sexta-feira, 30 de setembro de 2016
TRAJETO OBJETIVO DA INFORMAÇÃO AO ESTADO DE DIREITO
De longe o conceito, de perto o empírico;
toda distorção intermediaria inscrita através de determinada lógica e analise estabelece
informações permeadas por sucessivas óticas e, apropriações convictas em possíveis
cenários admitidos por sínteses funcionais e, pertinentes ao objetivo que se segue
em proporção física do deslocamento à interface associativa em consciência desperta
pela conclusão submetida ao disfarce ou a inclusão subliminar que cada sujeito,
condicionado prioritariamente pelo processo de projeção. A informação – lógica do
pertencimento imagético – traça subjetiva ou determinada pela quantidade
elementar de conclusão a construção da imagem referente, particularizadas ou genéricas,
cada um sujeito pelo submisso o império de outra conclusão, destino do poder de
fato e de direito delimitar e pretender pela informação se tal analise estabeleça
oportuna pelos significados apresentados ou se restrinja a explicitude do local
e narre confluente ao significante o discurso conseqüente sob períodos de
verificação e determinação lógica; para critérios onde estratificações
perceptivas envolvam comportamentos e oportunismos, a informação vaga mutante
em analise conclusiva, assim como o poder determine sua influencia pela
quantidade e utilidade associativa sintonizada em tornar objetivo a cada
segmento, instituindo derivações de suficiência pelo controle assertivo ou
monopolizado que cada vertente impregnada do verídico-simulado transporte para
locações e movimentos sua parcela administrável de lógica e, convicção pelo espetáculo
transformado em seguidores que acatam o paradoxo pela comum distorção e logística
conseqüente. Noan Chomsky interfere sobre a realidade brasileira pela
associação pressuposta e quantidade
elementar constante ao raciocínio lógico concluir sínteses e afeições pela junção
verídico-simulada, transposta pelo deslocamento e adaptação da linguagem ao
entendimento do poder e distancia do fato, coerente e adaptado pela repercussão
midiática decorrente do condicionamento e justificado pela realidade local o
entendimento e a síntese do referido “golpe’; para que se entenda o que, da
origem instituída aqui no Brasil a tese para tal referencia embuta pela estratégia
a sistemática oposta entre o antes governo interino e, no antes presidente
afastado a fabricação elementar do falso e postiço pela confluência da imagem
aqui sintonizada pela ditadura, lá nos EUA pelo imperialismo e interferência (Honduras,
Haiti) determinado pela informação o conflito do pertencimento e da apropriação
do cenário precedente a referencia brasileira de “golpe brando”.
Qualquer relação que se mantenha
entre a proporção e utilidade da informação pela preponderância do verídico-simulado
tem como conseqüência a distorção equalizada pela distancia e oportunismo que
cada veiculo ateste em relativização o tom desejado de aprofundamento ou
superficialidade, até o destino de blogs usados descaradamente para manipular e
direcionar a vantagem a qualquer custo pela inversão ou negação do fato em
referencia; para a quantidade informativa que se deturpa e direciona, a
condição do sujeito como submisso ou condicionado pela pretensão político-intelectual,
conseqüentes desconhecimentos e apropriações do político como narrativa de
referencia e subjetivação ou, alegoria interposta entre a origem e o alcance
que promete derivar sínteses e analises conseqüentes. A distancia física interfere
intermitente pelas convicções e oportunismos intermediários que vão fatiando
toda subseqüência até o destino de outra pretensão elementar submeter ou
imperar pela destinação ou inversão daquele mote de origem, sendo prioritário pensar
que o valor da explicitude e do empirismo trata a distancia física com mais integridade
e pertinência. O valor que se intenciona a cada informação verifica-se pela
quantidade de superficialidade ou banalidade a que – em direito ou oportunismo –
trate a convicção como cenário condicional e progressivamente conseqüente a
repercussão do ato e a imagem referente, tendo, a partir da origem, a
intencionalidade empírica ou simulação para conseqüente verdade finalizada;
para que, aqui no Brasil, o estabelecimento estratégico do referido “golpe”
pertença muito mais a informação política concebida sistematicamente por
simulações e negações empíricas, a visão de Noan Chomsky em decifrar a
conturbada confluência política tem como conseqüência o valor da narrativa e a
relativização do que, aqui, em explicitude simulada, se pretendeu ao cenário internacional
a prevalência pela distancia e retardamento critico da intenção contraposta (o
PT como partido corrompido/ a tentativa da elite em tirar o PT do poder),
associados à pertinência ideológica fabricada pelos discursos direcionados a perspectiva
consistente para que tais elementos fundassem uma narrativa convincente, maior
que as instituições regulares. A junção do verídico-simulado pode-se
transformar em veracidade-empirico quando o conflito potencializa-se pela
desorganização e deficiência critica a lógica que, mesmo coerente, se torna
menor que o contexto e dispersa pela seqüência midiática, variados tônus de
realidade e de apropriação manipulada.
Determinar então que, dependendo
do modelo elementar de cada um e a tendência comportamental derivada de cada
segmento social, determine a visão prognostica e sua limitação pela suficiência
e crença total na informação absorvida ou a visão critica necessitada de
deslocamento e aprofundamento: - aprofundar sob visões direcionadas e
partidárias pode ter o efeito nulo pela distancia contextual a pertinência informativa
estratificada e propensa – da mesma forma – aos convencimentos dialéticos,
desde as particularidades até as construções convictas massificadas, portanto o
valor conceitual – distancia do fato – atribuída à visão unilateral agravada
pela distorção de finalidade critica e progressivos condicionamentos, uma vez que,
progressivamente se afasta do destoante e aprofunda pelo mesmo lugar a visão sectária,
oportuna e estratégica de influencia e poder, prevalentes a nichos e seguidores
que podem também empobrecer elementarmente pelo discurso direcionado e, mesmo
contundente, faltoso ao contraste e afeito a simulações e sobreposições sobre a
mesma origem. As controvérsias sobre a informação – qualidade e quantidade – vêm
adicionadas por referencias entre a função ou disfunção do ato e respectiva
imagem, para tanto o local seria um referente de analise e o distanciamento
adquirido – pela distorção da mensagem – noutro propósito, se não tão
diferente, consta-se então pela falta elementar a deturpação da informação empírica;
a fala de Noan Chomsky estabelece pela similaridade a outros precedentes –
diferentes particulares – a unificação da narrativa, portanto, um consenso
sobre o “golpe” (motivos variados), influenciados ou não pelos EUA, partindo da
noção explicita do fato para estratificações de analise sob variação temática até
a síntese pretendida; toda informação que se estabelece pelo conceito embute um
referente de origem modificado para seqüências criticas ou analises
influenciadas por repetições e enfáticos (a honestidade) como discernível da
corrupção generalizada, fabricando intermediários que atestam-se pela
credibilidade inconteste a informação alterada e a conseqüência determinada por
cada padrão midiático de registro moral ou recalcado de entendimento. Toda
distancia valoriza o respectivo local (EUA/Brasil) como formação e origem,
mesmo que não se encontre em pertinência a ressignificação acontece
simultaneamente entre a fala e a narrativa pretendida.
Uma visão limitada pelo modelo e
o comportamento social estratifica também a convicção pela relativização da
distancia ou confluência determinada à individualidade, pensando ai que,
modificações e adulterações acontecem voluntariamente, principalmente quando o
sujeito contamina a narrativa política com interferências egocêntricas e de
pertencimento psíquico, tanto por outras misturas influenciadas moralmente pelo
acinte e reivindicação a cada limitação expressa entre o modelo de cada um e a
situação do grupo; o comportamento social qualifica a informação pelo teor
individual que pode se traduzir no esforço e compensação, como também, na
manipulação total do objeto referente, pela apropriação da vantagem ou pertinência
adaptada a funcionalidade social. A manipulação encontra-se atrelada a
diferença comportamental em ajuste padrão, determinado pela contradição ao
referente, como também ao seguidor cujas representações caibam exatamente entre
o interesse e o fato diagnosticado pelos atalhos precipitados por saturações e, deformados pela
banalização conseqüente a retórica diferencial de cada individuo pela dependência/necessidade
de se unificar distanciado do contexto referente. Então, a partir de distancias
– apesar da instantaneidade informativa e, talvez por isto – se tenha tanta modificação
em alguns pelo poder e imperialismo da estratificação instituída como modelo de
cada um, pertinentes e suficientes a ponto de tornarem-se remissivos e
irrelevados continuamente, expressando através das diferenças (sexuais, políticas,
sociais) a contundência individual e, em muitos casos, exibindo moralmente a
recusa, limitando ainda mais ao nicho pertinente a atração pelo similar,
continuamente estratificados até a consciência e convicção pulverizarem-se pela
distorção entre o ato e a imagem referente; pela não distancia física se tem também
reagentes informativos que denotam acumulados pela entronização e limite
elementar, principalmente pela influencia do especifico e o que se percebe a
partir da contundência gerada por esta condição, influenciando outras seqüências,
como também vulnerabilizando contrastes pela incapacidade ou deformação destes
nichos e atributos. O local, determinante político ou social, refaz a pertinência
empírica pela forma elementar disposta em informação e analise, podendo então
se tornar repercutido internacionalmente em virtude da lógica e o processo
simulado que, em decorrência, estabeleça-se pela deformidade a seqüência de outra
origem estabelecida; em virtude da informação determinada e o conceito
derivado, toda conseqüência que se pretenda equacionar (principalmente pelo
referido golpe) tem, alem da estratégia, a duração em tempo lógico enquanto viraliza
ou se torna um “meme”, partindo, em segunda instancia, para a convicção e pertinência
em virtude da racionalidade e conseqüência repercutida por todas as
estratificações sociais embutidas pelo alcance informativo o poder de
influencia sugestionada, sobrepondo ou descartando sistemáticas e exercícios dialéticos.
Provavelmente que, entre qualquer distancia que se estabeleça informativamente
existe, como atravessador e cumulativo, a mídia oportunista e direcionada
unilateralmente, disposta pela estilização do fato e da vantagem que,
individualmente, adapte a qualquer prognóstico do grupo de referencia a estabilidade
dissociativa entre o ato e a imagem referente, partindo para simulações e
reorientações comparativas em ousadia e desestrutura dialética; a noção que se
tem, principalmente em política, seria a necessidade continua de falar aos
seguidores tendo, pela distancia estabelecida, um padrão de convencimento e PODER.
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
O JOGO(331) BIFURCAÇÕES EM LULA À DESCONSTRUÇÃO
Unívocos sentidos sistematizados
pela conseqüência cíclica e afunilamento progressivo em direção ao “grande
general’ ou “comandante maximo” perfazem – pelo intermediário – períodos associativos
de desconstrução e reivindicação onde, assimilados, agravem eloqüentes a
gradativa armadilha probabilística, decorrente da revelação acelerada do acinte
e, do teste definitivo do poder de fato estabelecido pelo ministério publico a
partir da generalidade simbólica e conceitual para tanto explicitar através de
Guido Mantega ou Antonio Palocci o ajuste e a construção invertida do mito pela
deficiência negativada da apropriação e dessignificação do valor da experiência:
- o valor dos significados apreendidos e distorcidos pela urgência midiática em
tentativa de decodificação e deturpação da informação, ajustada pela simbologia
e estrutura intertextual por onde o ministério publico traçou, como foi dito
neste blog, a direção a partir da generalidade para o especifico, portanto,
narrativamente interligados por conceitos representativos em distinção a Lula e
sua performance na estrutura – como núcleo – gravitados por espirais
denunciadas que, antecedentes se justificavam em José Dirceu,agora, rondam com
maior contundência a estrita limitação do “maestro da orquestra “; a visão cíclica
cabe,agora, entender perceptivamente a peça acusatória, associativamente a
nebulosa designação empírica – minorada pela simbologia – multiplicando raios
de ação pertinentes a Lula no jogo de probabilidades e efeitos caracterizados a
partir do núcleo referencial a idéia do chefe, comandante onipresente, múltiplo
em Palocci e Mantega, como em Paulo Bernardo, escalas diferentes, porem, absorvidas
pela vertente dissociada estabelecida a partir da referencia em Delcídio e o
que, depois, interfira unilateralmente em descendência e encontro a origem
remissiva. Tudo agora estabelece pela descaracterização informativa o sentido
que permanece entronizando suspeitas ou necessitando comprovar pelo teste de
força e retração narrativa a lógica da intertextualidade cíclica e a finitude
pressentida pela recusa e deslocamento do lugar de aceite à influencia
prognostica.
