Um grave desnível entre o poder e
o contexto subsiste em interpretação lógica e a resultante entronizada do trato
designativo, provavelmente, em aceleradas desconstruções e visivelmente fragilizados pelas reações muito
precipitadas de tratar o imbróglio, displicentemente direcional em esforço
minimizado e tratamento autoritário de proveito. Neste desnível, muitas vezes
relegados em favor de estratégias de direcionamento e tratamento especifico,
gastou-se inconscientemente travado em operacionalizações do mesmo modus operandi de conseguimento e
oportunidade. Vale lembrar que o purismo político do jogo de probabilidades,
alem de tratar contundências de síntese e resultado, se gasta em reincidência e
lógica expressa, produzindo proveitos em utilidades extorsivas de costume e
explicitude prognostica, tornando qualquer ingenuidade de proveito numa lamina
afiada a provocar profundos cortes na
sua inexperiência tática. Certamente, a inexperiência política ou a presunção pragmática
de raciocínio e viabilidade norteia o tempo lógico de previsão e saturação,
proporcionando saídas ou criando armadilhas explicitas em destinos estratégicos
limitados e probabilisticamente sujeitos a concomitantes inversões e recusas.
Alguma resultante do esforço impresso e do limite operacional e estratégico,
visivelmente determina a equação do poder e a relação contextual de prevalência
e resultado; desde a eleição de 2014
o poder tornou-se invertido e submetido diferencialmente à reivindicação
contextual, conseqüência deste tratamento bastante elementar e primitivo destinados
a equiparar o direito adquirido da população, exacerbados aos limites do
inconveniente e, acintosa lógica de prevalência competitiva e pragmática de
tratar conquistas e acertos de desenvolvimento temporal. Esta defasagem agora repercute pelo empenho
limitado e direcional do poder pelas estratégias de baixa realidade designativa
e muita negatividade interferferente, provavelmente, pela expressiva dicotomia
entre a fala governamental e este mesmo contexto que não percebeu em
credibilidade o tal discurso simulado, estrategicamente retensivo e de pouco
esforço em regularizar esta defasagem, senão pelos critérios de exacerbados
favorecimentos em prevalência expressiva do jogo político sobre critérios que
não visavam tal especulação e tratamento.
Muito se sabe que, em qualquer
manobra aplicada a esmo, necessita de um intervalo de consideração para
adaptar-se a probabilidade múltipla de oscilação, assegurando sua adaptação e
transformação ao nível adequado de resultado e proveito. Quando invertem esta lógica,
sendo que, retidos e precipitados elementos, todos ajustados pela premência resolutiva,
resumidos em suficiências interpretativas, provavelmente tratem
autoritariamente o contexto, impondo a mesma expectativa de origem e
precipitando diagnósticos de esforço especifico em acabamentos pouco louváveis.
Basta perceber que no ajuste, segundo ato e aceitação do mercado, viram-se em
desagrado quase unânime de conseqüência e aplicação pratica, fatalmente, pela ausência
do intervalo de consideração e possibilidade preventiva de adequar ao contexto
sua resultante. Tais manobras, em desnível muito evidente tornam-se acintosas
quando impostas de maneira autoritária,
principalmente quando o poder se encontra invertido e em teste persecutório e
continuo de credibilidade. Fica inviável ainda mais quando ajustados sobre
fragmentações políticas exageradas, combinados aos propósitos individuais e
eleitorais de proveito. Não levando em conta tais probabilidades, fatalmente, o
tratamento concomitante da recusa, torna-se explicita e de premência inversa ao
tratamento articulatório envolvido na esfera providencial. Vive-se este desnível
explicitamente, produzindo reivindicações muito expressivas e defasagens
decorrentes do primeiro mandato quando, descaracterizados tetos macro econômicos,
imprimiu-se a favorabilidade artificial da popularidade em extravagante soberba
e estratégia muito incoerente com o sistema político brasileiro. Ou seja,
importaram estratégias unificadas por tratamentos de oposição, em sustentações
bastante múltiplas e variadas a esta forçada dualidade interpretativa, resultando,
praticamente, numa polaridade entre o PT
e o PSDB, mas, sustentados pela conveniência
do PMDB em benesses e proveitos. Estes
inimigos projetados como combustíveis estratégicos, agora, encontram neste outro
de sustentação a dependência e o eixo de todo trajeto de omissão informativa e
descaracterização do ambiente político ao receituário bastante limitado do
modelo de poder.
