quarta-feira, 28 de setembro de 2016

O JOGO(331) BIFURCAÇÕES EM LULA À DESCONSTRUÇÃO

Unívocos sentidos sistematizados pela conseqüência cíclica e afunilamento progressivo em direção ao “grande general’ ou “comandante maximo” perfazem – pelo intermediário – períodos associativos de desconstrução e reivindicação onde, assimilados, agravem eloqüentes a gradativa armadilha probabilística, decorrente da revelação acelerada do acinte e, do teste definitivo do poder de fato estabelecido pelo ministério publico a partir da generalidade simbólica e conceitual para tanto explicitar através de Guido Mantega ou Antonio Palocci o ajuste e a construção invertida do mito pela deficiência negativada da apropriação e dessignificação do valor da experiência: - o valor dos significados apreendidos e distorcidos pela urgência midiática em tentativa de decodificação e deturpação da informação, ajustada pela simbologia e estrutura intertextual por onde o ministério publico traçou, como foi dito neste blog, a direção a partir da generalidade para o especifico, portanto, narrativamente interligados por conceitos representativos em distinção a Lula e sua performance na estrutura – como núcleo – gravitados por espirais denunciadas que, antecedentes se justificavam em José Dirceu,agora, rondam com maior contundência a estrita limitação do “maestro da orquestra “; a visão cíclica cabe,agora, entender perceptivamente a peça acusatória, associativamente a nebulosa designação empírica – minorada pela simbologia – multiplicando raios de ação pertinentes a Lula no jogo de probabilidades e efeitos caracterizados a partir do núcleo referencial a idéia do chefe, comandante onipresente, múltiplo em Palocci e Mantega, como em Paulo Bernardo, escalas diferentes, porem, absorvidas pela vertente dissociada estabelecida a partir da referencia em Delcídio e o que, depois, interfira unilateralmente em descendência e encontro a origem remissiva. Tudo agora estabelece pela descaracterização informativa o sentido que permanece entronizando suspeitas ou necessitando comprovar pelo teste de força e retração narrativa a lógica da intertextualidade cíclica e a finitude pressentida pela recusa e deslocamento do lugar de aceite à influencia prognostica.
Provavelmente, definidos e predeterminados como toda desconstrução derivada da saturação cíclica, principalmente quando expoentes em significados – múltiplos a partir de uma mesma origem – estabelecem por Lula a omissão ou negação de seu lugar na estrutura pela mesma distorção empregada repetidamente em cada aparição, dissecados em tese pelo elemento faltoso, tanto para o ministério publico, como para o juiz Sergio Moro, a peça em ajuste e progressão direcionada ao estabelecimento genealógico da corrupção. Para que a estrutura convirja em prognostico e prevalência, se torne necessário que, entre o processo investigativo direcionado para a unidade fundamentada crie a convicção que ainda não associou devidamente à quantidade de específicos e o que – em diante – molde em conceito e representação a imagem do totem ou do referente investigado; Lula, como estabelece o processo, ainda flui pela narrativa reincidente e recessiva a continua necessidade de evidencia midiática, perfazendo oscilações e questionamentos que, agora, em associação a operação lava jato fluente pelo eixo Brasília/Curitiba estabeleça pela confluência espectral o que de fato existe no núcleo se, neste caso, esta percepção ainda se encontre multifacetada pela aliteração e estratégia, porem, em seqüência investigativa o núcleo desponte como uma formação empírica e, não como uma nebulosa indefinida pelos questionamentos detalhados da defesa. Qualquer entendimento decorrente de saturações e descaracterizações cíclicas ressurge pelo viés da onipotência e da perspectiva unilateral, investida pelo dissociativo e falta de convicção, mesmo quando racionalizados por entendimentos explícitos o impacto da desoneração acata e possibilita desacreditar continuamente, seja pela virtude dialética, seja pela constatação e referencia ao objeto investigado o descobrimento da síntese análoga (caso pertinente a Lula, no momento) ou, pela contradição definível da aliteração repetitiva; qualquer função desagregadora entende, pelo totem, sua imobilidade conceitual para – em seqüência – instituir o processo dissociativo, tendo, em conjunto, fatos simulados e verídicos embutidos numa mesma referencia de ataque e mutilação informativa; para Lula, se associar a mesma narrativa vitimizada e perseguida reforça a reação por ele mesmo instituída do “nos” e eles” ou seja, qualquer unidade cíclica leva consigo o valor da experiência e do recalque administrados similarmente, daí, em consonância informativa condicionada e omissão dialética o reforço da oposição ou ojeriza influi para tornar desconstrutivo e, acentuadamente rejeitado por parcelas progressivas na imagem referente.
Estratificações a partir de Guido Mantega e Antonio Palocci podem repercutir em valor e probabilidade empírica o ajuste pela origem, evidencia e clareza – apesar dos vazamentos antecipados – pertinentes a Lula e sua função específica na estrutura; pela determinação acusatória, partir da intertextualidade para a contextualidade, como estratégia, estabelece a probabilidade de apropriar e definir por Lula outras variantes que, a partir da premissa, funcionem coerentes e sintonizados, alem de favoráveis e propensas em dissecar o núcleo referente; por generalidades e simbologias, o raio investigativo produz propensões muito mais que distorções – apesar de concomitantes – vistas pelo entendimento positivo – contrários a Lula -, funcionando alternados e sintonizados pela progressiva dissociação. Para entender o tempo lógico em função da probabilidade cíclica basta associar, em diante, a Odebretch como um núcleo, como também, tornar central em Lula tal contaminação; para que fluam sobretaxados midiaticamente, a operação lava jato, em diante, também necessita reformular estratégias, já que, a relação entre denuncia e denunciado vigora em bifurcação a lógica do precedente e, dos fatos que coloquem em duvida por qualquer defesa o minadouro oposto ao sentido empregado. Funciona em qualquer desconstrução que a seqüência impressa seja referendada por intermédio da dialética, para não formular linchamentos, principalmente em posse da informação tecnológica esta probabilidade unificada insurge para os que antes navegavam em sua facilidade propensa o inverso pela mesma lógica, agravados pela mesma noção reivindicativa; tanto para a política o uso indiscriminado de tal vertente informativa tornou ajustado em exacerbação ao grau de premência e urgência, tornando sintomático que, associativamente, o reflexo pragmático com a exagerada unificação narrativa se pretenda produzir politicamente algo de notada relevância, principalmente pela volatilidade o costume de tratar o valor e a conseqüência obtida pela informação em tal nível. A partir do precedente determinado resta, em seqüência, entender o que influi sobretaxado em Lula e as conseqüências derivadas e determinadas a provocar dissociações em paridade ao impedimento do personagem.