Provavelmente, definidos e
predeterminados como toda desconstrução derivada da saturação cíclica,
principalmente quando expoentes em significados – múltiplos a partir de uma
mesma origem – estabelecem por Lula a omissão ou negação de seu lugar na
estrutura pela mesma distorção empregada repetidamente em cada aparição,
dissecados em tese pelo elemento faltoso, tanto para o ministério publico, como
para o juiz Sergio Moro, a peça em ajuste e progressão direcionada ao
estabelecimento genealógico da corrupção. Para que a estrutura convirja em
prognostico e prevalência, se torne necessário que, entre o processo
investigativo direcionado para a unidade fundamentada crie a convicção que
ainda não associou devidamente à quantidade de específicos e o que – em diante –
molde em conceito e representação a imagem do totem ou do referente investigado;
Lula, como estabelece o processo, ainda flui pela narrativa reincidente e
recessiva a continua necessidade de evidencia midiática, perfazendo oscilações
e questionamentos que, agora, em associação a operação lava jato fluente pelo
eixo Brasília/Curitiba estabeleça pela confluência espectral o que de fato
existe no núcleo se, neste caso, esta percepção ainda se encontre multifacetada
pela aliteração e estratégia, porem, em seqüência investigativa o núcleo desponte
como uma formação empírica e, não como uma nebulosa indefinida pelos
questionamentos detalhados da defesa. Qualquer entendimento decorrente de
saturações e descaracterizações cíclicas ressurge pelo viés da onipotência e da
perspectiva unilateral, investida pelo dissociativo e falta de convicção, mesmo
quando racionalizados por entendimentos explícitos o impacto da desoneração
acata e possibilita desacreditar continuamente, seja pela virtude dialética,
seja pela constatação e referencia ao objeto investigado o descobrimento da síntese
análoga (caso pertinente a Lula, no momento) ou, pela contradição definível da
aliteração repetitiva; qualquer função desagregadora entende, pelo totem, sua
imobilidade conceitual para – em seqüência – instituir o processo dissociativo,
tendo, em conjunto, fatos simulados e verídicos embutidos numa mesma referencia
de ataque e mutilação informativa; para Lula, se associar a mesma narrativa
vitimizada e perseguida reforça a reação por ele mesmo instituída do “nos” e
eles” ou seja, qualquer unidade cíclica leva consigo o valor da experiência e
do recalque administrados similarmente, daí, em consonância informativa
condicionada e omissão dialética o reforço da oposição ou ojeriza influi para
tornar desconstrutivo e, acentuadamente rejeitado por parcelas progressivas na
imagem referente.
Estratificações a partir de Guido
Mantega e Antonio Palocci podem repercutir em valor e probabilidade empírica o
ajuste pela origem, evidencia e clareza – apesar dos vazamentos antecipados –
pertinentes a Lula e sua função específica na estrutura; pela determinação acusatória,
partir da intertextualidade para a contextualidade, como estratégia, estabelece
a probabilidade de apropriar e definir por Lula outras variantes que, a partir
da premissa, funcionem coerentes e sintonizados, alem de favoráveis e propensas
em dissecar o núcleo referente; por generalidades e simbologias, o raio
investigativo produz propensões muito mais que distorções – apesar de concomitantes
– vistas pelo entendimento positivo – contrários a Lula -, funcionando alternados
e sintonizados pela progressiva dissociação. Para entender o tempo lógico em
função da probabilidade cíclica basta associar, em diante, a Odebretch como um núcleo,
como também, tornar central em Lula tal contaminação; para que fluam
sobretaxados midiaticamente, a operação lava jato, em diante, também necessita
reformular estratégias, já que, a relação entre denuncia e denunciado vigora em
bifurcação a lógica do precedente e, dos fatos que coloquem em duvida por
qualquer defesa o minadouro oposto ao sentido empregado. Funciona em qualquer
desconstrução que a seqüência impressa seja referendada por intermédio da dialética,
para não formular linchamentos, principalmente em posse da informação tecnológica
esta probabilidade unificada insurge para os que antes navegavam em sua
facilidade propensa o inverso pela mesma lógica, agravados pela mesma noção
reivindicativa; tanto para a política o uso indiscriminado de tal vertente
informativa tornou ajustado em exacerbação ao grau de premência e urgência,
tornando sintomático que, associativamente, o reflexo pragmático com a
exagerada unificação narrativa se pretenda produzir politicamente algo de
notada relevância, principalmente pela volatilidade o costume de tratar o valor
e a conseqüência obtida pela informação em tal nível. A partir do precedente
determinado resta, em seqüência, entender o que influi sobretaxado em Lula e as
conseqüências derivadas e determinadas a provocar dissociações em paridade ao
impedimento do personagem.
Definidos precedentes
investigativos, a ordem estabelecida pelo ministério publico tem como conseqüência
e importância delimitar assertivamente a área de atuação – presente e futuro
-,talvez, pelos próximos anos se determine com veracidade o que, agora, esconde
nebuloso entre simbológicas e significações; certamente que se tem como
precedente a saturação cíclica do personagem, determinado pelo respectivo modelo
até onde a integralidade convicta exerce sua analise e, por onde a inconsciência
estabelece o grau de contaminação destoante a regra e a legitimidade
investigativa. Para que entenda os caminhos que porventura tracem a
probabilidade de Lula inserida contextualmente pela narrativa viciada e simulada,
expressiva ao conveniente, senão a convicção subliminar de culpa e armadilha
desenhada desde a primeira denuncia, como também o medo disfarçado de ironia e
teste de força: - a ironia pode-se manifestar tanto pela síntese intermediaria -
assim como senso critico -, como também por conclusões reincidentes a partir da
mesma narrativa – como no habito -, permitindo interposições sobre experiências
muitas vezes análogas e desfalcadas da contradição, portanto, o comum da ironia
funcionar como um hiato ou uma manifestação conclusiva torna substancialmente
dependente da mesma analise, ou seja, do conteúdo manifestado e invertido pela
convicção embutida, funcionando naturalmente como sobreposição ao hiato ou
defasagem informativa. Esta ironia – assim como o senso critico – quando deslocados
da narrativa de costume tornam-se inconsistentes e descaracterizados, defasados
e muitas vezes inexistente no personagem admitido; a ironia conceitual funciona
como atributo subliminar e adquire seu tônus pela continuada afinação ao
contexto, em que pese à narrativa, a predeterminação significada prescinde a
seu modo qualquer descrição narrativa. O que mais estabelece a associação da
ironia com o medo senão a narrativa do modelo elementar destinado a repetições
e sínteses, afinações e interpretações sobre o hiato ou distancia contextual,
principalmente em sujeitos que apropriam da informação sem discernir conteúdos ou
formular sua síntese particular, associando a procedimentos estilizados e
esvaziados da imagem referente, partindo então para a linguagem estilizada e
restrita a lógica habitual; em conseqüências onde o cruzamento informativo
estabelece associativamente o medo à ironia o costume reincidente aprimora e
conflui pela significação e fluência da linguagem o limite imposto pelo
desconhecimento existencial contaminado e constante no hiato: - provavelmente,
o hiato seja o especifico situado por duas generalidades ou superficialidades, residência
do desejo e da entonação narrativa que aprisiona o sentido pelo desconhecimento
ou repetição pelo mesmo lugar. O habito que hoje entende pelo jogo probabilístico
o modelo a ser seguido contribui – e, muito – para que desconhecimentos e
ironias afetem pelo limite informativo o prognostico sobre possíveis dialéticas
ou melhores perspectivas de deslocamento contextual; a apropriação como função
pelo mesmo lugar corrobora com o jogo quando usurpa o lugar do outro, assimilando
e influindo subliminarmente pelo deslocamento pressuposto, tanto pela
facilidade que se converte em inércia, como pela armadilha do lugar determinado,
portanto, a ironia usada por Lula mascara o medo e subloca narrativamente pela
mesma imagem referente o arraigado e a sistemática função do jogo em detrimento
ao contexto, ou seja, uma hora vai dissociar o que tanto contamina
sistematicamente pelo mesmo propósito a estratégia prevalente do sujeito,
ignorando sinais ao redor e submetendo-os rigorosamente por procedimentos e lógicas
muito DISCUTIVEIS.
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
O MODELO POLITICO SUJEITO AO CICLO ELEITORAL
Delimitar associativamente o
lugar de sempre, a previsão informativa e a respectiva lembrança no mesmo tempo
lógico e, interpretado por seqüências e determinações condicionadas pode se
tornar a interpretação e negação de certos modelos quando adaptados pela
especificidade estratificada e, precedentes instituídos a partir do fundamento e
propensão pelo jogo e, suas adaptações sobre o sujeito interferente até a total
absorção contextual adaptada pela visão e segmentação que, em cada determinação
significada, promova devidos cruzamentos ou repitam adaptações e convicções
decorrentes da analise e prognostico admitido; para que interponham e
intensifiquem preponderâncias, natural que destile pelo prazer e pela conveniência
a adaptação total ao comportamental, sobrepondo todo processo probabilístico pela
resistência e habitual decupação engessada pelo mesmo leitmotiv, adaptado por seqüências
cíclicas, determinado pela influencia propensa que tal ajuste entre o sujeito e
o modelo se torne uma sistemática, também, uma necessidade fundada através de
um referente ou processo significado. O processo de síntese ou origem
definitiva de qualquer modelo vem adaptado pelo binômio da necessidade e suficiência,
estimulados atrativamente em direção a tradução especifica, proporcionando
decodificar através do significado a diferença entre o inconsciente relegado
pela intenção verídica das associações que, seqüencialmente, se reduzem pela
probabilidade do empírico, explicitamente acomodados pela intenção do jogo e a
negação a todo universo subliminar – maior que o contexto – para assegurar o
lugar definitivamente interligado e coerente aos proveitos e compensações de
cada ciclo informativo em sazonalidade organizada ou em definição pelo tempo
correspondente; o natural procedimento (ato e imagem correspondente) quando
decupados por atalhos e manipulações informativas tornam-se difusos e
distorcidos, levando – a partir da origem ou síntese – a um padrão aliterado
pela prospecção probabilística, em alguns casos, instituindo manias (aliterações
repetitivas), em outros, fragmentando-se pela adulteração associativa em
formação intertextual deturpada por lógicas morais adaptadas entre o recalque e
a experiência derivada da reincidência sobre o fundamento pretendido.
