Uma peça de ficção, seja em dramatização, seja de trato orçamentário, promove o calculo
interpretativo em performances variadas, algumas proveitosas ao discurso,
outras descaracterizadas de crédito e da confiabilidade comum destes pretextos
submetidos à visão de drasticidade providencial; em muitos casos, a linguagem
administrada para tal convicção assiste estupefada como a dificuldade
progressiva do esforço elevou-se em proporção descabida ao tratamento detalhado
da informação, criando um estado de concomitância discursiva e reivindicativa nos
destinos econômicos impressos pelo
tratamento de choque da realidade e convencimento, dos propósitos distorcidos
do poder em descaracterizar tal
entendimento, dourando sistematicamente a pílula até inexistir em discurso
simulado. Provavelmente que a peça orçamentária em questão acompanhou nuances
advindas dos discursos manipulados de ficção do orçamento para 2015, entre a
previsão pretendida da receita e o déficit resultante em destino final, daí,
pretendidos para 2016 um déficit manipulado em adequação negativa, prevendo-se
então um buraco bem maior que o estimado em pressuposto e lógica. Mas, outras conseqüências
deste choque de realidade talvez se dê pela seqüência em reflexo para 2017, em
acumulo organizatório da previsão e a síntese de estabilidade para administrar conseqüências,
talvez, neste ponto se pretenda em eixo organizatório inverter perspectivas se,
agora, alem da elevação dos impostos promova cortes em excedentes assistenciais
que, neste caso, sobram aviltantes em prognostico fatídico de reparação. Sem a CPMF e seus 80 bilhões de receita a inversão deste recurso talvez seja o rombo
real que deveria constar na proposta orçamentária; se, por acaso, se tem 30,500 bilhões de déficit em
persistente diferença lógica,faltamente se encontra correta a perspectiva
inicial de receita do ajuste pretendido por Joaquim Levy,de aproximadamente 80 bilhões,logo regulada para 66 bilhões, para e, depois, sumir das pretensões
do governo tal expectativa. Pensando que a previsão orçamentária para 2015 se tornou,
em realidade, uma peça de ficção, porque não imprimir a lógica probabilística de
seqüência prognostica para 2016 em diferença mais agravada do prognostico,
estando em conseqüência reparadora da receita as manipulações advindas de 2011,
em conseqüências refratárias de acerto.
Manipular sistematicamente as
previsões econômicas, como conseqüência, distorça os destinos macro econômicos de teto referencial,
qualquer seqüência decorrente produz agravamentos manipulados de comparação,
prevalecendo o diagnostico da facilidade administrada cada vez mais equiparada
aos desleixos muito evidentes dos entendimentos menores, mas,
probabilisticamente importantes quando se tratam de receitas e outros proveitos
de adequação. Seria fazer um rigoroso empenho fiscal para não cair nestas
elevações sistemáticas do imposto, contribuindo para expressivos desvios,
motivados por conseqüentes omissões de contrapartida, ou seja, trabalhar no
limite deficitário do orçamento, ainda, de maneira precipitada e impositiva
exclui a margem de desvio tributário, já que aumenta conseqüentemente a carga
fiscal, criando excedentes incompensáveis para resumos deficitários e
recessivos da lógica probabilística decorrente da origem econômica de 2010.
Estes estágios probabilísticos, também, chamados de ciclos econômicos tornam-se perecíveis e vulnerabilizados quando
tratados somente pela relevância expressiva, cumulativamente seqüenciada e
manipulada criativamente, destratando excedentes com gastos exagerados, em
muitos casos, canibalizados pela corrupção, outras vezes, pelo proveito menor
de esforço e compensação. Acumulados negativos em transito regulador ao eixo
prospectivo de inversão tenham, neste caso, a proporção equiparativa ao tamanho
da distorção criativa e pirotécnica, omitindo este eixo reativo ao déficit maior
que o previsto estatisticamente. Estamos praticamente nesta percepção distorcida
a procura deste eixo, elevando impostos para compensar e equiparar esta distorção, daí que o rombo orçamentário
declarado não tenha a proporção consistente do desgaste para eixos de inversão
a partir de 2017.
