Universos probabilísticos criam suas
armadilhas pela proporcionalidade seqüencial sobre informações absolutas e
independentes, dissociadas pelo limite expresso entre a leitura prognostica e a
realidade envolvida em sublevações de critérios, em favor da premência lógica de
resultado. Estas vocações sobre esforços duvidosos para resultados especulativos
de acondicionamento resolutivo nutrem suas improbabilidades coercitivas minando
e destratando a ambivalência, com relevâncias estimuladas distorcidamente para seqüelas
estratégicas mantidas pela força bruta de todo pretenso resultado e
aproveitamento. Sabe-se no cabalístico número sete que o instantâneo dos jogos probabilísticos norteia
estruturalmente e direcionalmente um poder resolvido pelo efeito puro e simples
da política de resultados imediatos; sete ministérios para o PMDB, como setas organizacionais para seqüências
prognosticas de outras visibilidades. Fala-se de baixo clero, subdivisão de
outros posicionamentos, como no processo de fragmentação e suas interpretações
condicionadas a recintos cada vez menores e, de avolumados e pulverizados
contrastes seqüenciais; também que na reinterpretação sobre o mesmo discurso
aprofunde em significados e relevâncias a distancia cada vez mais dos propósitos
intertextuais de resultados. Em alguns significados desta continuidade transitória
de inversão e proeminência assertiva se crie armadilhas intermitentes ao poder,
paradoxalmente seqüenciado entre o propósito de dificuldade crescente para
imprecisas previsões de aceite; em alguns momentos tem-se a evidencia do xeque mate em toda intenção do poder,
tanto do excesso de especulação informativa disseminada e sobreposta,
submetendo tantos a consumir seqüelas muito proeminentes deste tramite de resistência
do poder e, sua fabula conspiratória de argumentar sobre o obvio o seu
tratamento descuidado e embrutecido, intensificando reações e sobreposições, transformando
toda realidade contextual num climatério efervescente a espera do fim do ciclo
de fertilidade. Se o PMDB urge por cargos e depredações, seus critérios sobre o
imbróglio talvez seja o de aproveitamento intensificado e resultante,
prognosticamente acertado pela sobrevivência do vulnerável que adapta suas inconseqüências
pela cegueira de um ambiente contaminado e de grande apressamento diagnostico,
tanto pelo drástico e seu flerte diário de descuido, absurdamente invertido
pelos crescentes armadilhas estratégicas de resistência.
Muito se sabe que nesta corda
bamba os excedentes relegados por este limite expressivo do poder, alem das
reações difusas e inerentes a fragmentação política, outras nuances
progressivas de contraponto e aprofundamento do discurso almeje nestas radicalizações
uma vertente ainda mais conspiratória tramada pela dificuldade econômica de
interagir em eixo reversivo, transformando estas especulações em verdades rigorosas de dissociação intempestiva
e detalhamento persecutório de reivindicação. No discurso publicitário do PSDB, nota-se no confronto narrativo
uma unidade informativa centrada na credibilidade da simulação de um poder que
usurou te-la como premissa e proveito individual,também, justificado pelo
resultado das pesquisas de opinião influenciadas por precedentes discursos
deste mesmo PSDB; ou seja, o discurso polarizado agrava-se em contundência,
criando um especifico mote, politicamente falando, em detrimento ao cenário econômico
de grande suscetibilidade e vulnerabilidade. O significado “credibilidade”, ter ou não se dá pelo excedente vasto que no desperdício
narrativo, tanto do PT de Lula e Dilma, abusaram simulando, tanto, também, na Petrobras que vive o seu negativo deste desperdício em
especificidade desestruturante, como também, num mercado que não acredita nestas estratégias da baixa política como
efeito agregador. Tem-se nestes discursos publicitários a unidade ficcional, tanto
do PT como no PSDB, especulando e exorbitando sistematicamente seus efeitos “oportunistas” (outro significado), tratando
a letalidade política pela banalidade narrativa dos discursos de pirotecnia e
individualismo proveitoso. Sabe-se tanto
nestes significados explicitados
pelo ridículo da redundância narrativa sobre limites muito expressivos, o
manifesto de critica ao ajuste econômico que nas vertentes da eminente esquerda
percebem a sintomática dependência da oposição, no seu contraditório ambíguo,
tentativa quase desesperada de entrever o distanciamento do poder, entre
disputas e cargos, torne-se evidente que o lado de cada um se encontra
contaminado por todos os lados pressupostos. Estes distanciamentos críticos,
tanto exibe em farsa como demonstra a sua lógica bastante canibalista de
transitar politicamente, sendo oscilantes e “ambíguos”(outro significado),vivendo a distancia da credibilidade
ao movimento cada vez mais restritivo e drástico do jogo de probabilidades,
suas reações e as armadilhas cada vez mais volumosas do xeque mate.