O processo comum entre o jogo probabilístico
constante em qualquer visão política vem referendado pela contaminação do
entendimento eleitoral que, a cada 02 anos, recicla e redefine prognosticamente
a estrutura de cada partido, definidos pela lógica do prazer e a ousadia
confrontada pela realidade instantânea de resolução, partindo da especificidade
representativa em cidades maiores até a contaminação associativa dos pequenos municípios,
atrelados por conveniências e estratégias de sobrevivência; para que associe o
prazer pelo jogo das ideologias políticas direcionais e constantes sobre a
legitimidade eleitoral, mister se faz entender a definição entre a necessidade
e estimulo decorrente da repetição e a suficiência perceptível entre a exigência
e ambição de cada um; para que, em restrição ao tempo eleitoral todos os
movimentos de reincidência se encontrem sobrelevados e administrados
estrategicamente por cada partido ou personagem representativo, pensando também
na nebulosa associativa que torna ciclicamente impactada quando derivações
significadas de uma mesma origem – quando em propensão - impulsionem
candidaturas alem do limite estabelecido por cada modelo ou, em
desencadeamento, afundem descaracterizado pela mesma incidência regulamentar;
para que, tanto a probabilidade do jogo estabeleça politicamente como um
processo pragmático de entende-la sob realidade dos fatos, se tornando redutivos
como entendimento ideológico, principalmente quando a lógica do fundamento político
submete-se ao vicio e reincidência da unidade de qualquer modelo em transito
complementar para entendimentos intertextuais e definidos partidários como
norteador do entendimento factual. Pela evidencia pragmática que a política brasileira
entende-se decupada e traduzida, tanto amiúde ou contextualmente, quanto
pretendida pela eficiência da polaridade, a preponderância eleitoral torna
influente determinar pela eficiência concentrada do respectivo valor a
evidencia tática do jogo como explicitude reestruturante e competitiva que cada
percepção sazonal da realidade intensifique entender pela lógica em questão a dependência
pelo enfático e contaminado conveniente que no aceita tudo do período eleitoral
promova catarses e adulterações, licenciosidades que a pertinência contextual
não permita em tais intensidades; conclui-se daí que a preponderância do jogo probabilístico
sobre a política brasileira cumpra funções determinantes sob excessos consentidos
e silêncios que funcionam como hiatos ou admissões de culpa e de estratégias desestabilizadas,
podendo entende-la ciclicamente e comportamental, já que dispostas pelo
correspondente modus operandi tornem-se intensificados, a cada 02 anos, pelos
atalhos e manipulações, abusos e toda distorção sobre a deformação do
procedimento( o ato sem a imagem referente), podendo então ajustar pela
associação sazonal o crescimento de determinado partido até a discrepância especificada
de redução ou extinção de certos modelos.
Fatalmente que, pela historia, a política
ganhe relevo pela função teórica e respeitosa dos fatos e virtudes ou,
nulidades que cada retrocesso ou avanço faça pela leitura sobreposta o caráter ideológico
e contextual de cada tempo ou ciclo interpretativo; na realidade, o que se
percebe senão a exagerada preponderância do jogo sobre o processo comum da dialética
(tanto em Lula quanto Dilma) estimulado pelo prazer do confronto e pelas
adaptações que cada regulamento deixe em brecha ou entendimento a forma de burlar
e pretender-se prevalente de alguma forma: - a percepção do jogo eleitoral vale
em melhor entendimento como a realidade política funciona diluída e conspirada
pelas estratégias e artifícios, embates e testes de força; o processo do poder
de fato – coercitivo e impositivo – vem demonstrar e interpretar como a
realidade muito similar ao registro do jogo pelo jogo, sem o disfarce da
adulteração deslavada e explicita. O valor do dinheiro movimenta a perspectiva pragmática
como um exercício cotidiano de entronizar tal expediente – quase uma norma –
pela perspectiva explicita em detrimento ao excedente subliminar que, na política,
não existe ou, melhor, omite-se tal inconsciência pelo entendimento multiplicado
numa mesma função designativa. Natural que alguma reforma política que se
pretenda desenhar se, em omissão ao jogo, torne-se postiça e irrelevante,
apenas para constar factualmente como relevância – melhor dizendo -, como um
disfarce sobre o mesmo modus operandi competitivo que alguns políticos entendem
através de comportamentos e repetições por todo mandato a negação da informação
destinada à moral legitima, pelo artifício probabilístico e viciado dos limites
e restrições, acatados sobre simulações e manipulações explicitas – a moral política
-, tornando lógico que o que prevalece sobre qualquer ideologia ou procedimento
estrutural senão a opção pelo jogo e, em muitos caos, a direção sobreposta ao
sujeito, determinando e direcionando através do modelo toda reincidência funcional
pelo lugar de sempre e, pela apropriação informativa sujeita a inércia probabilística.
Uma perspectiva muito comum ao
excesso de banalização que, na política tenha tanto pela rejeição quanto pela conveniência
estruturar a viabilidade do tempo determinado pela noção estrutural e
determinante de cada ótica perceptiva, podendo, em ligação direta e sem nenhum
cruzamento probabilístico estimar, dentro do limite eleitoral, a função cíclica
que cada modelo estabelece como premissa e a probabilidade de retorno à mesma
origem significada; ou seja, levando em conta que os sujeitos políticos se estimulam
pela reincidência do mesmo lugar ou pela herança, alem do vicio e da ausência do
intervalo de consideração, a durabilidade dos partidos se encontram limitados e
engessados por retrocessos derivados da explicitude adulterada que nos mesmos
sujeitos políticos orientem suas bases, estimulados pelo jogo e o que pode
remeter pelo funcionamento do lugar predeterminado; levando em consideração que
existem ciclos interligados que funcionam determinados pela lógica elementar e
informativa de cada um, o processo de similaridade pelo mesmo tempo e função
diagnostica estabelece comportamentos e repetições que, juntos, determinam
controles e submissões, levando em conta a relevância dispensada pelo momento
de prevalência ou descaracterização, convergentes por sazonalidades e hiatos
que, estimulados pelo condensamento e a diluição informativa estabeleçam um
lugar como centro, inércia funcional ajustada pela aglutinação e distensão, sístole
e diástole, ou seja, a mesma informação adaptada pela relevância/irrelevância,
dependendo da lógica e necessidade, também da suficiência que, com o tempo e a
banalização regrida sobre a mesma base elementar, determinando o surgimento do
vicio e da função tática defasada e do estimulo ou prazer decorrente da
repetição pela mesma função designativa. Tanto sujeitos como partidos, levados
pela determinação a cada 02 anos cumprem diagnósticos de pura previsibilidade e
retrocesso, envelhecendo consideravelmente (basta notar o PT, PSDB, PMDB) e,
fundamentando pela segurança a eficácia retroativa ao processo da desejada
reestruturação; para o jogo probabilístico a necessidade de um lugar definido
vem adicionada ao gradativo distanciamento contextual, determinando critério tático
e manobra de cada um pela resistência e o valor engessado num mesmo registro –
o dinheiro -, portanto a adaptação diagnostica que age sobre a determinação do
tempo, somente por tal significação, se norteie como determinação da
modernidade política, tanto para sujeitos corrompidos pela fundamentação,
quanto pela ideologia pertinente à origem formadora de suficiência. Existe, em
capacidade de saturação política existencial e de expressiva limitação, a
operacionalização reincidente e simulada que, a cada unidade estabelecida,
converge ao postiço e vulnerável, compactuando pragmaticamente através de
sujeitos que se afunilam probabilisticamente sem importar com o eixo
contextual, principalmente pela facilidade levada a conseqüências expressivas e
reivindicações ajustadas pelo estabelecido limite elementar; estas desonerações
acontecem pela rejeição subliminar e o processo expressivo da inconsciência decorrente
das unidades cíclicas viciadas, condicionados por alternâncias e pela
entronização especifica de cada tempo determinado. O resultado pratico que
tanto atrai a política brasileira vem pelo retorno a origem - percepção de
finitude cíclica -, deformação da síntese determinante do sujeito, alteração e
deslocamento coercitivo da mesma informação, transmutada variação pelo
deslocamento da inércia a construção aliterada para resultados e praticas,
diferenciais que, pela definição do tempo e procedimeno, estabeleçam alteradas
sinteses, algumas ajustadas pela desconstrução, inviabilidade ou estrangulamento CICLICO.
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
O JOGO(330) LULA,O PODER DE FATO E DE DIREITO
Unidades justificadas por sistemáticas
procedimentais entendem Lula e sua suficiência narrativa a partir de
substratos, em conseqüências e saturações adicionais ao Partido dos
Trabalhadores pela imagem descendente e justificada de finitude probabilística e
o aparecimento da armadilha ou síntese derivada, por onde conseqüências negativadas
estabelecem, a partir do aceite da denuncia pelo juiz Sergio Moro, a
significação intermediaria da visão desagregadora e dissociativa entre o ato e
o correspondente imagético, descompatibilidade que, em seqüência a lógica cíclica
invertida estabeleça em decorrência os estrangulamentos político-sociais. Para conseqüências
relativas ao jogo político tal entendimento ou formulação sintética estabelece
a distorção pela unidade informativa viciada e reincidente, visão lógica e
racional a partir da regra e a forma de burlá-la derivada da delação de Delcídio
do Amaral a invasão acintosa de pertencimento egocêntrico e centralizado, instituído
pelo estrangulamento do poder de fato e o aparecimento da legitimidade dialética
do entendimento, partindo da inconseqüência desestruturada e da ousadia distorcida
pelo desleixo ou descuido com as particularidades investigativas; pela ótica que
se apresenta à sistemática desconstrutiva a celeridade informativa do
descaracteristico personagem impõe – a partir da segunda denuncia – que o eixo Brasília/Curitiba
se mostra associativamente integrado pela lógica do fato e do entendimento empírico,
agora adaptado pelo rigor probabilístico e pela equivalência do hiato
informativo, aglutinação ainda contaminada entre a estratégia de Lula quanto à
repercussão internacional, denunciando a existência investigativa a partir do
sobreposto intertextual – associativo da respeitabilidade - , quando, na
verdade, o funcionamento domestico encontra-se despossuído e conturbado pela
falta contundente de provas e contrapontos. A visão extra circulo informativo,
associado a simulações (o “golpe”, por exemplo) e as contraposições ao governo
Temer enfraquecem estrategicamente o personagem Lula, podendo acelerar o
processo de desconstrução devido à contaminação política sobre vertentes
judiciais de acinte e teste de força, prováveis atributos do poder ainda
consistente derivado da inconsciência centralizada e controle auto-suficiente.
