sexta-feira, 4 de setembro de 2015

DILMA PRODUZ SUA INVERSÃO SOBRE LULA

Destinos menores e necessários criam suas dependências e impedimentos, dependendo do grau de fragmentação informativa ou sublevando expectativas e aumentando exageradamente esforços para transpor ou prevalecer sobre eminentes conseqüências reivindicativas. A probabilidade inicial de qualquer modelo de poder desperta este raciocínio interpretativo, onde o trato corriqueiro da informação cumpre seu respectivo raciocínio em suporte e critério, possibilitando interferir ou sujeitar com a compatibilidade contextual de proveito, pretensão também equiparada aos trajetos articulatórios de conseqüência; também que, entre a compatibilidade informativa de origem e a continuada distorção prognostica de subseqüência associativa, tais manobras especulativas e a exacerbação aviltante das estratégias de curto prazo, interfiram nesta lógica descaracterizando proporcionalmente a relação continua do poder em tratos e contrapontos contextuais de absorção reflexiva desta informação conseqüente. Ou seja, o poder pelo poder, povoado de intrigas e traições vive de expedientes fragmentados da informação, ciclicamente impulsionados por vertentes bastante individuais de trato e desperdício impactante do esforço comparativo: - possivelmente, o limite muito restritivo e continuado da informação distorça sínteses e resultados pela lógica correspondente e atalhos respectivos, em literalidade comparativa de desvio prognostico. Provavelmente, neste imbróglio político-econômico, vive-se a ausência intertextual da visão mais compacta e provisionada, para fragmentações viciadas pelo jogo interpretativo e, as conseqüências lineares a estes limitados discursos de lógica e raciocínio; tome o exemplo do orçamento deficitário, pressuposto da arriscada manobra de inversão da expectativa, tentando estrategicamente atribuir forçados consensos para visões ufanistas de brasilidade, o que, praticamente se tem no executivo tal atributo e o dever equiparativo. Déficit, quando invertido pode resultar em prognostico, fato que, de agora em diante, se dê ao luxo de entronizar este discurso positivo quando pretensões entre a manutenção de Joaquim Levy e o prognostico invertido, taticamente falando, produza em pirotecnia desejada à construção de expectativa inversa, pelo menor orçamentário, para subseqüentes 2016.
Provavelmente esta estratégia orçamentária em discurso de ficção e jogo de probabilidades, institui-se prevalente, dependendo dos precedentes interferentes como fator credibilizado para tal sistemática, para não agravar o negativo da instabilidade narrativa, acelerando e precipitando confluências para aumentos sucessivos de impedimentos e outros devedores em questão. Quando a informação se torna persecutória e fragmentada, a visão detalhada impede que estratégias de inversão, principalmente na economia, surta efeitos ou proveitos prognósticos sem a precedente credibilidade argumentada como expectativa favorável do discurso. Esta tática apresentada sobre o orçamento de 2016, tentando inverter expectativas e criar consensos, tanto agora, como em 2016, numa provável reversão da expectativa teria como impacto e reivindicação um contexto de urgência probabilística para raciocínios sufocados pela premência interpretativa e resolvedora. Reverter expectativas com atalhos e manobras foge ao creditavel neste ambiente onde a informação e as estratégias oscilam a cada realinhamento político, por menor que seja, refletindo sobremaneira sobre o contexto, muitas vezes, pela sugestão negativa, outras vezes pela especulação desenfreada de trato probabilístico. Esta tentativa de inversão da lógica como demonstração de empenho e trato do esforço comparativo, tente omitir o que deveria ser feito, senão os cortes no aparelhamento governamental, pensando na economia e não no purismo do jogo eleitoral, tramitado seqüencialmente como erros de condução e agravamento da credibilidade em questão. O déficit orçamentário sujeito a boatos de saída de Joaquim Levy turbinou expressivamente a vulnerabilidade do poder, oscilando muito mais que o mercado esta tentativa estratégica, puro atalho ou manobra política em eixo econômico de sustentação, pretendendo tratar a gravidade do momento com táticas experimentais e, com exagerados descuidos precedentes de construção do fato em teste previsível de tal manipulação. Estes destratos aos acabamentos alem de precipitar o contexto, cumpre a instantaneidade inversa pela nulidade informativa e pela tática descuidada e soberba de convencimento, provavelmente decorrente do entendimento fragmentado e da complexidade informativa de proveito, em esforços muito expressivos para resultados minimizados e supérfluos.
Estruturalmente falando, a conveniência de manobras econômicas em tal efeito de fragilidade, atrai o abismo narrativo muito mais que táticas de articulação e resultado. O agravante midiático, hoje muito mais intenso ao negativado e efusivo que as repercussões positivas do poder, imperem especulando sobrepostos, vulnerabilizando reações sobrepostas e agravando entendimentos bipartidos de insuficiência e superficialidade intensificada; naturalmente, a impossibilidade contextual do atual momento favorece os entendimentos distorcidos e inviáveis de praticidade resolutiva, conspirados pela elevação persecutória do fato aos proveitos da valorização exacerbada e da importância limitada e sujeita a sobreposições de lógica e proveito situacional. Em tais circunstancias, aplicar estratégias de inversão no ambiente econômico pode, em alguns precedentes direcionar favoravelmente, mas, comumente e compatível a gravidade da situação, esta tática aumenta a probabilidade auto-inversiva de conseqüência, retornando sobre o postulante como uma reivindicação e direito adquirido. Com contextos diferenciais e impositivos os atalhos e manobras servem a política como intervalo de consideração, mas penalizam fortemente interpretações oscilantes sobre a economia, desgastando-se em sobretaxadas previsões em construções vulneráveis de discurso complexo, alternativa que embute no erro prognostico e distorcido a mais literal reivindicação de propósitos e, a mais agravada memória de fixação da lembrança sobre o fato. No déficit orçamentário vive-se um Joaquim Levy oscilante sobre a negação lógica ao favorável proveito individual.

