Destinos menores e necessários
criam suas dependências e impedimentos, dependendo do grau de fragmentação informativa ou sublevando
expectativas e aumentando exageradamente esforços para transpor ou prevalecer
sobre eminentes conseqüências reivindicativas. A probabilidade inicial de
qualquer modelo de poder desperta este raciocínio interpretativo, onde o trato
corriqueiro da informação cumpre seu respectivo raciocínio em suporte e
critério, possibilitando interferir ou sujeitar com a compatibilidade contextual de proveito, pretensão
também equiparada aos trajetos articulatórios de conseqüência; também que,
entre a compatibilidade informativa de origem e a continuada distorção
prognostica de subseqüência associativa, tais manobras especulativas e a exacerbação aviltante das estratégias de
curto prazo, interfiram nesta lógica
descaracterizando proporcionalmente a relação continua do poder em tratos e
contrapontos contextuais de absorção reflexiva desta informação conseqüente. Ou
seja, o poder pelo poder, povoado de intrigas e traições vive de expedientes
fragmentados da informação, ciclicamente impulsionados por vertentes bastante
individuais de trato e desperdício impactante do esforço comparativo: -
possivelmente, o limite muito restritivo e continuado da informação distorça
sínteses e resultados pela lógica correspondente e atalhos respectivos, em
literalidade comparativa de desvio prognostico. Provavelmente, neste imbróglio político-econômico,
vive-se a ausência intertextual da
visão mais compacta e provisionada, para fragmentações viciadas pelo jogo
interpretativo e, as conseqüências lineares a estes limitados discursos de lógica
e raciocínio; tome o exemplo do orçamento
deficitário, pressuposto da arriscada manobra de inversão da expectativa,
tentando estrategicamente atribuir forçados consensos para visões ufanistas de brasilidade, o que,
praticamente se tem no executivo tal atributo e o dever equiparativo. Déficit,
quando invertido pode resultar em prognostico, fato que, de agora em diante, se
dê ao luxo de entronizar este discurso positivo quando pretensões entre a
manutenção de Joaquim Levy e o prognostico invertido, taticamente falando,
produza em pirotecnia desejada à construção de expectativa inversa, pelo menor orçamentário,
para subseqüentes 2016.
Provavelmente esta estratégia orçamentária
em discurso de ficção e jogo de probabilidades, institui-se prevalente,
dependendo dos precedentes interferentes como fator credibilizado para tal sistemática, para não agravar o
negativo da instabilidade narrativa, acelerando e precipitando confluências para
aumentos sucessivos de impedimentos e outros devedores em questão. Quando a
informação se torna persecutória e fragmentada, a visão detalhada impede que estratégias
de inversão, principalmente na economia, surta efeitos ou proveitos prognósticos
sem a precedente credibilidade argumentada como expectativa favorável do
discurso. Esta tática apresentada sobre o orçamento de 2016, tentando inverter
expectativas e criar consensos, tanto agora, como em 2016, numa provável reversão
da expectativa teria como impacto e reivindicação um contexto de urgência probabilística
para raciocínios sufocados pela premência interpretativa e resolvedora. Reverter
expectativas com atalhos e manobras foge ao creditavel neste ambiente onde a informação
e as estratégias oscilam a cada realinhamento político, por menor que seja,
refletindo sobremaneira sobre o contexto, muitas vezes, pela sugestão negativa,
outras vezes pela especulação desenfreada de trato probabilístico. Esta tentativa
de inversão da lógica como demonstração de empenho e trato do esforço
comparativo, tente omitir o que deveria ser feito, senão os cortes no
aparelhamento governamental, pensando na economia e não no purismo do jogo
eleitoral, tramitado seqüencialmente como erros de condução e agravamento da
credibilidade em questão. O déficit orçamentário sujeito a boatos de saída de Joaquim Levy turbinou expressivamente a
vulnerabilidade do poder, oscilando muito mais que o mercado esta tentativa estratégica,
puro atalho ou manobra política em eixo econômico de sustentação, pretendendo
tratar a gravidade do momento com táticas experimentais e, com exagerados
descuidos precedentes de construção do fato em teste previsível de tal
manipulação. Estes destratos aos acabamentos alem de precipitar o contexto,
cumpre a instantaneidade inversa pela nulidade informativa e pela tática descuidada
e soberba de convencimento, provavelmente decorrente do entendimento
fragmentado e da complexidade informativa de proveito, em esforços muito
expressivos para resultados minimizados e supérfluos.