Houve outros tempos, cujas
repetições destes ciclos políticos não especulavam tanto como agora se percebe
no amiúde de tantas tramitações indesejadas e, tantas disputas do poder pelo
poder. Tudo explicito e notório, como numa feira
livre tais proveitos estejam mesmo banalizados entre o perigo eminente e o
excedente que sinaliza politicamente pela cegueira ou “conveniência” (mais um significado), tratado pela racionalidade reducionista
e pela sobrevivência entrincheirada ao avolumado esforço resolutivo. Sinalizam
por ai novos partidos como a Rede Sustentabilidade
que alimenta desta esquerda dissidente do PT, podendo absorver esta debandada
em filiação e reposicionamento político, tendo, neste caso, o frescor da
novidade como argumento contrastante a saturação em voga; também, noutro, parâmetro,
se tem o oportunismo calculado de Gilberto
Kassab e a recriação do PL, novo
partido destinado a absorver dissidências do PMDB; em transito estas mesmas estratégias
de medição de força política, mas, como se percebe agora no PMDB reivindicativo,
impondo seus proveitos à queima roupa, este partido já nasceu pelo impedimento estratégico
de manobras pouco criativas a dissertar recessivo no vale tudo grotesco e improvável.
Mais uma armadilha de comum acordo com o PT que se esvai pela forma acintosa e
aproveitamento pragmático e da baixa articulação; tudo na força bruta e no
limite da legalidade ao costume de burlá-la ao conveniente. Gilberto Kassab
agora percebe num PMDB fortalecido a impossibilidade planejada de atrair
dissidentes, se nem em ideologia se assentam, tornando-se pérolas do purismo do
jogo político aos destinos mais utilitários e convenientes, talvez, mais um
pouco se calcularmos ainda que existe uma economia em crise de identidade e abuso
eminente.
Definitivamente, a linha tênue que
mantinha a economia prevalecendo sobre a política já se encontra quebrada,
tanto pela sistemática de evitar o impedimento, como também de mensurar o seu grau
de drasticidade real. Tem-se nestes abusos estratégicos, como no orçamento deficitário,
a visão deste assombramento político sobre a economia, tanto que, nesta
visibilidade distorcida entre a conveniência e oportunismo, tratou-se irresponsavelmente
deste eixo de sustentação, abusando acintosamente sobre um modelo em franco declínio
e de limites usurpados sem parcimônia preliminar. A lógica do poder em se
gastar pelos alongamentos de distancia do impedimento tornou-se numa eloqüência
acintosa em clara visão de proveito imediato para seqüências progressivas das
armadilhas mais evidentes a esta distorção e individualização do poder pelo
poder. Em se tratando de exacerbação e ambigüidade compatível, a insegurança de
um mercado cujo limite desta relevância drástica se move pela resistência e
aprofundamento do discurso situacional. Há muito tempo se sabe que nos excessos
fragmentados, tanto politicamente quanto informativamente, a ausência ou
distanciamento intertextual favorece estes desníveis ao inconsciente banalizado
e agravado do discurso a procura de uma inexistente contundência, tentando
sintetizar e criteriar sobre a ambigüidade relegada pela absoluta e definitiva
continuidade. É importante lembrar que o
principal motivo de distorção desta leitura esteja nestes movimentos e opiniões diárias que alimentam
especulativamente este movimento, também, cria extensas e progressivas
armadilhas explicitas decorrentes desta limitação, tanto da linguagem
repetitiva quanto na ausência dialética de resultados. O diagnostico do Brasil atual se encontra num destes
substratos onde a conveniência normalizou o poder e o baixo clero do PMDB numa
igualdade precipitada de redirecionamento para estéticas publicitárias que
estimulam especulativamente sobre a credibilidade, numa crescente necessidade
de explicitar o discurso cada vez mais sujeito ao limite perigoso do que move o
direito normal do ciclo informativo, destas noções oportunistas de evitar a
economia quando negativa em sustentação ao aparelhamento político centrado no
seu eixo regulatório. Certamente, incoerência e irresponsabilidade se notam
nestes abusos narrativos de baixo convencimento, turbinando explosivamente o cenário
com proveitos muito especificos, tornados pela interpretação política de
primitivismo e subsistência, talvez, por limitar preventivamente uma seqüência
tão baixa que o retrocesso político de tal efeito já esteja no negativo invertido
em possibilidade fragmentada de suficiência e drasticidade. Esta exacerbação e
radicalização torna banalizados e irrelevantes quando vistos pela realidade
intertextual, porem nas relações equiparativas exibam uma letalidade inversiva ao
impactante suscetível de erros e vulnerabilizadas pela inversão de muito mais
vulto e resultado. Basta perceber que em sete ministérios o PMDB criou a emblemática
armadilha de inverter sobre o poder e o PT, o xeque mate, senão definitivo, mas
ao impedimento BRANCO.
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