quarta-feira, 16 de setembro de 2015

O JOGO(279) DILMA SATURA A LÓGICA PROBABILISTICA

Um grave desnível entre o poder e o contexto subsiste em interpretação lógica e a resultante entronizada do trato designativo, provavelmente, em aceleradas desconstruções e visivelmente fragilizados pelas reações muito precipitadas de tratar o imbróglio, displicentemente direcional em esforço minimizado e tratamento autoritário de proveito. Neste desnível, muitas vezes relegados em favor de estratégias de direcionamento e tratamento especifico, gastou-se inconscientemente travado em operacionalizações do mesmo modus operandi de conseguimento e oportunidade. Vale lembrar que o purismo político do jogo de probabilidades, alem de tratar contundências de síntese e resultado, se gasta em reincidência e lógica expressa, produzindo proveitos em utilidades extorsivas de costume e explicitude prognostica, tornando qualquer ingenuidade de proveito numa lamina afiada a provocar profundos cortes na sua inexperiência tática. Certamente, a inexperiência política ou a presunção pragmática de raciocínio e viabilidade norteia o tempo lógico de previsão e saturação, proporcionando saídas ou criando armadilhas explicitas em destinos estratégicos limitados e probabilisticamente sujeitos a concomitantes inversões e recusas. Alguma resultante do esforço impresso e do limite operacional e estratégico, visivelmente determina a equação do poder e a relação contextual de prevalência e resultado; desde a eleição de 2014 o poder tornou-se invertido e submetido diferencialmente à reivindicação contextual, conseqüência deste tratamento bastante elementar e primitivo destinados a equiparar o direito adquirido da população, exacerbados aos limites do inconveniente e, acintosa lógica de prevalência competitiva e pragmática de tratar conquistas e acertos de desenvolvimento temporal. Esta defasagem agora repercute pelo empenho limitado e direcional do poder pelas estratégias de baixa realidade designativa e muita negatividade interferferente, provavelmente, pela expressiva dicotomia entre a fala governamental e este mesmo contexto que não percebeu em credibilidade o tal discurso simulado, estrategicamente retensivo e de pouco esforço em regularizar esta defasagem, senão pelos critérios de exacerbados favorecimentos em prevalência expressiva do jogo político sobre critérios que não visavam tal especulação e tratamento.
Muito se sabe que, em qualquer manobra aplicada a esmo, necessita de um intervalo de consideração para adaptar-se a probabilidade múltipla de oscilação, assegurando sua adaptação e transformação ao nível adequado de resultado e proveito. Quando invertem esta lógica, sendo que, retidos e precipitados elementos, todos ajustados pela premência resolutiva, resumidos em suficiências interpretativas, provavelmente tratem autoritariamente o contexto, impondo a mesma expectativa de origem e precipitando diagnósticos de esforço especifico em acabamentos pouco louváveis. Basta perceber que no ajuste, segundo ato e aceitação do mercado, viram-se em desagrado quase unânime de conseqüência e aplicação pratica, fatalmente, pela ausência do intervalo de consideração e possibilidade preventiva de adequar ao contexto sua resultante. Tais manobras, em desnível muito evidente tornam-se acintosas quando impostas de maneira autoritária, principalmente quando o poder se encontra invertido e em teste persecutório e continuo de credibilidade. Fica inviável ainda mais quando ajustados sobre fragmentações políticas exageradas, combinados aos propósitos individuais e eleitorais de proveito. Não levando em conta tais probabilidades, fatalmente, o tratamento concomitante da recusa, torna-se explicita e de premência inversa ao tratamento articulatório envolvido na esfera providencial. Vive-se este desnível explicitamente, produzindo reivindicações muito expressivas e defasagens decorrentes do primeiro mandato quando, descaracterizados tetos macro econômicos, imprimiu-se a favorabilidade artificial da popularidade em extravagante soberba e estratégia muito incoerente com o sistema político brasileiro. Ou seja, importaram estratégias unificadas por tratamentos de oposição, em sustentações bastante múltiplas e variadas a esta forçada dualidade interpretativa, resultando, praticamente, numa polaridade entre o PT e o PSDB, mas, sustentados pela conveniência do PMDB em benesses e proveitos. Estes inimigos projetados como combustíveis estratégicos, agora, encontram neste outro de sustentação a dependência e o eixo de todo trajeto de omissão informativa e descaracterização do ambiente político ao receituário bastante limitado do modelo de poder.
Houve, no tempo em que erros eram omitidos, uma despreocupação muito elevada com os aspectos estruturais da origem reorganizadora, deixando ao marketing político, todas as visões impactadas ao ambiente, produzindo relevâncias em desperdícios probabilísticos, provavelmente, ressentindo agora desta lógica de multiplicidade por evitar vive-la literalmente como se faz, agora, neste estrangulamento direcional do poder e suas expressivas armadilhas de afunilamento tático, reduzido à expectativas mais elementares; talvez, o excedente relegado do desperdício estratégico esteja cumprindo a sua inversão de maneira persecutória e rigorosa, compatível ao desleixo de acabamento e a soberba exagerada onde faltava a informação inversa. Nestes tratamentos que agora comprimem e afunilam a capacidade do poder e seus intervalos de tratamento, retardados pela lógica inconveniente e de lógica bastante limitada de se pretender autoritário e reivindicativo. Não adianta: quando o limite elementar do poder adquire sua continuidade situada entre a baixa designação e o excesso de reivindicação, seu resumo será sempre de premência e precipitação no proveito da excessiva valorização; basta ver que a CPMF,  imposto de exacerbada recusa e de repulsa no atual agravamento econômico, torna-se prevalente e necessário, imposto como determina o literal e conseqüente remédio amargo em probabilidades administradas pelo poder como autoridade e conseqüência do esforço minimizado e, suas precipitações táticas de resultado. Junte que, do déficit orçamentário artificial de 30.500 bilhões, os cortes de 26 bilhões instituem suas defasagens lógicas, apenas adequadas ao jogo de probabilidade, ou seja, dá-se um tratamento político para uma economia muito pouco estruturada para seus apelos desenvolvimentistas.

