sexta-feira, 25 de setembro de 2015

LULA SINTETIZA AJUDA PELO LIMITE DE DILMA

Depois do exacerbado processo de simulação informativa e dos aspectos de descredibilidade resultante, o poder, agora limitado pela inversão probabilística se percebe veridicamente conspirando sobre emaranhados abusos desta lógica postiça, vivendo literalidades persecutórias de desagravo a sua omissão interpretativa, numa contextualização vertida ao transcrito vicio do falseado em abundancia excessiva no eixo de adaptação excedente, sobre duvidas elevadas ao próprio ato de exercício. Logicamente que toda omissão ou distorção informativa se percebe no seu contraste verídico de reparação quando aplicados em sobreposição e desleixo, provocativamente acintosos ao raciocínio comum, visando este artifício como pontes simuladas de atalhos e manobras especulativas, destratando efusivamente o que, em realidade política, mesmo se saturada e oportunista, calcule a sua vingança reparadora pelo contraponto exacerbado da soberba unificada a este comportamento similar, aos intertextualmente convictos em relevâncias destratadas e estimuladas ao lugar faltante desta reação, criando contrapontos verídicos de acabamento lógico e propiciando submeter a estes mesmos escrutínios expressos pela realidade probabilística sobre excedentes relevados e omissos; independente da vontade do poder em tratar ou continuar aplicando as mesmíssimas táticas pragmáticas de puro fisiologismo, reaplicado e sobreposto a este limite, equaciona-se o nivelamento político aos quais argumentou como exclusividade competitiva da sobrevivência individual, conspirado a trafegar resistindo sobre estes contrapontos avolumados da simulação aplicada em vastidão excedente a esta mesma visão comparativa da baixa política. Vertidos pela lógica da omissão a veracidade impositiva deste imbróglio informativo de cruzamentos e resultantes automatizados e, avessos a vontade do poder ao seu destino pouco criterioso de tratar a sua intencionalidade, senão pela porteira fechada dos argumentos duvidosos e simulados nos falsos diagnósticos de exercício. Tanto que, permissivas em volumosas armadilhas prognosticas, valem-se dos costumeiros argumentos do entrincheirado informativo, justificado pelo argumento tardio da simulação a descoberta do pragmatismo postiço, exatamente relacionado a este hiato diferencial de limite e ato da suficiência do exercício de poder.  
Politicamente afetado pelas experientes raposas do PMDB, as armadilhas vistosas situadas entre a inexperiência e a ousadia desestruturada pelo modelo elementar, agora cede aos caprichos e ambições deste mesmo jogo de baixas expectativas e critérios, dependência/recusa de um poder radicalizado pela função prevalente do oportunismo elástico e, das restrições progressivas acumuladas pelo direcionamento bastante drástico deste desnível exagerado entre o poder e contexto. No jogo do poder pelo poder ganha as manobras e táticas articuladas como se percebe no PMDB, situação e oposição, utilizando da linguagem como argumento desestabilizador e da vilania dos espertos para minar progressivamente um poder que omite esta mesma disposição por simples destrato aplicativo. Junte ainda a eficiente estratégia de desarme e oposição sustentada em três elementos, ora em consensos de contraponto, ora pendendo à ambigüidade até o ultimo momento, como se percebe agora nesta reforma ministerial a vulgarização política entre se manter no governo pelas benesses dos cargos ou, mais verídico, o afastamento da base de sustentação; vive-se esta lógica entre um governo pratico do PMDB e o ambicionado projeto político para 2018. Pelo menos, em se tratando das peças publicitárias o distanciamento se faz sobre a vulnerabilidade temporal de um poder preocupado individualmente na sua sobrevivência; percebe-se também o quanto a probabilidade quando destratada em origem, em favor do argumento simulado e de desnível ambivalente a intenção empregada, ressurge reivindicativo e literal impondo a sua diferença expressa em fatos reais e, sobre as mesmas manobras desarticuladas exibidas a esmo no primeiro mandato. Raposas experientes movimentam-se taticamente por este discurso de omissão e desleixos, verdadeiros buracos temporais feitos de expectativas menores e relegados ao destrato comum de quem exerce a baixa política pensando no seu consenso respeitável de convencimento.
Enquanto simulam no ministério da saúde o seu referencial e substancial comparativo do limite atrativo e suficiência do poder, existe outra linguagem intertextual muito mais restritiva a todo este toma lá da cá, senão o grau de imediatismo vivido agora, num perverso cruzamento do mercado impositivo e uma política revestida de um primitivismo incontestável a esta diferença contextual. Movidos ainda pela previsão de um superávit para 2016 de 2% tão inverossímil quanto àquelas simulações muito efusivas da desoneração fiscal e, dos benefícios artificiais que agora ambientam a negatividade sobre cenários oscilantes às narrativas volúveis de modelos políticos em flagrantes desníveis prognósticos, entre as providencias populacionais e o progressivo individualismo de resultados. Esta visão intertextual in-vertida pela resistência do poder apenas alonga e determina o governo do PMDB, se não tão instantâneo como se pensa, mas, pela velocidade dos erros estratégicos e das inexperiências limitadas do poder em imposição da força competitiva como tratamento real da baixa política. Por outro lado, noutra determinação desta visão política de similaridade e pouco convencimento se encontra o PT e PSDB agindo da mesma forma e no mesmo modelo elementar, enquanto um se encontra em processo dissociativo de vulnerabilidade e saturação, o outro se esconde espertamente nos escudos, como o PMDB, definindo sua oposição pela mesma unidade comportamental e reducionista de entender o contexto e a população, senão pela vantagem e oportunismo nas competições exibidas e sobrepostas para consumo midiático em detalhamento bastante reducionista do jogo político, dispondo de táticas estratégicas de limites e unidades sobre a reação pura e simples, sem a definição direcional de prospecção, acionando combustíveis ainda mais explosivos a economia e a estes preponderantes artifícios eleitoreiros de resistência e omissão. Esta visão tão particular de pretender o poder favorece enormemente o PMDB, triplamente direcionado e oportunista ao discurso efusivo da ambigüidade.