Provável então que a seqüência informativa
entre Lula e Partido dos Trabalhadores estabeleça confluências ressignificadas
em direção a origem, forçosamente impactados pelos fatos que, em sistemática,
descredenciam e desestruturam com fatores racionais o retrocesso eleitoral já a
partir de 2016 pela perda sistemática de poder e influencia, adaptadando conseqüências
investigativas entrecruzadas simbioticamente entre Lula e a impossibilidade política
pertinente a reincidente pretensão eleitoral de 2018; a exacerbação pragmática quando
levada a expressivas inconseqüências estabelece pela distorção da convicção a
visão restrita e imediatista de resultado, um vale tudo onde, sujeitos e
estabelecidos, envolvem em ousadias derivadas da promiscua banalização dos
fatos, aparecimento expressivo das estratégias de manipulação e indução,
inversão de valores pela lógica do menor esforço e da facilidade sistemática,
reduzindo à irrelevância certas drasticidades avaliativas e estimulando a visão
do poder pelo poder avesso a repercussão contextual, restritos ciclos
informativos estabelecidos por suficiências
em regressão probabilística e visão egocêntrica e centralizada, afeitas a
subliminares derivações e deturpação das regras às adaptações da vontade e pertinência.O
cenário descendente onde Lula e o Partido dos Trabalhadores estabelecem
permutas dissociativas pode determinar que, mesmo com a estratégia de
repercussão internacional pela denuncia sobre direitos usurpados e perseguições
políticas, a percepção instituída pelo poder de direito impacta muito mais no
ambiente domestico – local do conflito – que, denuncias politizadas e
contaminadas pelo simulado “golpe”; alias, a melhor estratégia na qual Lula
surfa em contraponto a Michel Temer/Sergio Moro se encontra esvaziada e
desestruturada a partir da inversão e aparecimento das denuncias, portanto, nem
a referencia ao “golpe” pode sustentar a noção desconstrutiva que avança com
certa celeridade sobre as perspectivas político-partidárias, ambições e pretensões
somadas pelo contraponto da impossibilidade
e a perspectiva eleitoral seguidamente ressignificada como uma alucinada miragem; quando a narrativa
político/simulada desloca da correspondência contextual, unificando
perigosamente como um conceito subversivo e oportunista de validade vencida, o
resultado, alem da banalização exagerada e de desestruturada ousadia,
estabelece um padrão assertivo – independente do viés negativo ou positivo –
direcionado a vantagens detalhadas pela respectiva suficiência e
competitividade, despertando o amiúde convencimento pelas noções distorcidas e
projeções avantajadas de direito adquirido.
Então, pela correspondência entre
o verídico/simulado posto em teste pela judicialização/politização, estratégias
decorrentes determinam pelo conflito e justificativas a convicção determinada
por cada facção, a partir de agora, mire na exagerada e oportuna inconsciência de
Lula e as denuncias seqüenciais (outras virão), portanto, na visão panorâmica apresentada
pelo Ministério Publico (visão intertextual) e o detalhamento por sucessivos questionamentos
determinados pelos advogados de defesa sinalizam, por um lado, o todo pela
parte e vice versa, sendo que, estratificando-se do genérico para o especifico
o MInisterio Publico tenta decupar os fatos apresentados pela seqüência
denunciada por cada envolvimento investigativo; em inversão, a defesa parte do
detalhamento sistemático e pelo absoluto fragmentado as tentativas pressupostas
de minar a investigação pelo impedimento total das denuncias. Pelas táticas apresentadas,
o que se nota em pressuposto é que a defesa de Lula concentra toda estratégia em
desacreditar ou colocar em duvida todo universo factual de delações e
comprovações investigativas, sendo que, a cada denuncia apresentada, mais
substancia e convicção interfere no cenário como estratificação em direção a
armadilha probabilística. Pelas alegações jurídicas o eixo centrado na
Petrobras e seus desvios arquitetados e segmentados pela mesma informação
capacitam entronizar personagens e, adaptá-los a esquemas beneficiados por toda
genealogia da corrupção, partindo então da premissa existente de um núcleo gerador,
estruturado como um jogo de futebol, dadas ramificações e ousadias no assalto sistemático
ao butim, refletindo – a partir da origem – a ironia acusatória a Lula pela
associação forçada da ressignificação, também, ao Partido dos Trabalhadores a
previsão pela similaridade e revisão estabelece diferenças da origem
prematuramente contaminada por denuncias e alegoria da função denunciada e, a
reestruturação impositiva pela mesma origem sobre o personagem centralizado pela
esperança e armadilha.
Desconstruções promovem seus
avanços pela similaridade informativa – a mesma destinada à propensão –
invertidos pela descaracterização, levando junto fatores pertinentes a dialética
pela condensação negativada, condicionados pela visão unificada e pertinente
aos ciclos informativos; o que pode decodificar a narrativa de Lula pela
hipótese de envolvimento e inconsciência oportuna de negação se encontra num
pequeno intervalo de consideração que desaparece quando estas unidades cíclicas
impõem-se pela força da asseritivade e alongamento existencial pelo mesmo lugar
de sempre. O desaparecimento da consideração torna impulsivo e contundente toda
eficácia arquitetada pela restrita visão e, pela diferença presencial que estimula
indefinidamente sobre a mesma informação a inconsciência do deslocamento e, a
visão de um controle ajustado aos atalhos elementares e a facilidade decorrente
da manipulação e adulteração sistemática; desconsiderando gradativamente se tem
a excessiva centralização, o eu como núcleo do universo, fator de esforço
multiplicado e de compensações advindas das particulares noções da vontade e da
conclusão derivada a partir daí. Para seqüências informativas ajustadas pela ação
(a infinita necessidade de uma mesma narrativa) a linguagem se estabiliza pela seqüência
reduzida, contínuos sobre ênfases que estimulam a excessiva impulsividade e o
acinte do direito adquirido, transformando-se em invasores às regras e ao
obediente procedimental esvaziado de conteúdos devido à excessiva banalização instituída.
Também desperta a atração pelo improviso decorrente da adrenalina dispensada,
substituição do intervalo de consideração pela ousadia desestruturada,
administrada pela restrita visão prognostica que toda omissão dialética pretende
ressignificar. Estimulado pelo jogo político a unidade viciada automatiza-se
num determinado modelo operacional, tornando dissociado contextualmente e
impregnado pela distorção do detalhe e sua respectiva projeção, tornando
racionalizados excessivamente, tendo como limite a reincidência e a invasão às
regras pelo sistemático contraponto de convencimento; o desleixo estrutural –
comum a Lula e o PT – minora substancialmente a duração do modelo pela redução
narrativa e a facilidade pulverizada da convicção, se tornando sistemáticos e
ajustados por auras e sublimações, justamente pela ritualização do personagem (repetição
sobre limite narrativo), imposto sobre imagens descontinuadas e alteradas pela
negação ou extinção do intervalo. A esperteza, comum ao personagem, sabe
discernir o ambiente minado pela conveniência justificada do envolvimento,
porem, pragmático e impulsivo conclui pela ousadia estratégica toda designação
associada ao envolvimento de pessoas em sua narrativa e, pelo evitante
envolvimento acabe tornando denunciado pela utilização abusiva dos atalhos de consideração;
portanto, a armadilha cíclica quando alongada pela simulação ou adulteração
encontra com mais facilidade a probabilidade desconstrutiva – como agora -,
partindo para contaminações verídicas e simuladas, condensadas por
polaridades(liberdade/armadilha), distorcendo, ora para a negatividade
acentuada, ora pela positiva assimilação,mas, intertextualmente estratificados
por seqüências que – gradativamente – afunilam e, fatidicamente instituem o
inverso da propensão como justificativa reguladora do ciclo e, das derivações
que porventura estrangulem ou absorvam o personagem pela mesma unificação
informativa disposta pela narrativa individual ao costume contextual
descredenciado pela definitiva LÓGICA .
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
LULA E A EXPLICITA DESCONSTRUÇÃO ELEMENTAR
Determinar convicções ou se
interpretar por vertentes e resumos prognósticos pode – em sistematização –
estabelecer eixos e conseqüências investigativas, direções que, em alguns
casos, estabeleçam conseqüências intermediarias e interfaces dependentes da
sazonalidade contextual e, da relevância que cada intenção assertiva determine
em influencia midiática a tonalidade da contundência ou do artifício significado
de entendimento a lógica interpretada; possivelmente que, a partir do eixo de
desconstrução,(delação/Delcídio) Lula estabeleça a sistemática contraposta por
decupações e valores que se encontram convergentes a Brasilia como estabelecido
empírico da sistemática descaracterização, tendo, em resposta, a tonalidade política
destinada a incorrer pelo jogo probabilístico/político/elementar a direção que,
agora, em comum a operação lava jato estabeleça em Curitiba o reflexo que determina
significados por simbologias a determinadas consonâncias. Da leitura
intertextual à visão relevante do diagnostico contextual o que se tem no
momento desconstrutivo senão a estratificação intermediaria (tanto em fatos
como em simbologia), por um lado, a distinção unificada da informação, panorâmicas
por onde o Ministério Publico Federal traça investigações tendo, por coerência e
intertextualidade o diagnostico político-investigativo, praticamente em tríplice
narrativa capte em resumo e síntese a intenção do jogo probabilístico sobre o
entendimento político e a quantidade de elementos disponíveis – tanto aos fatos
como a simbologia -, por outro lado, prevendo a direção narrativa a que Lula
evoca no momento senão a idéia de perseguição e vitimização, reincidência e
atributo narrativo repisado por discursos procedimentais, instituídos pelo
mesmo lugar de sempre,ou seja, como origem egocêntrica personalize a informação
, destinando ao outro a culpabilidade, comum artifício da saturação narrativa e
do desgaste elementar que,agora, interage descaracterizando probabilidades que
instituindo algum valor investigativo – direção ao procedimento empírico -, podendo
então estabelecer pela relevância estratificada a tonalidade contextual do
desgaste cíclico e da descaracterização que, de agora em diante, produza o desequilíbrio
factual pela ausência de respostas convincentes.
Restabelecidos parâmetros entre o
que, em diante, o estabelecido eixo (Brasília/Curitiba) trace em elemento e simbologia
entonações políticas em associação e hipótese pela visão emblemática,
triplificada por elementos de similaridade (Delcídio/Dilma/Daltan Dalagnol),
confluindo sobreposto como fato sujeito a ótica desconstrutiva o desequilíbrio demarcado
pela crescente negatividade que em Lula estabeleça politicamente o seu lugar de
sempre pela continuada distancia contextual a diferença informativa e
fragmentação persecutória que seus advogados pretendem questionar amiúde a prevalência
sucumbida e o acinte do pormenor e da duvida sob uma inquestionável desoneração
cíclica do modelo elementar, posto Lula em inversão pela mesma e reincidente
visão probabilística em armadilha explicita, embutindo a mesma narrativa pela
demarcação territorial comum a informação egocêntrica e ao arraigado habito
determinar limites, simular contingências e tentar descaracterizar o outro pela
distorção informativa que a unidade viciada estipule como comum delimitar. Determinar
probabilisticamente que a saturação e inversão desconstrutiva aja em concomitância
direcional por toda informação assertiva, podendo colidir pela desestabilização
do valor e da propensão admitida pela eficácia narrativa e contundência acertada
pelo limite do modelo e o que, em diante, vague oscilante e indeterminado,
escapando de qualquer controle a transferência da imagem e da simbologia –
muito maior e mais sujeita a desconstrução -, valores persecutoriamente
destinados a indução e polarização, narrativamente questionados por óticas particulares
e jurídicas, transitórios e omitidos pela ação do presente diagnostico e do
detalhamento sistemático e conflituoso destinado a valorizar ou sobrepujar o
que de fato não se mostre em relevância intertextual. Explicitamente descaracterizada,
a visão que agora age pelo intermediário convencimento e valor significado,
dispondo Lula e Ministério Publico a intenção pelo jogo probabilístico em
manipulação e indução informativa, por um lado, - unidade elementar viciada -, por
outro lado, a construção da conviccção, levando em conta os fatos e delações,
evidencia que, detalhadamente demarca o
significado narrativo pela leitura intertextual e fatídica – determinada pelo
tempo regulamentar -, dispondo paritários pelo mesmo lugar de sempre – a visão
habitual e egocêntrica – tendo, em contraste, o deslocamento contextual
argumentado e pertinente associativo entre a imagem e sua respectiva função
diagnostica.