Estruturalmente falando, a conveniência
de manobras econômicas em tal efeito de fragilidade, atrai o abismo narrativo
muito mais que táticas de articulação e resultado. O agravante midiático, hoje
muito mais intenso ao negativado e efusivo que as repercussões positivas do
poder, imperem especulando sobrepostos, vulnerabilizando reações sobrepostas e
agravando entendimentos bipartidos de insuficiência e superficialidade
intensificada; naturalmente, a impossibilidade contextual do atual momento
favorece os entendimentos distorcidos e inviáveis de praticidade resolutiva, conspirados pela elevação persecutória do
fato aos proveitos da valorização exacerbada e da importância limitada e
sujeita a sobreposições de lógica e proveito situacional. Em tais
circunstancias, aplicar estratégias de inversão no ambiente econômico pode, em
alguns precedentes direcionar favoravelmente, mas, comumente e compatível a
gravidade da situação, esta tática aumenta a probabilidade auto-inversiva de conseqüência,
retornando sobre o postulante como uma reivindicação e direito adquirido. Com contextos
diferenciais e impositivos os atalhos e manobras servem a política como
intervalo de consideração, mas penalizam fortemente interpretações oscilantes
sobre a economia, desgastando-se em sobretaxadas previsões em construções vulneráveis
de discurso complexo, alternativa que embute no erro prognostico e distorcido a
mais literal reivindicação de propósitos e, a mais agravada memória de fixação da lembrança sobre o
fato. No déficit orçamentário vive-se um Joaquim Levy oscilante sobre a negação
lógica ao favorável proveito individual.
Uma perspectiva deste imbróglio atual,
em tese, justifica-se em alongamento probabilístico, já que o grau de
existencialidade e limite da informação repetitiva e cíclica absorvam a gravidade pelo trato banalizado e construído situacionalmente
e restritivamente. Esta continuidade habitua-se em modus operandi, restringindo
toda narrativa pela especulação situacional pura e simples, desconsiderando as
extremidades interpretativas e vivenciando a reduzida lógica de entendimento instantâneo
do fato, provavelmente neste caso, a inversão contextual se encontre em tal prevalência
que, minorados e valorizadas manobras e táticas, deságüem superficiais em
comparação e contraponto. O resumo do poder, em tal defasagem pratica de
efeitos e resultado submete constantemente este contexto reivindicativo e imperdoável,
discutindo especuladamente sobre a ausência prognostica e intertextual de
regulação. Este esforço descomunal da fragmentação político-econômica se dá
pelo aumento da probabilidade direcional para resultados mínimos, compatíveis
ao jogo político, porem, bastante insuficientes quando conflitados com a
diversidade impactante do contexto. Estas inversões ou submissões do poder vêm
da campanha eleitoral de 2014 e os efeitos pirotécnicos de alongamento
provocado artificialmente pela manutenção simulada do poder. Agora, invertidas
perspectivas, o cumprimento negativo trata a imposição contextual por esta resistência
postiça, na tentativa de regularizar a linguagem, provavelmente, a
credibilidade bastante afetada nos discursos irresponsáveis da eleição. Praticamente
certo que o modelo, cujo limite se entende invasivo e acintoso, unifique-se
pela polaridade e simulação do discurso, quando invertidos pelo mesmo limite de
analogia discursiva, contraindo concomitantes num conteúdo literal e faltante
como demonstração explicita e procedimental de toda simulação irresolvida,
praticamente traídos pela manobra ou atalho elementar seqüenciado e sistemático,
distorcendo probabilisticamente, limitando e saturando com a precocidade vulnerável
do estrutural de suporte. Esta atual interpretação do poder frente aos abusos e
artifícios de uma lógica postiça e manipulada, vendo reparar literalmente toda
diferença expressa em proveito individual e em autoridade e soberba, alias, a
soberba praticamente come a informação inversa com construções bastante
limitadas e precipitadas, empobrecendo taticamente o discurso com impertinências
e acintes bastante elevados, praticamente, inviabilizando o trato cotidiano a
tais intenções insurgentes. Daí que o déficit orçamentário impresso para
inversão prognostica não colou como estratégia e agravou um pouco mais o grau
de vulnerabilidade do poder, em
limitação e congestionamento probabilístico, também, em suporte articulatório conveniente,
já que todos envolvidos estão imbuídos de um individualismo exagerado e uma
noção bastante restrita da competição prevalente nos artifícios e labirintos da
baixa política de resultados, entre intrigas e manchetes, o poder acabe se
tragando literalmente pelo contraste da simulação e os insuficientes atalhos de
inversão da LOGICA.
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