quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O JOGO(280) DILMA PROJETA NUM LULA INVERSO

Uma distorção temporal feita a partir de uma origem prognostica pode-se exacerbar pelo incontrolável desvão, cumulativo em proporção e apropriação lógica de narrativas alheias, usurpadas em transferência equiparativa de um negativo infindável de retenção designativa. Limites previsíveis de modelos políticos em prospecção caracterizada da lógica faltante e, na introjeção estratégica e continuada ao exacerbado diferencial em relação ao contexto, propiciam analises da ambigüidade excluída, demonstradas em pulular bifurcadas entre o trato midiático e massificado de entendimento, de outros discursos subliminares embutidos no silencio contrafeito e resistente, corporificando todo ato exclusivo em transitar com a informação disponível pelas conseqüências e seqüelas de reparo proporcional. Sabe-se, de antemão, que o modelo de poder em voga se torna referencial pelo enorme excedente relegado e impactante, vivendo viciadamente o mesmo modus operandi estratégico e de resistência altamente persecutória, numa exagerada defasagem do tempo lógico em trato e retenção designativa; sabendo antecipadamente desta sistemática e discurso estratégico, tem-se agora o seu teste interminável e detalhado em prover a expectativa da população, num ambiente onde armadilhas prosperam e manobras suscetibilizam devedoras deste tempo omitido em origem e, suas prerrogativas impactantes em volume cada vez mais explicito. Entre informações especulativas e aquelas que realmente detalham o atual momento, há de se perguntar racionalmente pela dificuldade adaptada do poder em se refazer reativamente pela conveniência e convicção positiva, dos imperativos destruidores desta lógica a presumir negativamente sobre entendimentos atrelados a esta origem irresponsável, cuja manobra de esperteza agora resvala nesta ambigüidade retida e de trato submetido ao contexto, fragilizado pela resultante sintética e análoga (Dilma segue Lula), para crescentes imobilidades resultantes desta inércia, num limite muito expressivo da suficiência e da saturação decorrente deste diagnostico de similaridade e recessão prognostica. Há de convir que qualquer modelo se torna  irresponsável e invasivo quando retido elementarmente sobre pares de propensão e exacerbação do viés.
Melhor seria agora gerir hipóteses sobre este tempo informativo de omissão e direcionamento, para proporcionar politicamente algo mais que o simples pragmatismo e, seus excedentes muito elevados a perseguir o imbróglio do jogo de probabilidades com estrangulamentos terminais de pura sobrevivência e alongamento artificial desta lógica faltante. Se, por exemplo, nesta reforma ministerial tratada pela omissão informativa nesta origem adulterada, ainda, sobre uma fragmentação explicita de conveniências e interesses, o imbróglio deste desnível esteja tão evidente que, enquanto o poder tenta consistir o PMDB pela dependência/recusa necessária a estabilidade, o discurso compatível desta retenção já esteja no próprio PMDB, optando por outras vertentes de tratos mais adequados ao momento que seria a sua independência. Este desnível interpretativo coloca invertido o poder pela lógica particular de tratamento extremamente fragmentado, vulnerabilizado pela falta desta capacidade informativa tão necessária no atual momento. Por outro lado, em favor da sobrevivência pura se percebe a modificação no discurso de Joaquim Levy, adequado ao jogo de probabilidades e do sentido político, tentando organizar o discurso de resistência impressa aos tramites pouco conseqüentes do substrato econômico de proveito. Quando existe este direcionamento, por um lado, forçado pelo PT em tratar a economia pela vertente do desperdício e do aparelhamento da maquina, por outro lado, existe evidencias bastante contrarias, justificadas por consensos e pelo contexto reivindicativo nas especulações manifestadas. Esta ambigüidade relegada pelo modelo de poder sempre em discurso de Lula sobre Dilma ou vice versa, nos momentos de reação, torna-se probabilisticamente expressiva ao impedimento e resistência interpretativa, condicionando recessivamente às manobras por visões muito pragmatizadas; daí, em hipótese, pode Lula negar e reafirmar sua dependência com o poder, como pode intervir pelo discurso de oposição ou da necessidade do ajuste. Ou seja, alguém precisa se formar na ambigüidade relegada e, na evidencia deste tempo de omissão informativa. Tudo pode, em tese, parecer e modificar suas receitas e prognósticos; tudo que, resultante desta multiplicidade informativa, induza variações autoritárias como também oscilações sobre suficiências cada vez mais restritivas ao impedimento.
Hipótese também seria presumir que a agencia FIT se tornaria a bola da vez ou, seria apenas uma sugestão de outras vulnerabilidades expressivas e de cabimentos que podem ou não acontecer; fato que, neste ambiente em que a especulação ganhou ares sugestivos sobre a omissão informativa, alem da inversão do poder pela submissão a estes critérios, existe uma realidade que se mostra destoante e muito mais drástica que estes tratos de irrelevância e precipitação. Pensando também que a progressão lógica de uma distorção probabilística feita em similaridade de tratamento (Lula e Dilma) afete conjuntamente, como se percebe, demonstrando que toda continuidade pode se tornar bastante recessiva ao inviável, principalmente se, seguidas orientações originais, repitam literalmente a lógica e adéqüe a diferença pelo aspecto simulado de trato e resultado. Certamente que se vive hoje, este limite expressivo e progressivo entre a origem prognostica e o designativo de tratamento e suficiência. Só para constar, qualquer alucinação que se determine em limite tão expressivos compactuam progressivamente com substratos cada vez mais individualizados, portanto, deixa de ser poder para se tornar numa defasagem de alto impacto e propensão. Também, como hipótese, o ambiente político desgastado como se encontra, não seria ilógico pensar nas tramas diabólicas ou nas manifestações golpistas arquitetadas ai como argumento de oposição e simulação, podendo inverter na mais evidente verdade comparativa. Também que o mundo pos-impedimento seja tratado tão explicitamente que, algo de curioso nestas comfabulações contraste exorbitante com a previsão econômica de eixo e inversão. De 2016, 2017 ou 2018, em algum momento entre a omissão informativa e o tempo lógico.