Comum então que, em diante,
estabeleça elementarmente pela repetição probabilística (Delcídio) a união ou
associação entre Brasília/Curitiba, multiplicidade que, os advogados de Lula
tentam unir consensualmente para instituir e demarcar politicamente a visão
polarizada, comum ao modelo do PT, Lula, Dilma tornarem-se questionados e
saturados, progressivamente diminuídos e adjetivados por suficiências advindas
da informação fragmentada, a mesma ótica assimilada pela premência e ansiedade
da distancia ou omissão contextual. A repetição sistematizada cria o viés da
convicção e o valor absorvido pelo eu, limitando o esforço pela exacerbação e
multiplicidade factual, minorados e insuficientes quando encontram pela frente
a judicialização argumentada do valor dialético e adequado contextualmente;
para eixos invertidos e ciclicamente saturados – caso de Lula – a descaracterização
do valor e da narrativa encontra pela frente a exagerada duvida pela
multiplicidade questionada amiúde e testada empiricamente como relação de
esforço que necessita – alem do valor da experiência – administrar contextualmente
e persecutoriamente o sucessivo detalhamento questionado pelo discurso da inércia
informativa. A insegurança pelo mesmo lugar se funda, quando relevante, pelo
desleixo e descaso com o acabamento elementar; quando invertidos promovem o
deslocamento conflituoso e desfalcado, valorizados pela mesma insegurança e
pela absorção facilitada do que antes, testado, admita como precedente o
diagnostico de influencia. Lula, agora, em descaracterização cíclica admite, em
situação do jogo probabilístico, associações a figuras ilustres ou divinas, também
a similaridade política como no caso de Lech Walesa, referencia simbólica,
porem, omitindo fatos que constam historicamente sua inviabilidade política na Polônia
pela reeleição, devido à corrupção instalada no seu governo no primeiro mandato
(Lula/Lech).
Um forte significado (propinocracia)
estabelece politicamente que o jogo probabilístico em franca inserção se tornou
devidamente assimilado pelo Ministério Publico, partindo da reincidência de
Lula ao enfático e demonstrando que, em diante, ajustes e oscilações entre a
função do outro e o reflexo passe a determinar pelo intermediário a distancia
entre o tempo designativo e, a premência justificada pela reivindicação do
lugar usurpado; esta transição reforça que, pelo eixo de origem, a relevância se
encontra em Brasília e não em Curitiba, portanto, ainda deslocado do núcleo referente;
como Lula se determina inserido como origem ou núcleo, o ajuste dos fatos encontra-se
contaminado por repercussões internacionais e pelo próprio PT que, em oposição interfere
em Lula direcionalmente pela relação do simulado “golpe” e da vaidade política do
“Fora Temer”, justificados por militantes que administram seus convencimentos ideológicos
a partir do mesmo registro – em inversão – determinado pelo Ministério Publico.
A pertinência dos fatos e do jogo elementar, tríplice em simbologia e
influencia midiática tem por determinação ajustar pelo desequilíbrio,
repercussão e diluição contextual a viabilidade política ou a inviabilidade
determinante a vida publica do personagem, levando em conta que o modelo pelo
qual Lula, Dilma e o PT, estabelecem narrativamente suas estratégias se encontra
em franca desestabilização e regressão estrutural, direcionados a forçada reestruturação
ou a inviabilidade política. Para que, a partir dos elementos disponíveis à
descaracterização, constantes pelo movimento contextual a progressiva
estratificação dos fatos e, dos testes sistemáticos do valor diluído pela sobrevivência
política, o estabelecido polarizado entre Lula/Sergio Moro refaz pelos devidos
ajustes e competências as vitimizações devidamente acertadas pela simulação ou visão
empírica dos fatos; no sentido subliminar do contextualmente acertado pela
saturação, a situação de Lula é muito mais grave para o personagem político que,
propriamente pelo fragilizado consentimento individual de analise. A partir da relação
intertextual da operação lava jato, em conjunção ao mensalão, o esclarecimento
e desmistificação da experiência política pela manipulação e adulteração,
principalmente do atalho protagonizado pelo presidencialismo de coalizão, vem ao
chão uma facção histórica e um perigoso limite elementar que foi omitido e
descartado pela simulação e abuso declarado às regras procedimentais,
ciclicamente alongados alem do tempo regulamentar, pertinentes a ousadia e
unificação viciada e desleixada de acabamento ao detalhe pretendido. A manobra
estabelecida e comandada por Lula durante os 13 anos de poder tornou-se
evidente também em Dilma pelo mesmo modus operandi a estratégia da simulação e do
acinte egocêntrico e individual sobre a contestação a qualquer forma de
autoridade; no fundo, o alongamento cíclico de permanência do poder pelo poder
estabelecido pela visão do esperto enfrenta o rigor da inconsciência prolongada
pela unidade viciada e reincidente, dificultando a percepção dos fatos – comum em
Dilma e Lula -, negando com veemência aquilo que já explicitamente demonstrava
como complemento informativo, vilão da defasagem e negação do tempo presente,
habilidades desconstruídas e fatidicamente destinadas à inviabilidade política,
explicitamente FALANDO.
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
O JOGO(329) LUGAR DO OUTRO E O FORA DO LUGAR
Uma pergunta se faz, subliminarmente,
quanto à reincidência comportamental, principalmente derivada do senso comum,
como também do ódio e vingança estilizados e disfarçados de conveniência
política ou da superficialidade militante, submetidas visões estereotipadas ou oportunamente insufladas,
manipuladas por veículos ditos de esquerda ou direita, vendendo horizontes catárticos
para insaciados pretendentes ideológicos e administrados padrões do
entendimento unilateral. O que, sob cada unidade ou ciclo informativo,
interesse saber o quanto de subliminar e imponente coercitivo se tem no
condicionamento e absorção verticalizada tendo, principalmente, o leitmotiv de
uma mesma origem repercutindo e determinando tempos diagnósticos,
associativamente impregnados por entendimentos individuais e contaminados por
limites sociais e culturais de identificação racional ou emocional, portanto,
delimitações do afeto ou da ojeriza constantes em determinar projeções a cada
elemento de limitação e, da importância segmentada que cada entendimento
habitual opte por relevar informativamente o mote ou especifico de afinidade e
similaridade ou, da descarga reivindicativa e impactada, catárticos envolvimentos
entre o pessoal e o político – mesmo o sujeito sendo um -, administrados por
visões unificadas e padrões que interagem propensos e necessários como um prazer
que se desloca pela satisfação ou suficiência, determinando então se tal
entendimento político reflita elementarmente o modelo assertivo de determinada
facção. O prazer em repetição e condicionamento passa pelo processo de
simulação e do falso entendimento, deslocando aleatoriamente por absorções comportamentais,
já que se reflete pela projeção do grupo, seja de esquerda ou direita ou no
impulso da polaridade significada se tem diluídas funções informativas
politicamente ajustadas pela satisfação ou suficiência, dependentes do modelo
elementar de cada um ou do grupo unificado a direcionar aspectos e consonâncias;
elementos empobrecidos pela exigência e suficiência de cada um dimensionam o
tamanho da catarse ou do entendimento subliminar, atribuindo devoções e militâncias
para uns, oportunismo descarado da informação mercadológica – principalmente nesta
“invenção golpista” - para outros, adaptados aos padrões que vão da
investigação e coerência até o descalabro da adulteração, omissão e simulação
indutiva do fato, exacerbando proveitos pelo tilintar das moedas e sobrevivências.
Sabendo que, entre o “Fora Levy”,
“Fora Dilma”, “Fora Cunha, “Fora Temer” “Fora Lula” dentre outros existe, além
do aspecto comportamental, a unidade viciada da informação política refletida
por condicionamentos embutidos pelo prazer da catarse do fora do lugar,
contaminadas visões argüidas politicamente pela noção do senso comum, definidos
por interpretações e superficialidades, já que releva distorcidamente a importância
do fato para e, depois, esvaziar completamente quando o mesmo fato passa
inexistir; típico da unidade e do especifico objeto de referencia aglutinar
ciclicamente informações similares ou análogas, construindo sobre espirais
ideologias carregadas de valores individuais, dispostos comportamentos socialmente
identificados pelo grupo de referencia, estimulando necessidades continuas para
expressivas limitações reduzidas pela reincidência ao enfático e, pela carga de
satisfação ou suficiência envolvida na subserviência informativa ou manipulação
descarada feito direcionamento político ou referencia a determinadas vertentes
da incapacidade significada ou, da estilização e superficialidade condimentada
em cada ato narrativo ou na influencia – tanto da esquerda, quanto da direita –
dos valores factuais. O que se institui como ambiente catártico senão a
influencia exercida pela propensão: - a propensão existe como indução ou
distorção informativa pela função estática do mesmo lugar de sempre,
reincidentes e detalhados por escalas de valor que se vão estratificando e
proporcionando convicções – dadas repetições – influencias que se multiplicam e
reforçam, principalmente se em cada fragmentação percebida esteja também a
satisfação ao ódio ou vingança, diluídos politicamente pela reivindicação e
assumidos e impactados por descargas ao mote especifico, circulando por limites
aglutinados e influenciados por segmentos midiáticos que reforçam a visão diluída
– também pela informação tecnológica -, construindo contaminadas informações em
resumos similares a partir do elemento fixado pela relevância e coerência habitual.
O ciclo em que destina a informação reincidente capta pela repetição e uso utilitário
os elementos disponíveis, construindo narrativas delimitadas pela racionalidade
duvidosa e coerência ajustada por resultados condicionados e soberbos pela
derivação da experiência obtida a partir daí.
Basicamente, qualquer mote que se
defina cria a unidade invertida ou per-vertida, derivando pelo uso e habito a idéia
do direito adquirido, pertencimento do lugar do outro, apropriação e usurpação
do lugar devido; a projeção que se faz a partir da determinação facilita
coercitivamente que se construam valores transitórios – dependentes do mote –
como da repulsa exibicionista que cada detalhamento informativo precipita
insurgente e exacerbado, criando então a necessidade do ódio ou vingança (diferença
informativa), como também pela satisfação (igualdade ou sobreposição da
informação), diluídas pelo contexto referente ou ideológico como descarga ou
catarse que absorve outros valores e desloca indutivos pela referencia desejada
dos padrões militantes ou oportunistas quando empregam o jogo probabilístico em
construção narrativa e valorização do especifico referente. Muito comum que o
jogo elementar esteja determinado pelo modelo comportamental – facilitado ou
derivado – repercutindo e determinando sujeitos pela associação pretendida e o limite
impactado da suficiência, caso esteja adaptado pela continuidade da reincidência
e pela distorção avaliativa do mesmo lugar de sempre; a visão pelo especifico
ou determinado mote vem em sobreposição comportamental aos valores dialéticos sucumbidos
e desvalorizados porque não criam interfaces polarizadas ou evidenciam
prognosticamente o desejo reivindicativo, adquirido sobre o hiato ou diferença
informativa a construção pela necessidade e reincidência da percepção pelo
objeto: - o objeto, culto do desejo ou da vingança exerce a sua influencia
através da propensão, imobilizado totem sujeito a toda sorte de ataques e
reivindicações ou de justificativas deslocadas e atribuídas a desconstruções injustas
e de duvidosos critérios, já que, pela restrita experiência a exacerbação
reivindicativa não vale em esforço o teste impresso de dissecação referente. Qualquer
“Fora”, seja a partir do referente de direita ou esquerda carrega consigo a
contaminação informativa adequada e comportamental, valorizando abusivamente
detalhes que, pelo tempo, diluem e desaparecem, assim como o desejo e satisfação
se tornam ambientes pantanosos e de critérios aleatórios, muitas vezes, criando
inquisições pela sistemática reivindicativa, outras vezes, minando todo
entendimento pela projeção no outro e na introspecção egoísta de pertencimento
subjetivo.
