também que a progressão lógica de uma distorção probabilística
feita em similaridade de tratamento (Lula e Dilma) afete conjuntamente, como se
percebe, demonstrando que toda continuidade pode se tornar bastante recessiva
ao inviável, principalmente se, seguidas orientações originais, repitam
literalmente a lógica e adéqüe a diferença pelo aspecto simulado de trato e
resultado. Certamente que se vive hoje, este limite expressivo e progressivo
entre a origem prognostica e o designativo de tratamento e suficiência. Só para
constar, qualquer alucinação que se determine em limite tão expressivos
compactuam progressivamente com substratos cada vez mais individualizados,
portanto, deixa de ser poder para se tornar numa defasagem de alto impacto e propensão.
Também, como hipótese, o ambiente político desgastado como se encontra, não
seria ilógico pensar nas tramas diabólicas ou nas manifestações golpistas
arquitetadas ai como argumento de oposição e simulação, podendo inverter na
mais evidente verdade comparativa. Também que o mundo pos-impedimento seja tratado tão explicitamente que, algo de
curioso nestas comfabulações contraste exorbitante com a previsão econômica de
eixo e inversão. De 2016, 2017 ou 2018, em algum momento entre a omissão
informativa e o tempo lógico.
Depois de um tempo que não existe
mais, em tese, seria interessante recriar estruturalmente esta informação
faltante em caracterização e consistência; pensando politicamente neste
ambiente fragmentado seria interessante ao opositor competitivo uma economia
ascendente para proveitos posteriores? Politicamente respondendo, este ajuste
contempla esta travessia em reorganizações pífias e discutíveis eixos de
desenvolvimento. Se, por exemplo, estratégias de curto alcance, por mais
desgastantes e de alta probabilidade de inversão se torne preferível senão
pensando no purismo do jogo probabilístico em proveitos e sínteses intermediarias,
continuamente retratando o momento calculado ou, precipitando volumosas
armadilhas de impedimento. Em tratamento exacerbado e caricatural nesta vertente
resolutiva a continua necessidade de reação se perde numa limitação cada vez
mais expressiva, submetendo ao julgo contextual, provavelmente reascendendo a
competição pura e simples. Neste jogo, a oposição
interpreta toda presunção e prevalência sobre esta expressiva vulnerabilidade
direcional, impondo-se pelos erros e omissões, se tornando impactantes e
progressivos sobre a indeterminação reativa do poder e, suas argumentações
sobre um imposto de facilidade arrecadatoria mais de muita perversão fiscal,
senão a CPMF. Nota-se que o
detalhamento informativo exibe progressivas distorções e trata este ambiente
com altas doses de acinte e reivindicação, resultante da necessidade reativa,
perdida numa multiplicidade probabilística de vultos distorcidos e esforços
esmerados em baixas perspectivas interpretativas. Melhor seria se lá, no fatídico
2011, algo pelo direcionamento econômico pudesse ser feito em melhores e
adequadas reinterpretações; em hipótese, de antemão já presumiram o tamanho do imbróglio
e alongaram para um segundo mandato tal perspectiva ou, tudo pareceu
inconsciente ao poder tal gastança em descuidos e irresponsabilidades fiscais.
Fica uma duvida, como também, agora se desconfia de estratégias bastante
pessoais de sobrevivência do poder, mesmo com esta evidente inversão contextual
seja justificada por tantas oscilações e diferecionamentos difusos. Também,
esta mudança de Joaquim Levy em readequar ao imposto como alternativa se,
antes, aos cortes e reestruturações se mostrava mais confiável em discurso e
credibilidade econômica. Existe também este PMDB que encena um adeus à base de
sustentação, eximindo-se oportunamente desta relação fisiológica que tanto
estimulou seu exercício; o entrave passa por um PT aguerrido ao poder pelo
poder e a uma sobrevivência que só nas suas oscilações estratégicas impactam os
tratamentos de ressurreição. Nem é preciso de hipótese para saber que o
estrutural forçado impõe tanto o poder quanto o PT ao retorno àquela origem
falseada e burlada, expediente de destrato a lógica e, da relevância espertamente
recessiva e limitada. Esta dualidade que liga PT ao poder (Lula e Dilma),
estrategicamente errônea pelo tratamento análogo, agora estrangula duplamente
as alternativas pela cumplicidade assumida e, se negada em alguns casos e,
simuladas em outros se encontrem ligadas pelo drástico/irrelevante dos erros e
acertos produzidos COMPARATIVAMENTE.
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