Uma síntese prática de todo este emaranhado político senão na sua imagem mais visível do poder, suas contradições e oscilações, também, da inexperiência evolutiva da articulação apressada e manobras pouco louváveis e retrateis em estratégias imediatistas e reincidentes. Tanto na sua argumentação econômica de resistência enfática buscando o autoritário, quanto na volatilidade mais rasteira impressa nas sucessivas precipitações e tramites informativo. Algumas hipóteses ainda prognosticam cenários mais oscilantes ao vulnerável, armadilha da lógica deste desnível contextual muito explicito entre o poder e a população. O poder pelo poder não garante popularidade, também não perdoa a quem exerce as suas táticas com desleixo e excesso relegado; nas articulações e tratamentos políticos o exercício do intervalo de consideração precisa compensar em associação e resposta a sobreposição contextual em sua ordem resultante e, ao caráter de credibilidade comparativa e significada a este mesmo contexto pretendido. Em contrario, ou seja, pautado pela desarticulação e pretensamente argumentado nesta ótica percebe-se ai a exacerbação da facilidade e minimização do esforço, aparentemente cruzamentos insustentáveis a quem não se assenta em suportes de afirmação estruturalmente compatíveis. Este modelo do PT, na sua visão particular em Lula, criou-se nesta imensa e disforme massa de sustentação, estimulados pelo purismo do jogo pelo jogo e seus favorecimentos pouco ideológicos de sustentação, perdendo sucessivamente informações intermediarias, relegadas pela existência da popularidade, mas, sobre unidades muito restritas elementarmente em probabilidade de derivação lógica e progressiva de resultado. Movido por esta articulação e populismo o modelo sustentou-se enquanto tudo ia bem e o caráter desenvolvimentista impresso tornava a sua relação contextual de veracidade e benesses, respectivamente agregado a credibilidade e coerência contrafeita e organizacional. Só que o modelo restritivo não se reestruturou, simplesmente se investiu numa continuidade com muitas perdas probabilísticas e informativas, sucessivamente relegadas em favor deste purismo do poder pelo poder; resultado que agora se percebe nas expressivas restrições e, em relevâncias bastante primitivas e herdadas das políticas deste mesmo PMDB que agora inverte seu diagnostico, sustentando similarmente nas mesmas informações de exercício, senão pela manobra e articulação muito mais ardilosa e maldosa, tornando o poder um iniciante em crise constante de identidade. Também, em articulação e tática, um jogo muito favorável ao PMDB, tanto o PT, como o PSDB, tornaram-se coadjuvantes nestes propósitos, talvez, pela construção simplista de seus modelos políticos e com o desleixo da reestruturação mascarada por esta longevidade opositiva e sua linguagem desgastante e reducionista. Não se sabe ao certo se as estratégias do poder são realmente uma ou se são exacerbações marqueteiras de convencimento publicitário, justificados pelas imagens alucinadas e vulneráveis de um Brasil eqüidistante, sustentado por canibalismos cada vez mais expressivos e por preponderâncias em crises acentuadas de saturação política,ainda, pelas mesmas manobras de inexperiência e proveitos atrelados a sobrevivências particulares de PROVEITO.

Nenhum comentário:

Postar um comentário