Dentro dos substratos informativos
moram armadilhas indecifráveis e oportunismos deslavados e atrelados ao jogo político
ou probabilístico de entendimento midiático, definíveis por adequações e
similaridades conseqüentes; a visão unificada – determinada por específicos –
cria sínteses deformadas e distorcidas significadamente, atribuindo usurpações
pelo lugar reivindicado a ilusão do pertencimento subliminar, o que, muitas
vezes, exerce o imbróglio por facções que se interpretam através da falta de
discernimento e de exigência informativa manipulada e adaptada ao forçado e
impactado viés intertextual. A restrição perceptiva que se interpreta em
referencia ao mote determinado adquire a submissão ou soberba em conseqüências habituais
e elementares, criando-se autoritariamente ou respeitando conseqüências pelo
impacto majoritário do subliminar sobre o contexto referente; em que pese à
definição ideológica ou tentativa de cada segmento, tem-se pela deficiência comportamental
a diferença que cada sujeito carrega como relação entre o habito e o contexto,
graus de devoção e sublimação por referentes ou representações administradas
pela consistência sintética ou pela armadilha introspectiva e insuflada pela
exacerbação intertextual da catarse e conseqüente adulteração ou atalho que se
pretenda administrar pelo tempo e facilidade cognitiva. A síntese de cada
sujeito (modelo elementar/contexto) pode significar o grau de distorção ou viés
acumulado, podendo, pela política do corpo, incidir fisicamente pela
determinação reivindicativa, ou seja, a violência torna-se a diferença
informativa posta em equiparação e direito adquirido; para alguns motes adaptados
por exacerbações repetitivas a visão comportamental que se tem ajusta-se aos
equiparados radicalismos por todo raciocínio pretendido: - para a visão radical
em referencia ao mote e deficiência do senso comum, o fator social equaliza a
quantidade elementar disponível entre a omissão e analise interpretativa,
fazendo então sujeitos politicamente afetados pelo tempo designativo e pela
compulsão incessante e atribuída às manifestações – tanto de direita como de
esquerda -, podendo, em exacerbações sobre restrições imprimir a ação e a
atitude reivindicativa pela pobreza e distorção informativa, cabendo, em
similaridade, concluir pelo linchamento contumaz, vingança no totem,
apoderamento mítico da sublimação e da manipulação ao favorável entendimento. O
que, habitualmente arraigado sobre o sujeito político, os atalhos elementares
cumprem pela omissão informativa a idéia de deslocamento, assimilando a síntese
de cada contundência e especializando-se pela narrativa superficial e ansiosa,
imposta pelo tempo faltoso e pela improvisação e adaptação, criando o viés do
entendimento pelos procedimentos esvaziados e dependentes do senso comum,
adaptados por critérios e racionalidades que se postam modificados e
dependentes do critério de referencia, algumas vezes, exacerbando
reivindicações, outras vezes, pecando pela obediência desnecessária por todo
limite e raciocínio consensual; o que, em determinação ao “Fora Levy”, “Fora
Temer”, “Fora Lula” e outros o comum comportamental determinando e
condicionando sobreposições ao entendimento político, excedendo regularmente
pela restrita visão e adulteração informativa, podendo, em muitos casos,
pretender-se experiente e destacado pelo viés político, mas, particularmente
sujeitos a oportunismos midiáticos de deformadores de opinião a visão deturpada
dos linchamentos e óticas REIVINDICATIVAS.
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
INEXPERIÊNCIAS NO MODELO DE PODER(DILMA/LULA)
Determinar revisões em muito necessárias
a compreensão do que, agora, previsivelmente interpretam como presenciais
argumentos, importante revivificar por onde andou a economia nos últimos 06
anos e entender o que desemboca sobre conflitos e heranças o imbróglio político-econômico
sustado e ciclicamente afetado por estratégias sobrepostas e interpretações
equivocadas e distorcidas pela unidade informativa, existencial do tempo
interferente; contaminados por oportunistas midiáticos e confrontos desnecessários,
a economia vaga sem o direito assertivo de redirecionamento, ajustada pela
conturbada compreensão da utilidade expressiva e do contraponto da facilidade
diagnostica a descaracterização estratificada da fragmentação informativa, sumidouro
da convicção e império da distorção e unilateralismo intolerante e persecutório.
Dentro do processo enigmático e distorcido, situado entre o entendimento verídico
e o processo alterado da simulação expressiva, onde o critério e a
reivindicação prenunciam contaminações e usurpações do poder de direito, propensas
analises da polaridade política sobre a ótica econômica do ajuste e da
exacerbação entre o fragmentado e expressivo acinte declaradamente interferente
por linchamentos sistematizados, no fundo, adornados por vantagens individuais em
catarse e evolução comportamental, agregados associativamente por detalhamentos
persecutórios em ambientes unificados e influenciados estrategicamente pela
lucidez e necessidade reformulada da economia. Impactada por sistemáticos erros
e usurpações, heranças e estilizadas interferências, o conflito agora
determinado sob a impopularidade de Michel Temer tem, como necessidade, adaptar
toda diferença anterior sob sujeições entre o omitido e a premente necessidade
de reavaliar sistemáticas defeituosas, erros explícitos impactados e
desajustados pela visão do modelo elementar ao qual Dilma Rousseff exerceu seu desmonte
eficazmente mascarado pela ausência macroeconômica do sumidouro detalhado e
reducionista de insuflar conflitos e aprofundamentos desnecessários, enquanto
irresponsavelmente exercitava através do populismo a marca inconteste da
desconstrução econômica, visão que, administrada pela excessiva centralização e
inexperiência expôs toda ineficácia administrativa, constando ou sobrepondo
simulados e, vazando conflitos pela omissão e deturpação em favor do de um histórico
irrefletido de analise.
Imagine que, a partir do primeiro
mandato, a opção pela popularidade ao invés do necessário ajuste já evidenciado
em 2011, deu-se, em seqüência, o desmonte da economia pela associação do
entendimento fragmentado com a ousadia irresponsável e capitaneada por
argumentos e específicos embustes mascarados pela necessidade contextual com
volumes expressivos de estratégias pontuais, sucessivas à irregularidade atual;
a desoneração, erro grosseiro e desnecessário num momento em que o aumento de
despesas já sinalizava o conflito da coerência com a visão de agrado e
submissão ao mercado especulativo, demonstrando que aos ouvidos do marketing político,
influencias a direção econômica ajustada em destino das classes C, D, o embuste
eleitoral intermitente da sobrevivência capitaneada pela inexperiência evidente
do condicionamento imposto pelo modelo elementar, fatiando a realidade em
sucessivos nichos e se perdendo sistematicamente por óticas setorizadas e
multiplicadas por difusos direcionamentos em evidente distorção da lógica contextual,
avessa a intertextualidade dos fatos e premente a expressiva segmentação do contexto.
A ousadia e a inexperiência adicionada à centralização expressiva e
detalhamento persecutório culminaram no desleixo macroeconômico e na evidencia e
embuste dos atalhos e manobras a dissecar especificidades, comportando – em relação
ao poder pelo poder – como o esperto e situacional que atesta opções pela
evidencia marqueteira a intenção e posicionamento frente a todos os problemas
em comum. Da contaminação político-econômica já sinalizada pela opção no
primeiro mandato à dissecação informativa a procura de uma síntese reveladora,
o tempo de desconstrução minou gradativamente a eficiência do poder de direito,
regredindo sistematicamente ao desmonte o autoflagelo da autoridade e soberba
elevadas à condição do poder de fato toda incoerência da visão domestica e fisiológica
de exercício político em conseqüência – todo modelo quando ajustado pela
sazonalidade contextual e dependência pelo especifico provoca o gradativo distanciamento
informativo pela dependência do mesmo lugar de sempre e, retroativos a heranças
e experiências derivadas do senso comum, repetições que favorecem disparidades
avaliativas e especificidades comandadas por seguranças do lugar devido à relevância
– desimportando o certo ou errado – do acerto e manipulação anterior, ou seja, a
distancia e deslocamento narrativo aumentam e unificam informativamente pela
intenção e adaptação contextual.
Lá se vão 06 anos até o impedimento
de Dilma Rousseff, porem, a partir de agora, os erros cometidos pela omissão macroeconômica
(visão intertextual), proverão explicitudes sob diferenças expressivas a
continuidade e acerto, principalmente através da polaridade entre o especifico
e a projeção cumulativa de retroalimentação cíclica para contornos ajustados
até 2020; o eixo econômico invertido repercutirá esta diferença, herança que,
adicionada a impopularidade política de Michel Temer funde o político-econômico
visto agora em tentativa de desagregação e acerto, ainda, impactados por
deformações omitidas em 2011 e 2012 em paridade avaliativa a 2017 e 2018; o
estimulo ao consumo mostrou-se limitado e superficial – repetição estilizada do
período de Lula -, atrelados por inadimplências muito mais elevadas que o
impacto assertivo pela repetição esvaziada e inexperiente; para omissões
estruturais muito comuns aos modelos populistas a redução e incidência sobre o
fundo infinito fez de Dilma Rousseff a autoridade máxima da retração e da visão
descuidada no criativo processo da “nova matriz econômica”; desde as estratégias
pontuais (desoneração da conta de luz) como nos incentivos educacionais sem a
devida estrutura sustentada, os erros sucessivos se assentaram sobre um atalho
especifico, ajustado em 2010 pela opção e herança da popularidade de Lula em
detrimento ao acerto econômico. Deste então a aliteração impactada e
repercutida distorceu avaliações pela ótica mantenedora, projetando enormes
defasagens que, já em 2013, refletiram pela expressiva diferença nas
manifestações; o que, naquela época, existiu como inconsciência catártica (motivo
de avaliações apressadas e distorcidas dos formadores de opinião), agora,
revisa pela mesma forma os eixos invertidos de deformação, tratando
especificamente das mesmas manifestações pela legitimidade a origem e experiência
decorrente do ponto destinado entre o conflito do poder de direito e o de fato,
posteriormente ajustados 03 anos depois (metade do tempo previsto), entre 2013
e 2016 algo em comum signifique registrar que o antes inconsciente, agora catárticos
ajustados pela mesma legitimação.