Houve, no tempo em que erros eram
omitidos, uma despreocupação muito elevada com os aspectos estruturais da
origem reorganizadora, deixando ao marketing político, todas as visões impactadas
ao ambiente, produzindo relevâncias em desperdícios probabilísticos,
provavelmente, ressentindo agora desta lógica de multiplicidade por evitar
vive-la literalmente como se faz, agora, neste estrangulamento direcional do poder
e suas expressivas armadilhas de afunilamento tático, reduzido à expectativas
mais elementares; talvez, o excedente relegado do desperdício estratégico esteja
cumprindo a sua inversão de maneira persecutória e rigorosa, compatível ao
desleixo de acabamento e a soberba
exagerada onde faltava a informação inversa. Nestes tratamentos que agora
comprimem e afunilam a capacidade do poder e seus intervalos de tratamento,
retardados pela lógica inconveniente e de lógica bastante limitada de se
pretender autoritário e reivindicativo. Não adianta: quando o limite elementar
do poder adquire sua continuidade situada entre a baixa designação e o excesso
de reivindicação, seu resumo será sempre de premência e precipitação no
proveito da excessiva valorização; basta ver que a CPMF, imposto de exacerbada
recusa e de repulsa no atual agravamento econômico, torna-se prevalente e necessário,
imposto como determina o literal e conseqüente remédio amargo em probabilidades
administradas pelo poder como autoridade e conseqüência do esforço minimizado e,
suas precipitações táticas de resultado. Junte que, do déficit orçamentário artificial
de 30.500 bilhões, os cortes de 26 bilhões instituem suas defasagens lógicas,
apenas adequadas ao jogo de probabilidade, ou seja, dá-se um tratamento político
para uma economia muito pouco estruturada para seus apelos desenvolvimentistas.
Destinos impactados pela
contaminação em progressão evolutiva contraem armadilhas probabilísticas decorrentes
da unidade elementar providencial e repetitiva, ao intervalo das manobras e
ajustes determinados pelos atalhos estratégicos. Dá-se em conta que tanto o
poder, quanto Lula e o PT se
encontrem simbioticamente dependentes e entronizados nesta transição, um
contaminando informativamente o outro, provavelmente pela omissão e desgaste
desta informação quando invertida em reparo e aceleração, alem da defasagem
expressiva do contexto em negatividade reparadora da expectativa e proveito.
Independente de qual vertente o impedimento proporcione o seu resultado, adquirindo
o caráter de insurreição eleitoral, provavelmente prevaleça sobre qualquer
unidade elementar de convencimento e propósito. A fragilidade política associada
ao expressivo desgaste do modus operandi torna providencial nascedouro de alternativas
e de proveitos muito distorcidos aos ambientes direcionais, perspectiva que transforma
este ajuste econômico numa prevalência oportunista das políticas mais velhacas e dos baixos expedientes
administrados de resultado. Talvez o poder se encontre também no limite desta
baixa perspectiva quando produz combustões autodestrutivas, retendo
probabilisticamente ao tempo regulamentar, dramatizando em excesso e
vulnerabilizando irresponsavelmente pela ansiedade de se ver livre de tal imbróglio.
Esta sensação de premência e tratamento superficializado, alem da expressiva
reivindicação, torna informativamente defasado a gravidade real de
entendimento, uma vez que no prospecto administrado em fragmentação recessiva e
absoluta, o esforço exacerbado para baixas expectativas, recorram a esta lógica
de inversão e desleixo econômico de
proveito, senão um olhar unificado aos jogos políticos de 2016 e a
reorganização conseqüente até 2018. No atual momento as perspectivas, tanto da
ansiedade precipitada no trato econômico, quando das contaminações
intertextuais da realidade política só se tornam comparadas aos oportunismos
situacionais sustentados pela única viabilidade possível, senão o PMDB; nesta
vertente, nota-se quanto sucumbiu o direcionamento político a alternativas
recessivas e heranças perversas e de desconfiança quase irreversível. O
agravamento ao drástico se encontra neste tempo ansioso e na expectativa de se
ver livre de tal tratamento conseqüente. Natural que as perspectivas deste
ajuste, segundo ato, se encontrem nesta probabilidade fragmentada e na
deterioração apressada e reivindicativa, recusando o suporte de desgaste que na
sua realidade econômica de então produza muito mais efeitos negativos que,
propriamente, ressurreições lógicas. A solvência política, em muitos casos,
resulta deste ambiente oportunista e de aproveitamento da propensão
populacional; neste transito de premência situacional, as estratégias encurtam
e a oscilação sobrepõe e intensifica a instabilidade contextual. Toda omissão
da informação ainda não atingiu o eixo de reversão, fato que torna o poder em
progressão dissociativa, impactando em recusa cada vez mais exacerbada,
principalmente se a tramitação do ajuste ocorra no período eleitoral, INVERSAMENTE.
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