Definidos precedentes investigativos, a ordem estabelecida pelo ministério publico tem como conseqüência e importância delimitar assertivamente a área de atuação – presente e futuro -,talvez, pelos próximos anos se determine com veracidade o que, agora, esconde nebuloso entre simbológicas e significações; certamente que se tem como precedente a saturação cíclica do personagem, determinado pelo respectivo modelo até onde a integralidade convicta exerce sua analise e, por onde a inconsciência estabelece o grau de contaminação destoante a regra e a legitimidade investigativa. Para que entenda os caminhos que porventura tracem a probabilidade de Lula inserida contextualmente pela narrativa viciada e simulada, expressiva ao conveniente, senão a convicção subliminar de culpa e armadilha desenhada desde a primeira denuncia, como também o medo disfarçado de ironia e teste de força: - a ironia pode-se manifestar tanto pela síntese intermediaria - assim como senso critico -, como também por conclusões reincidentes a partir da mesma narrativa – como no habito -, permitindo interposições sobre experiências muitas vezes análogas e desfalcadas da contradição, portanto, o comum da ironia funcionar como um hiato ou uma manifestação conclusiva torna substancialmente dependente da mesma analise, ou seja, do conteúdo manifestado e invertido pela convicção embutida, funcionando naturalmente como sobreposição ao hiato ou defasagem informativa. Esta ironia – assim como o senso critico – quando deslocados da narrativa de costume tornam-se inconsistentes e descaracterizados, defasados e muitas vezes inexistente no personagem admitido; a ironia conceitual funciona como atributo subliminar e adquire seu tônus pela continuada afinação ao contexto, em que pese à narrativa, a predeterminação significada prescinde a seu modo qualquer descrição narrativa. O que mais estabelece a associação da ironia com o medo senão a narrativa do modelo elementar destinado a repetições e sínteses, afinações e interpretações sobre o hiato ou distancia contextual, principalmente em sujeitos que apropriam da informação sem discernir conteúdos ou formular sua síntese particular, associando a procedimentos estilizados e esvaziados da imagem referente, partindo então para a linguagem estilizada e restrita a lógica habitual; em conseqüências onde o cruzamento informativo estabelece associativamente o medo à ironia o costume reincidente aprimora e conflui pela significação e fluência da linguagem o limite imposto pelo desconhecimento existencial contaminado e constante no hiato: - provavelmente, o hiato seja o especifico situado por duas generalidades ou superficialidades, residência do desejo e da entonação narrativa que aprisiona o sentido pelo desconhecimento ou repetição pelo mesmo lugar. O habito que hoje entende pelo jogo probabilístico o modelo a ser seguido contribui – e, muito – para que desconhecimentos e ironias afetem pelo limite informativo o prognostico sobre possíveis dialéticas ou melhores perspectivas de deslocamento contextual; a apropriação como função pelo mesmo lugar corrobora com o jogo quando usurpa o lugar do outro, assimilando e influindo subliminarmente pelo deslocamento pressuposto, tanto pela facilidade que se converte em inércia, como pela armadilha do lugar determinado, portanto, a ironia usada por Lula mascara o medo e subloca narrativamente pela mesma imagem referente o arraigado e a sistemática função do jogo em detrimento ao contexto, ou seja, uma hora vai dissociar o que tanto contamina sistematicamente pelo mesmo propósito a estratégia prevalente do sujeito, ignorando sinais ao redor e submetendo-os rigorosamente por procedimentos e lógicas muito DISCUTIVEIS.

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