Destinos impactados pela contaminação em progressão evolutiva contraem armadilhas probabilísticas decorrentes da unidade elementar providencial e repetitiva, ao intervalo das manobras e ajustes determinados pelos atalhos estratégicos. Dá-se em conta que tanto o poder, quanto Lula e o PT se encontrem simbioticamente dependentes e entronizados nesta transição, um contaminando informativamente o outro, provavelmente pela omissão e desgaste desta informação quando invertida em reparo e aceleração, alem da defasagem expressiva do contexto em negatividade reparadora da expectativa e proveito. Independente de qual vertente o impedimento proporcione o seu resultado, adquirindo o caráter de insurreição eleitoral, provavelmente prevaleça sobre qualquer unidade elementar de convencimento e propósito. A fragilidade política associada ao expressivo desgaste do modus operandi torna providencial nascedouro de alternativas e de proveitos muito distorcidos aos ambientes direcionais, perspectiva que transforma este ajuste econômico numa prevalência oportunista das políticas mais velhacas e dos baixos expedientes administrados de resultado. Talvez o poder se encontre também no limite desta baixa perspectiva quando produz combustões autodestrutivas, retendo probabilisticamente ao tempo regulamentar, dramatizando em excesso e vulnerabilizando irresponsavelmente pela ansiedade de se ver livre de tal imbróglio. Esta sensação de premência e tratamento superficializado, alem da expressiva reivindicação, torna informativamente defasado a gravidade real de entendimento, uma vez que no prospecto administrado em fragmentação recessiva e absoluta, o esforço exacerbado para baixas expectativas, recorram a esta lógica de inversão e desleixo econômico de proveito, senão um olhar unificado aos jogos políticos de 2016 e a reorganização conseqüente até 2018. No atual momento as perspectivas, tanto da ansiedade precipitada no trato econômico, quando das contaminações intertextuais da realidade política só se tornam comparadas aos oportunismos situacionais sustentados pela única viabilidade possível, senão o PMDB; nesta vertente, nota-se quanto sucumbiu o direcionamento político a alternativas recessivas e heranças perversas e de desconfiança quase irreversível. O agravamento ao drástico se encontra neste tempo ansioso e na expectativa de se ver livre de tal tratamento conseqüente. Natural que as perspectivas deste ajuste, segundo ato, se encontrem nesta probabilidade fragmentada e na deterioração apressada e reivindicativa, recusando o suporte de desgaste que na sua realidade econômica de então produza muito mais efeitos negativos que, propriamente, ressurreições lógicas. A solvência política, em muitos casos, resulta deste ambiente oportunista e de aproveitamento da propensão populacional; neste transito de premência situacional, as estratégias encurtam e a oscilação sobrepõe e intensifica a instabilidade contextual. Toda omissão da informação ainda não atingiu o eixo de reversão, fato que torna o poder em progressão dissociativa, impactando em recusa cada vez mais exacerbada, principalmente se a tramitação do ajuste ocorra no período eleitoral, INVERSAMENTE.

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