Um espaço de 03 anos pode
significar, alem do eixo invertido economicamente, também, a reinversão política
aos moldes da desconstrução e imbróglio; para entendimentos postos pela unidade
informativa que agora perverte a lógica construtiva, a analise prognostica
tenderá reagir alternados e suscetíveis, previsíveis e imprevisíveis,
insuflados midiaticamente por acentuações informativas que se vão descolando
gradativamente do eixo probabilístico, imprimindo distancias e conflitos
ajustados por oportunismos e manipulações avaliativas. O resultado presencial
do modelo elementar pelo poder exercido de Dilma Rousseff impregnou fragmentado
pela polaridade estratificada e omissão intertextual sob a realidade político-econômica,
saturando e ressignificando – tudo junto – transição do imbróglio pela visão
assertiva para daqui a 03, 04 anos conseqüentes, probabilisticamente falando,
os erros e omissões perpetuados pelos anos de 2012 e 2013 geraram influencias
equalizadoras subseqüentes aos anos de 2015 e 2016, portanto, tanto os
conflitos políticos quanto a intencionalidade econômica funcionarão alternados
de acordo com o atalho prognosticado a partir de 2010 e mascarado criativamente
entre receitas cabuladas e aumentos deficitários por analises absolutas, agora,
contaminados avaliativos e indissolúveis para posteriores discernimentos. Da
herança política do modelo elementar (Dilma/Lula/PT) á contaminação precoce e a
evolução polarizada tendendo ao aspecto sazonal e a diluição impregnada do
acerto econômico, erro anterior postos invertidos sob cenários que, agora, em
influencia regularizarão pela incompatibilidade à opção admitida em 2010. O
movimento contrastante e, não o polarizado como influenciam militantes ao persecutório
e fragmentado entendimento, produzirá o equilíbrio da junção político-econômica,
levando um tempo duplamente referendado em uma distancia expressiva e aumentada
para entendimentos assertivos a partir de 2020; a marca evidente em 2019 como
finalização e tendência equacionada entendem por 09 anos a distancia entre a
informação e o contexto, triplo para respectivos ajustes e inversões do mote
prognostico a determinante conseqüência de equalização do desemprego, ultima
instancia do agora disposto ciclo de projetividade econômica; ou seja, a classe
C, protagonista e vitima do modelo de poder de Dilma Rousseff será a ultima contemplada
pela equalização, tornando, em realidade, a mais impactada pela “nova matriz econômica”
e a mais sujeita aos erros cometidos. O que, em critério eleitoral pode-se notar
que a desconstrução política pelo qual a preponderância e tempo regulamentar de
06 anos encontraram sua distorção e conseqüência, pelo voto, farão a diferença
já em 2016, portanto a militância que agora acomete não renderá votos necessários
para continuidade do modelo, ao contrario, influirão negativamente por
repercussões até 2018, alternância de fôlegos intermediários, mas , certamente
o contraponto entre a estratégia e o cotidiano farão do progressivo
entendimento pragmático da ideologia o formato e a disposição reformulada e
estrutural, antes omitida e negada pelo populismo exagerado e a inconseqüência da
gastança e do reflexo, agora em imposição factual, adicionados por visões
unilaterais e radicalismos insistentes e detalhistas, formas ante-intertextuais
de enxergar os problemas do Brasil, principalmente pela omissão MACROECONOMICA.
terça-feira, 6 de setembro de 2016
O JOGO(328) REUSOS HISTÓRICOS NO PODER DE FATO
Unificações narrativas discorrem por
consensos impregnados e associativamente superficializados por entendimentos
absolutos e faltosos, permitindo convicções decorrentes da restrição e reflexão
informativa prognosticamente interpretada como vertentes ou resumos,
automaticamente absorvidos por contrapontos derivados da fragmentação e
detalhamento, consecutivamente ressignificados por substratos e avaliações
concernentes ao diagnostico pontual e sucessivamente impactado; decorrentes
então de referentes ou motes, heranças e memórias mimetizadas, fluidos em
pertencimento existencial, já que, limitados e reincidentes desenvolvem
narrativas continuas e segmentadas, adquiridas pela lógica da superficialidade
e da similaridade informativa à radicalidade designativa, também, a distorção
comum a quem redireciona entendimentos superficiais com elementos pinçados e
administrados avaliativamente para o confronto narrativo – entendimento do
poder de fato, visto pela unidade informativa reincidente e polarizada, captando
a distorção pela facilidade do consenso e pela determinação forçada e específica
(o referido “golpe” o “Fora Temer”),construtivamente acertados por visões segmentadas,
agora difundidas pela informação tecnológica em volume irreflexivo, tendo no
lugar de sempre o prognostico da inflexão deste mesmo lugar. Para ciclos que se
interpretam por detalhamentos e fragmentações a nulidade intertextual omitida e
relegada do entendimento dialético confronta coercitivamente cenários e importâncias
que, construídas sob transitoriedades e irrelevâncias captam o movimento
acintoso e reivindicativo – daí o caráter existencial -, propondo então, através
da estratificação, discorrer polarizado e unificado como instrumento pragmático
a consciência e memória mimetizada pelo mote de entendimento e a derivação análoga
e propensa. No caso especifico da estratégica visão do referido “golpe” a ressonância
conseguida de arregimentação transpõe, em muito, as expectativas mais
conservadoras, fato aqui discorrido pelo blog como a melhor estratégia do PT
até agora, visão unificada e polarizada, alongamento e contraponto ao
impedimento de Dilma Rousseff; a reincidência pelo mesmo lugar de sempre e a
narrativa limitada elementarmente pela sucessiva estratificação do entendimento
faz com que o estado de direito seja relegado por propensões e distorções
avaliativas, próprios das analogias desenfreadas e reivindicativas e do acinte
exageradamente persecutório à lógica e contraste de qualquer informação.
Provavelmente, em teste empírico se
entenda a lógica da facilidade narrativa que, existencialmente promove a
radicalização ao enfático e transgride a norma – tanto a quem destina como a
quem reivindica – transformando referentes icônicos e herdados da história numa
perspectiva distorcida da realidade, propositadamente flexionadas por
formadores de opinião (políticos e mídia tecnológica), atribuindo linchamentos
e convicções que se interpretam solúveis e oportunistas, em muitos casos,
impostos pela simulação (distorcidas pela propensão), fundidos por rolos
compressores – o poder de fato -, amplificado pelo contraponto entre o detalhe
e a projeção alcançada, fatiamento do absoluto e fragmentado da analise
avaliativa. A ótica – tanto em quem acusa quanto em quem impacta -,
unilateralmente posta como espiral do especifico, partindo então da origem e reinterpretando-se
exponencialmente, construtivamente cíclicos a partir da informação definida e
da similaridade conseqüente à facilidade de propensão. Os modelos, cujas visões
adquirem a transitoriedade estratégica e falta de narrativas direcionais se
gastam em multiplicidades diminuídas e condicionadas por ciclos informativos
restritos e setorizados, cujas analises reflexivas acompanham em limite e
repetição o nicho promulgado e eleito como cenário do simulado/verídico e da
evidencia catártica. A reincidência promove a automatização e a mimetização dos
atos e efeitos, produzindo a catarse e a reivindicação a cada destoante – por diminuto
que seja – forçando enfáticos e irrelevantes quando dispostos pela
intertextualidade investigativa e demarcados por limites expressivos, daí a distorção
informativa posta como complemento e acinte, cumulativos e superficiais, já que,
imbróglios expressivos, como, por exemplo, a vantagem política derivada do
pragmatismo exagerado (comum a experiência brasileira) manipulando e insuflando
conseqüências através do individualismo, tanto pela visão de esquerda como a de
direita, impregnando seguidores pela exibição comportamental e condicionada por
motes específicos e derivados da facilidade cognitiva e da acumulação
reivindicativa, principalmente em tempos de crise político-econômica. O poder
de fato, coercitivo e manipulador, exerce a prevalência quando a catarse se
mostra expressiva, comum aos modelos cujos elementos reduzidos impactam pela
repetição ao invés do entendimento dialético de analise; a unidade ou ciclo
informativo quando tem na sua origem o mote simulado (o referido “golpe”, neste
caso) pode, em inversão, especificar pela veracidade complementar quando
arregimentados seguidores e convicções, propondo então a máxima da simulação/veracidade
concluir acintosos por pressupostos e fatos que, em decorrência, atestem-se compatíveis.
Exercícios decorrentes de modelos
elementares como a unificação do poder de fato congregam linchamentos
narrativos pela tese do hiato ou diferença contextual, depositário de multiplicidades
influenciadas e propensas, irrefletidas e condicionadas por comportamentos e
induções factíveis a grupos determinados por influencias político-sociais,
propondo discursos que, distanciados da origem referente, administram-se por
contaminações intermediarias as justificativas e prognósticos; alias, o poder
de fato, incapaz de prognósticos e projetos de longo prazo, vive dependente do
contexto negado,ambigüidade perversa e nutrida por negativos e interpretações discriminatórias,podendo,
dentro da polaridade avaliar distorcidos e insuflados por segmentos e
especificidades que mais diminuem a narrativa que absorvem o deslocamento
contextual. A ilusão subliminar imposta pela memória mimética – a ação
propriamente dita – influi condicionada, adaptando-se ciclicamente pelo modelo
seguidor e pela ótica da experiência fundamentada e simulada por formadores de
opinião a teatralidade ou convicção de esquerda ou direita. O corpo como
instituição política exerce por variadas estratificações e atitudes o contraste
individual pelo sentido único, dispostos por comportamentos e ações perpetuadas
por variantes informativas e pelo prazer dispensado por satisfações ou suficiências,
ambições e notoriedades, em verdade expressa, o natural e o embuste caminham
politicamente como adjetivos ou analises adaptadas ao valor associativo de
determinado grupo ou, das intenções pragmáticas de políticos inescrupulosos e
manipuladores sobre agrupamentos corporais e a propensão de atitudes catárticas
e, em muitos casos, inverossímeis. As combinações de estratégias políticas com
convicções comportamentais adquirem o tom drástico/irrelevante quando insuflados
sob crises político-sociais e, em conseqüência, adornados por messiânicos ou
distorcidos por heranças históricas em repetições pura e simples.
Determinar o panorama do Brasil
sob a égide do poder de fato ou de direito somente com a reformulação e
reinterpretação político-econômica, o que deve acontecer até meados de 2020; o combustível
cíclico alongado por entendimentos postiços e estratégias de curto alcance
ainda demonstra a relutância e contaminação dispersada por narrativas temporais
e confrontos polarizados e unificados aos padrões e vícios pragmáticos, apesar
de exibir modelos políticos em franca saturação probabilística. Fusões da
unidade condicionada com a legalidade e legitimidade se darão por meio de lutas
e exacerbações, contaminações e influencias, com o agravante imbróglio dos
denunciados e tornados réus pela Lava jato, em conseqüência natural por novos
lideres – messiânicos ou representativos -, redefinidores e enfáticos do
processo de ressignificação, proporcionadores éticos da estratificação e
depuração informativa sob a vertente adaptada. A origem dissimulada pode ser do
simulado/verídico (o referido “golpe”) o resultado que melhor interpreta a
visão histórica do conflito e da exacerbação cíclica, ápice e negação,
referencia deslocada e repercutida que fundirá a outras variantes associativas
por lógicas e conceitos decorrentes da inversão pelo verídico/simulado; por
diferenças contextuais ainda muito evidentes desde o primeiro mandato de Dilma
Rousseff, o impacto repercutido por sistemáticos anos de aliteração agora
desenvolvem o contraponto pelo postiço entendimento especifico, repetição de
outras variantes irrelevantes e inexpressivas da relação e esforço, colidindo
rigorosos sob conflitos e oportunismo político, tudo adornado por referencias históricas
em simulacro e falso posto narrativo; a diferença contextual de evidente
exacerbação absorve múltiplas narrativas, conflituosas analises e influencias
superficiais para condutores fluidos e inversos, contrastes que, sob a
gravidade político-econômica torne impactados e mais evidentes a coerções e
visões exacerbadas, produzindo então sínteses à espera de uma origem salvadora,
portanto, novos lideres e novas narrativas, prognósticos fatais da repetição,
referentes combinados previamente em algum ponto do mundo por comportamentos
similares, refletidos agora aqui, em ressonância e desgaste,simulados pela reincidência
e saturações expressivas na qualidade política contextual. Reinvenções
acontecem sobre contaminações e finitudes cíclicas, porem a historia probabilística
impede prognósticos que não se encontrem ambientados por heranças ou
referencias anteriores, portanto, os ciclos informativos em bases simuladas
repetidamente deformam contextos pela perspectiva expressiva, encontrando eixos
que invariavelmente invertem pela legitimidade ou legalidade a visão político-historica,
produzindo, a partir daí, diferenças que já demonstram pela colisão narrativa a
deformidade e reinterpretação da informação comportamental. A unidade elementar
posta pelo poder de fato acontece numa perspectiva ainda invertida e derivada
do marketing político, entendimento subliminar da polaridade do “nos” e “eles”
e a conseqüente evolução narrativa posta pelo limite e repetição ao enfático e
especifico mote, encontrando, pela frente, o contraponto do empírico sob expressiva
distancia da reformulação intertextual movidos por associações e sínteses de
limite e saturação para perspectivas DESAFIADORAS.