Hipótese ou verdade, a perda do
referencial macro econômico ou a subestimação de tal fato propiciou uma
facilidade duvidosa de manipulação estatística, tornando ficção uma realidade
que já se mostrava reivindicativa há muito tempo; tem-se, nesta fragilidade
estrutural da economia um agravamento cumulativo, turbinado pela linguagem
distorcida do poder que, ao contrario da tentativa de minimização do fato,
instituiu um acelerador de descréditos em comparativos detalhamentos da
realidade econômica, a ponto de tornar consenso esta reivindicação assídua nos
expedientes midiáticos desacreditando estes comportamentos, explicitando
persecutoriamente seus proveitos e desgastes. Tanto o choque de uma realidade
que ainda não atingiu o seu grau de reação inversa necessite dos cortes
destinados e defendidos por Joaquim Levy, sendo agora, a necessidade mais
premente que a elevação sucessiva de impostos, provavelmente empurrando para
posteriores reivindicações o grau de literalidade expressada e visada detalhadamente
pelos anos subseqüentes. Em muitos casos, decorrentes probabilísticos quando
omitidos ou distorcidos em sua origem, como foi feito em 2010 com a
continuidade política de omissão revisionista e alteração cíclica da economia, conseqüências
subseqüentes de destrato e inversão desta lógica contextual, direcionem suas
repetições e acintes exaustivamente pelos mesmos elementos herdados de outros
tempos comparativos. As armadilhas deste estrangulamento ou saturação lógica do
modelo se percebem em inversão (recessão) equiparativa a distorção precedente
desta origem em tempo e tratamento, talvez, em escala procedimental e detalhada
de reparação inversa ao eixo prognostico de readaptação positiva.
Definitivamente, outro imbróglio concomitante
desta precipitação político-econômica senão os sinais impressos pelo PMDB em saída da base de sustentação do
poder. Esta-se ancorado em tal entendimento que a representação política do
PMDB em tal instante de instabilidade seja vital como suporte, sendo o maior partido,
também, seja o eixo de equilíbrio; porem, em cenários fragmentados onde o
individualismo proporciona nuances muito peculiares, o agora vice-presidente Michel Temer ensaia suas aparições em discordâncias
econômicas articuladas pela interpretação e saída de consenso para um Brasil descuidado e inexperiente,
usando as mesmas táticas publicitárias de ufanismo do PT, utilizando destas metáforas de pouco proveito pratico para
apregoar sobrevalencias eleitorais e interpretações oportunistas da vantagem e
interesse, propícios a lógica do jogo pelo jogo que, alguma viabilidade
consistente. Esta dependência/recusa do poder pelo PMDB, entre idas e vindas,
cargos e benesses, tornaram-se referenciais do fisiologismo descarado e
pratico, cujas ambigüidades e vícios agora submetem a sobrevivência e
canibalismo argumentativo. Cenários desgastantes como estas visões viciadas e
repetitivas do poder, somente se reestruturando por outras lógicas e resultados
de outra probabilidade, provavelmente feitas à queima-roupa sobre erros e
armadilhas muito expressivas e, de literalidades resultantes da baixa política de
muitos efeitos e poucas prioridades. Toda omissão do primeiro mandato
governamental, tanto no destrato a articulação como no excesso de manobras e
atalhos, agora, transparecem atropelados pelas recessões informativas e pelas
distorções contextuais relegadas em favor dos apelos do marketing político. O quão
nocivo se mostrou um modelo de poder impactado estrategicamente sobre bases tão
fragilizadas e simuladas, nutrindo de uma popularidade continuada, direcionando
distorcidamente ao fatídico limite de conseqüência. Talvez, a unidade elementar
do modelo estivesse tão viciada e comportamental, condicionada a estratégias do
poder pelo poder, destratando muitas relevâncias intermediarias em favor de um
projeto esvaziado de credibilidade e conteúdo prognostico. O ápice da
transitoriedade especulativa e das estratégias limitadas se viu pretensamente exibidas
como vantagens e outras nuances de oportunismo tático, tanto que, a restrição
distorcida de suficiência e tratamento pragmático e superficial, restringiu a
probabilidade a uma inércia muito discutível de exercício do poder,
contigenciando expressivas facilidades para inversões prevalentes deste
excedente relegado e reivindicativo. Tanto nesta premência sucessiva que se percebe
midiaticamente, mesmo que não tenha tal vulto, contribui enfaticamente para
promover desgastes consecutivos, impressos agora pelo tratamento amiúde e
corriqueiro e, tragando performances pela lógica reivindicativa e permeada de
direito adquirido em enfáticos e aprofundados contextos de RESOLUÇÃO.
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