Uma perspectiva deste imbróglio atual, em tese, justifica-se em alongamento probabilístico, já que o grau de existencialidade e limite da informação repetitiva e cíclica absorvam a gravidade pelo trato banalizado e construído situacionalmente e restritivamente. Esta continuidade habitua-se em modus operandi, restringindo toda narrativa pela especulação situacional pura e simples, desconsiderando as extremidades interpretativas e vivenciando a reduzida lógica de entendimento instantâneo do fato, provavelmente neste caso, a inversão contextual se encontre em tal prevalência que, minorados e valorizadas manobras e táticas, deságüem superficiais em comparação e contraponto. O resumo do poder, em tal defasagem pratica de efeitos e resultado submete constantemente este contexto reivindicativo e imperdoável, discutindo especuladamente sobre a ausência prognostica e intertextual de regulação. Este esforço descomunal da fragmentação político-econômica se dá pelo aumento da probabilidade direcional para resultados mínimos, compatíveis ao jogo político, porem, bastante insuficientes quando conflitados com a diversidade impactante do contexto. Estas inversões ou submissões do poder vêm da campanha eleitoral de 2014 e os efeitos pirotécnicos de alongamento provocado artificialmente pela manutenção simulada do poder. Agora, invertidas perspectivas, o cumprimento negativo trata a imposição contextual por esta resistência postiça, na tentativa de regularizar a linguagem, provavelmente, a credibilidade bastante afetada nos discursos irresponsáveis da eleição. Praticamente certo que o modelo, cujo limite se entende invasivo e acintoso, unifique-se pela polaridade e simulação do discurso, quando invertidos pelo mesmo limite de analogia discursiva, contraindo concomitantes num conteúdo literal e faltante como demonstração explicita e procedimental de toda simulação irresolvida, praticamente traídos pela manobra ou atalho elementar seqüenciado e sistemático, distorcendo probabilisticamente, limitando e saturando com a precocidade vulnerável do estrutural de suporte. Esta atual interpretação do poder frente aos abusos e artifícios de uma lógica postiça e manipulada, vendo reparar literalmente toda diferença expressa em proveito individual e em autoridade e soberba, alias, a soberba praticamente come a informação inversa com construções bastante limitadas e precipitadas, empobrecendo taticamente o discurso com impertinências e acintes bastante elevados, praticamente, inviabilizando o trato cotidiano a tais intenções insurgentes. Daí que o déficit orçamentário impresso para inversão prognostica não colou como estratégia e agravou um pouco mais o grau de vulnerabilidade do poder, em limitação e congestionamento probabilístico, também, em suporte articulatório conveniente, já que todos envolvidos estão imbuídos de um individualismo exagerado e uma noção bastante restrita da competição prevalente nos artifícios e labirintos da baixa política de resultados, entre intrigas e manchetes, o poder acabe se tragando literalmente pelo contraste da simulação e os insuficientes atalhos de inversão da LOGICA.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário