quarta-feira, 30 de setembro de 2015

O JOGO(281) LULA MUDA VERSÃO DO PODER

Universos probabilísticos criam suas armadilhas pela proporcionalidade seqüencial sobre informações absolutas e independentes, dissociadas pelo limite expresso entre a leitura prognostica e a realidade envolvida em sublevações de critérios, em favor da premência lógica de resultado. Estas vocações sobre esforços duvidosos para resultados especulativos de acondicionamento resolutivo nutrem suas improbabilidades coercitivas minando e destratando a ambivalência, com relevâncias estimuladas distorcidamente para seqüelas estratégicas mantidas pela força bruta de todo pretenso resultado e aproveitamento. Sabe-se no cabalístico número sete que o instantâneo dos jogos probabilísticos norteia estruturalmente e direcionalmente um poder resolvido pelo efeito puro e simples da política de resultados imediatos; sete ministérios para o PMDB, como setas organizacionais para seqüências prognosticas de outras visibilidades. Fala-se de baixo clero, subdivisão de outros posicionamentos, como no processo de fragmentação e suas interpretações condicionadas a recintos cada vez menores e, de avolumados e pulverizados contrastes seqüenciais; também que na reinterpretação sobre o mesmo discurso aprofunde em significados e relevâncias a distancia cada vez mais dos propósitos intertextuais de resultados. Em alguns significados desta continuidade transitória de inversão e proeminência assertiva se crie armadilhas intermitentes ao poder, paradoxalmente seqüenciado entre o propósito de dificuldade crescente para imprecisas previsões de aceite; em alguns momentos tem-se a evidencia do xeque mate em toda intenção do poder, tanto do excesso de especulação informativa disseminada e sobreposta, submetendo tantos a consumir seqüelas muito proeminentes deste tramite de resistência do poder e, sua fabula conspiratória de argumentar sobre o obvio o seu tratamento descuidado e embrutecido, intensificando reações e sobreposições, transformando toda realidade contextual num climatério efervescente a espera do fim do ciclo de fertilidade. Se o PMDB urge por cargos e depredações, seus critérios sobre o imbróglio talvez seja o de aproveitamento intensificado e resultante, prognosticamente acertado pela sobrevivência do vulnerável que adapta suas inconseqüências pela cegueira de um ambiente contaminado e de grande apressamento diagnostico, tanto pelo drástico e seu flerte diário de descuido, absurdamente invertido pelos crescentes armadilhas estratégicas de resistência.   
Muito se sabe que nesta corda bamba os excedentes relegados por este limite expressivo do poder, alem das reações difusas e inerentes a fragmentação política, outras nuances progressivas de contraponto e aprofundamento do discurso almeje nestas radicalizações uma vertente ainda mais conspiratória tramada pela dificuldade econômica de interagir em eixo reversivo, transformando estas especulações em verdades rigorosas de dissociação intempestiva e detalhamento persecutório de reivindicação. No discurso publicitário do PSDB, nota-se no confronto narrativo uma unidade informativa centrada na credibilidade da simulação de um poder que usurou te-la como premissa e proveito individual,também, justificado pelo resultado das pesquisas de opinião influenciadas por precedentes discursos deste mesmo PSDB; ou seja, o discurso polarizado agrava-se em contundência, criando um especifico mote, politicamente falando, em detrimento ao cenário econômico de grande suscetibilidade e vulnerabilidade. O significado credibilidade”, ter ou não se dá pelo excedente vasto que no desperdício narrativo, tanto do PT de Lula e Dilma, abusaram simulando, tanto, também, na Petrobras que vive o seu negativo deste desperdício em especificidade desestruturante, como também, num mercado que não acredita nestas estratégias da baixa política como efeito agregador. Tem-se nestes discursos publicitários a unidade ficcional, tanto do PT como no PSDB, especulando e exorbitando sistematicamente seus efeitos “oportunistas” (outro significado), tratando a letalidade política pela banalidade narrativa dos discursos de pirotecnia e individualismo proveitoso.  Sabe-se tanto nestes significados explicitados pelo ridículo da redundância narrativa sobre limites muito expressivos, o manifesto de critica ao ajuste econômico que nas vertentes da eminente esquerda percebem a sintomática dependência da oposição, no seu contraditório ambíguo, tentativa quase desesperada de entrever o distanciamento do poder, entre disputas e cargos, torne-se evidente que o lado de cada um se encontra contaminado por todos os lados pressupostos. Estes distanciamentos críticos, tanto exibe em farsa como demonstra a sua lógica bastante canibalista de transitar politicamente, sendo oscilantes e ambíguos”(outro significado),vivendo a distancia da credibilidade ao movimento cada vez mais restritivo e drástico do jogo de probabilidades, suas reações e as armadilhas cada vez mais volumosas do xeque mate.
Houve outros tempos, cujas repetições destes ciclos políticos não especulavam tanto como agora se percebe no amiúde de tantas tramitações indesejadas e, tantas disputas do poder pelo poder. Tudo explicito e notório, como numa feira livre tais proveitos estejam mesmo banalizados entre o perigo eminente e o excedente que sinaliza politicamente pela cegueira ou conveniência (mais um significado), tratado pela racionalidade reducionista e pela sobrevivência entrincheirada ao avolumado esforço resolutivo. Sinalizam por ai novos partidos como a Rede Sustentabilidade que alimenta desta esquerda dissidente do PT, podendo absorver esta debandada em filiação e reposicionamento político, tendo, neste caso, o frescor da novidade como argumento contrastante a saturação em voga; também, noutro, parâmetro, se tem o oportunismo calculado de Gilberto Kassab e a recriação do PL, novo partido destinado a absorver dissidências do PMDB; em transito estas mesmas estratégias de medição de força política, mas, como se percebe agora no PMDB reivindicativo, impondo seus proveitos à queima roupa, este partido já nasceu pelo impedimento estratégico de manobras pouco criativas a dissertar recessivo no vale tudo grotesco e improvável. Mais uma armadilha de comum acordo com o PT que se esvai pela forma acintosa e aproveitamento pragmático e da baixa articulação; tudo na força bruta e no limite da legalidade ao costume de burlá-la ao conveniente. Gilberto Kassab agora percebe num PMDB fortalecido a impossibilidade planejada de atrair dissidentes, se nem em ideologia se assentam, tornando-se pérolas do purismo do jogo político aos destinos mais utilitários e convenientes, talvez, mais um pouco se calcularmos ainda que existe uma economia em crise de identidade e abuso eminente.