Depois de um tempo que não existe mais, em tese, seria interessante recriar estruturalmente esta informação faltante em caracterização e consistência; pensando politicamente neste ambiente fragmentado seria interessante ao opositor competitivo uma economia ascendente para proveitos posteriores? Politicamente respondendo, este ajuste contempla esta travessia em reorganizações pífias e discutíveis eixos de desenvolvimento. Se, por exemplo, estratégias de curto alcance, por mais desgastantes e de alta probabilidade de inversão se torne preferível senão pensando no purismo do jogo probabilístico em proveitos e sínteses intermediarias, continuamente retratando o momento calculado ou, precipitando volumosas armadilhas de impedimento. Em tratamento exacerbado e caricatural nesta vertente resolutiva a continua necessidade de reação se perde numa limitação cada vez mais expressiva, submetendo ao julgo contextual, provavelmente reascendendo a competição pura e simples. Neste jogo, a oposição interpreta toda presunção e prevalência sobre esta expressiva vulnerabilidade direcional, impondo-se pelos erros e omissões, se tornando impactantes e progressivos sobre a indeterminação reativa do poder e, suas argumentações sobre um imposto de facilidade arrecadatoria mais de muita perversão fiscal, senão a CPMF. Nota-se que o detalhamento informativo exibe progressivas distorções e trata este ambiente com altas doses de acinte e reivindicação, resultante da necessidade reativa, perdida numa multiplicidade probabilística de vultos distorcidos e esforços esmerados em baixas perspectivas interpretativas. Melhor seria se lá, no fatídico 2011, algo pelo direcionamento econômico pudesse ser feito em melhores e adequadas reinterpretações; em hipótese, de antemão já presumiram o tamanho do imbróglio e alongaram para um segundo mandato tal perspectiva ou, tudo pareceu inconsciente ao poder tal gastança em descuidos e irresponsabilidades fiscais. Fica uma duvida, como também, agora se desconfia de estratégias bastante pessoais de sobrevivência do poder, mesmo com esta evidente inversão contextual seja justificada por tantas oscilações e diferecionamentos difusos. Também, esta mudança de Joaquim Levy em readequar ao imposto como alternativa se, antes, aos cortes e reestruturações se mostrava mais confiável em discurso e credibilidade econômica. Existe também este PMDB que encena um adeus à base de sustentação, eximindo-se oportunamente desta relação fisiológica que tanto estimulou seu exercício; o entrave passa por um PT aguerrido ao poder pelo poder e a uma sobrevivência que só nas suas oscilações estratégicas impactam os tratamentos de ressurreição. Nem é preciso de hipótese para saber que o estrutural forçado impõe tanto o poder quanto o PT ao retorno àquela origem falseada e burlada, expediente de destrato a lógica e, da relevância espertamente recessiva e limitada. Esta dualidade que liga PT ao poder (Lula e Dilma), estrategicamente errônea pelo tratamento análogo, agora estrangula duplamente as alternativas pela cumplicidade assumida e, se negada em alguns casos e, simuladas em outros se encontrem ligadas pelo drástico/irrelevante dos erros e acertos produzidos COMPARATIVAMENTE.

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