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
PODER DE FATO E DE DIREITO,LULA E RENAN
Da multiplicidade informativa, comum
ao poder de direito, entende-se sob obediências e legitimidades o que se
institui pelo lógico possibilitado a interface favorecida ou negada, por onde o
exercício transpareça resoluto e compatibilizado em discernir evolutivo ou
submetido por toda seqüência instituída; a legitimidade entende-se conspirada
pela determinação do lugar devido, ajustados parâmetros da legalidade e da consistência
ou contundência do contraponto e da intencionalidade prognostica. Para os múltiplos
informativos assegurados e concomitantes ao ponderado, o ajuste factual adquire
o trato interpelado pelo cruzamento informativo do tempo prognostico mantido
intertextualmente, alem do contexto se mantenha preponderante e
indiscutivelmente impactado, sobrelevados distanciamentos prognosticados pelas
leis, ora discutíveis pela lógica intermitente, ora consentindo inegáveis e
definidoras; o tempo instituído – ao contrario da unidade viciada – cria a
possibilidade progressiva, tendo sob óticas a compreensão totalizante e
submetida à construção narrativa assegurada, perspectivos quando instituem a
partir da origem estabelecida os padrões avaliativos excludentes da soberba e
autoritarismo de impacto desmerecido e, do hiato e distancia admitida
contextualmente. Todo direito acatado sob qualificações e habilidades políticas
leva junto à resolução comparativa como informação primitiva e sustentada,
partindo então para interposições que ora descendem pela submissão adaptada e
compreensão do limite elementar, ora impactam multifacetados, argüindo sinteticamente
pela intertextualidade decorrente, esfericamente aglutinados pela visão e
completude – diferente do absoluto fragmentado – para narrativas convencíveis e
determinantes do fato pelo empírico teste e critério estabelecido. A profusão
informativa cria variantes traduzíveis pela probabilidade e alternância, visão
determinada como argüição plástica de acabamento da imagem decodificada,
transferida elementarmente pelo critério e exigência, habilidade política aos auspícios
do fato e da descrição sobrelevada de analise interativa; consecutivas
interfaces sucedem pelo grau e alongamento do modelo elementar porque ajusta
pelo intermediário a dialética e a conseqüência prognostica derivada da experiência
e consistência, também, pela continuidade do esforço e costume determinante. Diferente
e, muito, da unidade elementar comum ao poder de fato estabelecer
coercitivamente a visão de esquerda ou direita, unificados pela decupação e
repetição informativa levada a inconseqüências e alucinações conclusivas,
oportunos em propensão e admitidos pela simulação – a simulação vem da
repetição e limite, daí o falso e postiço ocupar pelo grau de banalidade
envolvida a farsa e alongamento do modelo elementar pela vertente do
indiscriminado e da ousadia desestruturada, condensada pelo recalque e sua
negação interpelada.
Toda lógica precedida do
contraste em origem estabelece a seguridade progressiva – diferente da
polaridade unificada porque fatia sistematicamente a compreensão -,
estabelecendo narrativas segmentadas e eximidas de qualquer facção ou sistemática
que oponha em reivindicação ou síntese reacionária aos ditames contextuais; prováveis
então que o poder de direito estabeleça como premência a habilidade e
conhecimento probabilístico, acertado pela submissão assimilada da informação circundada
e que, pelo entendimento múltiplo, evita o vicio e a reincidência como
justificativa e imposição do prazer derivado e dos critérios contaminados,
desenvolvidos e adquiridos como verdades absolutas e deficitárias – ao mesmo
tempo -, propondo a distorção avaliativa e a facilidade e minimização do
esforço à inércia e o instituído lugar de sempre. Tanto que, unificados por
restrições elementares, o critério e a suficiência criam, alem da distancia
contextual, o modo cabulado e distorcido de se pretender prevalente. O mal da
unificação informativa pela justificativa do poder de fato – coerção e
imposição – vem da fragmentação informativa e também do simulado abastecido
pelo jogo político como interface e sobreposição ao sujeito, submetido pela
restrição associativa e ao impositivo e favorecido adulterador entendimento do
fato, estabelecendo então, tanto pela esquerda quanto pela direita a
similaridade e enfático vicio de entendimento, portanto, qualquer unidade
narrativa vista pelo limite estabelece a adulteração factual, favorecendo a intolerância
e o existencial e continuo sob contrapontos diminuídos e vistos pela distorção
exagerada do detalhe inconveniente; tanto na visão da origem pela submissão
informativa quanto pelo limite e soberba, a contraposição de cada um estabelece
o vértice como síntese, seja o maior pelo menor e vice versa, movimento
informativo ou deslocamento contextual em miragem reduzida – o poder de fato –
quanto do valor prognostico mantido pela multiplicidade e respeito às variantes
probabilísticas – o poder de direito -, conseqüentes modelos que se desgastam
ou movimentam prognósticos, dependentes da visão progressivamente reduzida e
fragmentada, adeptas da facilidade e conseqüentes hiatos cumulativos da
distancia contextual ou pela submissão e pertinência multiplicada,
associativamente disposta.
A saturação acomete
principalmente pelo desperdício informativo, modelos movidos pelo pragmatismo e
irrelevância elevados à inconsistência e banalização, prometidos a construções
e limites, blocados narrativamente, condicionados por imposições e sucessivos
detalhamentos em constrições e limites de suficiência; por justificativas que,
como agora, movimentam desconstruções já presumidas sobre modelos e sujeitos,
principalmente em Lula como agora no seu Instituto ajustado pela irregularidade
fiscal, a dependência e resultado cumulativo de inversão, propondo então, em
que pese à lógica investigativa ou paridade sugestionada que, em
desestruturação conseqüente o fato e o simulado integrem sintetizando o valor
devido e as minúcias antes relegadas, agora, invertidas e impactadas por
universos rigorosos, afunilados e fragmentados sobre objetos de admiração. Esta
seqüência, em hipótese e saturação, mira em retratos retirados e vazios que
operam absorvendo contrapontos de desfavorabilidade enquanto sugestivamente
adormecem o valor da experiência pela repetição e sobrevivência a qualquer
custo, unidades informativas e elementares já descaracterizadas e invertidas,
conspirando por critérios políticos ou fiscais o tempo faltoso e, a catarse destituída
como se percebe no poder de fato os atributos da desordem e da vilania
exasperarem coercitivamente pelo desfiladeiro narrativo. Dentro da unificação
que se desenha ciclicamente, qualquer valor tem como correspondência a
repercussão minorada e limitada pela respectiva suficiência, portanto, o grau
de decupação estabelecido sobre o poder de fato regula enfaticamente com a incoerência
a distorção da reincidência pelo mesmo lugar de sempre. Distanciando-se
gradativamente do contexto, Lula navega no artificial e postiço, resultado da
reinterpretação do modelo elementar, recuperado sobre deficiências e
repercussões agora reavaliadas por novas informações e substratos avaliativos,
minando progressivamente a imagem, destituindo valores que antes consistentes,
agora diluídos por multiplicidades e sujeitos ao entendimento do poder de
direito e, pelo confronto desenhado pela imposição e adaptação forçada da polaridade
e do limite que agora explicita demarcando a diferença entre a superficialidade
política e os conceitos dialéticos de origem.
Uma questão se estabelece quanto
ao valor da informação no entendimento e reformulação política ao atestar e
verificar diagnósticos presenciais, movidos por deslocamentos cotidianos e
determinações que se vão auferidos por lógicas e contrapontos da exacerbação
avaliativa; do modelo em desgaste e do cumulativo intermediário de alongamento
postiço do fato e da justificativa, a visão instantânea do Brasil em transição
e tentativa de reformulação, vendo-se consolidar sob a necessidade da reforma
dos modelos políticos, seja pela importância desmedida do pragmatismo, seja
como desmonte evidente do entendimento e habilidade tática; do tratamento estratégico
consentido pelo jogo probabilístico a evidencia explicita que se tem do
continuado desgaste e da modalidade dos atalhos e manobras como justificativa e
premência, portanto, o exercício reduzido do poder pelo poder resume bem a característica
política ora determinada e, a derivação do entendimento de esquerda e direita
pela justificativa unificada e impacto da informação tecnológica. Reformular significa
pretender substituir os vícios e hábitos, heranças e diagnósticos contaminados
por entendimentos absolutos e múltiplos de perspectiva respeitável ou, competições
e testes de força que continuam estratificando entendimentos e produzindo
conceitos de origem duvidosa e de prioridades existenciais e irrelevantes;
restituir o poder de direito seria a lógica pretensa e estrutural do modelo e
das origens que agora saturam e estabelecem seus limites pela investigação empírica
e demonstrativa do que não se resolveu, ao contrario, se transformaram em
enigmas políticos acertados pela instantaneidade e manobra cada vez mais
descolada da realidade contextual. O argumento da reforma política vem da
destituição do simulado/verídico, unidades viciadas e reincidentes, para
renascimentos que por ora não fazem jus aos partidos políticos em evidencia, ao
contrario, invertem-se por variantes e adaptações, favorecidos pela facilidade
do esforço e pelo entendimento imediatista da vantagem a qualquer custo. O
valor de cada informação vale em regularidade e multiplicidade e não em suficiência
e restrição, forçados entre a fragmentação tecnológica e o favorecimento
indiscriminado da simulação, ajustados pela eterna diferença contextual e pelo
desajuste e viés impactado em cada distorção avaliativa; para os que estabelecem
na reforma política os critérios estruturais que faltam aos partidos políticos,
melhor seria reinventar unidades partidárias mais coerentes e sem o pragmatismo
exagerado e conveniente de quem já denegriu politicamente pelos labirintos da
facilidade e, das táticas e estratégias visadas e estruturadas como narrativas
postiças e adquiridas pelo mercado deformado pela marquetagem. Embustes e
manuseios indevidos caracterizam a evidencia corrupta que ronda permanentes os
partidos, sinal da desconstrução e da falta de inventividade, desfiladeiro que
assim, emblemáticos em Lula como origem sem ressignificação, estabeleça a
partir da saturação a perspectiva que também em Renan Calheiros se deturpe
invariavelmente pela tática abusiva o apego do poder pelo poder. Estas demonstrações
obtidas pela reforma estrutural, uma vez ignorada pelos partidos, prometam
agora instituir convencimentos pela necessidade e determinação, em virtude do
estrangulamento causado pelos modelos elementares, fatídicos em promessas e
simulações, exercícios habituados a mazelas e restrições associativas comuns a lógica
de Brasília pretender-se RESSIGNIFICADO.
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