Definitivamente, a linha tênue que mantinha a economia prevalecendo sobre a política já se encontra quebrada, tanto pela sistemática de evitar o impedimento, como também de mensurar o seu grau de drasticidade real. Tem-se nestes abusos estratégicos, como no orçamento deficitário, a visão deste assombramento político sobre a economia, tanto que, nesta visibilidade distorcida entre a conveniência e oportunismo, tratou-se irresponsavelmente deste eixo de sustentação, abusando acintosamente sobre um modelo em franco declínio e de limites usurpados sem parcimônia preliminar. A lógica do poder em se gastar pelos alongamentos de distancia do impedimento tornou-se numa eloqüência acintosa em clara visão de proveito imediato para seqüências progressivas das armadilhas mais evidentes a esta distorção e individualização do poder pelo poder. Em se tratando de exacerbação e ambigüidade compatível, a insegurança de um mercado cujo limite desta relevância drástica se move pela resistência e aprofundamento do discurso situacional. Há muito tempo se sabe que nos excessos fragmentados, tanto politicamente quanto informativamente, a ausência ou distanciamento intertextual favorece estes desníveis ao inconsciente banalizado e agravado do discurso a procura de uma inexistente contundência, tentando sintetizar e criteriar sobre a ambigüidade relegada pela absoluta e definitiva continuidade.  É importante lembrar que o principal motivo de distorção desta leitura esteja nestes movimentos e opiniões diárias que alimentam especulativamente este movimento, também, cria extensas e progressivas armadilhas explicitas decorrentes desta limitação, tanto da linguagem repetitiva quanto na ausência dialética de resultados. O diagnostico do Brasil atual se encontra num destes substratos onde a conveniência normalizou o poder e o baixo clero do PMDB numa igualdade precipitada de redirecionamento para estéticas publicitárias que estimulam especulativamente sobre a credibilidade, numa crescente necessidade de explicitar o discurso cada vez mais sujeito ao limite perigoso do que move o direito normal do ciclo informativo, destas noções oportunistas de evitar a economia quando negativa em sustentação ao aparelhamento político centrado no seu eixo regulatório. Certamente, incoerência e irresponsabilidade se notam nestes abusos narrativos de baixo convencimento, turbinando explosivamente o cenário com proveitos muito especificos, tornados pela interpretação política de primitivismo e subsistência, talvez, por limitar preventivamente uma seqüência tão baixa que o retrocesso político de tal efeito já esteja no negativo invertido em possibilidade fragmentada de suficiência e drasticidade. Esta exacerbação e radicalização torna banalizados e irrelevantes quando vistos pela realidade intertextual, porem nas relações equiparativas exibam uma letalidade inversiva ao impactante suscetível de erros e vulnerabilizadas pela inversão de muito mais vulto e resultado. Basta perceber que em sete ministérios o PMDB criou a emblemática armadilha de inverter sobre o poder e o PT, o xeque mate, senão definitivo, mas ao impedimento BRANCO.  

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