Unívocos sentidos sistematizados
pela conseqüência cíclica e afunilamento progressivo em direção ao “grande
general’ ou “comandante maximo” perfazem – pelo intermediário – períodos associativos
de desconstrução e reivindicação onde, assimilados, agravem eloqüentes a
gradativa armadilha probabilística, decorrente da revelação acelerada do acinte
e, do teste definitivo do poder de fato estabelecido pelo ministério publico a
partir da generalidade simbólica e conceitual para tanto explicitar através de
Guido Mantega ou Antonio Palocci o ajuste e a construção invertida do mito pela
deficiência negativada da apropriação e dessignificação do valor da experiência:
- o valor dos significados apreendidos e distorcidos pela urgência midiática em
tentativa de decodificação e deturpação da informação, ajustada pela simbologia
e estrutura intertextual por onde o ministério publico traçou, como foi dito
neste blog, a direção a partir da generalidade para o especifico, portanto,
narrativamente interligados por conceitos representativos em distinção a Lula e
sua performance na estrutura – como núcleo – gravitados por espirais
denunciadas que, antecedentes se justificavam em José Dirceu,agora, rondam com
maior contundência a estrita limitação do “maestro da orquestra “; a visão cíclica
cabe,agora, entender perceptivamente a peça acusatória, associativamente a
nebulosa designação empírica – minorada pela simbologia – multiplicando raios
de ação pertinentes a Lula no jogo de probabilidades e efeitos caracterizados a
partir do núcleo referencial a idéia do chefe, comandante onipresente, múltiplo
em Palocci e Mantega, como em Paulo Bernardo, escalas diferentes, porem, absorvidas
pela vertente dissociada estabelecida a partir da referencia em Delcídio e o
que, depois, interfira unilateralmente em descendência e encontro a origem
remissiva. Tudo agora estabelece pela descaracterização informativa o sentido
que permanece entronizando suspeitas ou necessitando comprovar pelo teste de
força e retração narrativa a lógica da intertextualidade cíclica e a finitude
pressentida pela recusa e deslocamento do lugar de aceite à influencia
prognostica.
Provavelmente, definidos e
predeterminados como toda desconstrução derivada da saturação cíclica,
principalmente quando expoentes em significados – múltiplos a partir de uma
mesma origem – estabelecem por Lula a omissão ou negação de seu lugar na
estrutura pela mesma distorção empregada repetidamente em cada aparição,
dissecados em tese pelo elemento faltoso, tanto para o ministério publico, como
para o juiz Sergio Moro, a peça em ajuste e progressão direcionada ao
estabelecimento genealógico da corrupção. Para que a estrutura convirja em
prognostico e prevalência, se torne necessário que, entre o processo
investigativo direcionado para a unidade fundamentada crie a convicção que
ainda não associou devidamente à quantidade de específicos e o que – em diante –
molde em conceito e representação a imagem do totem ou do referente investigado;
Lula, como estabelece o processo, ainda flui pela narrativa reincidente e
recessiva a continua necessidade de evidencia midiática, perfazendo oscilações
e questionamentos que, agora, em associação a operação lava jato fluente pelo
eixo Brasília/Curitiba estabeleça pela confluência espectral o que de fato
existe no núcleo se, neste caso, esta percepção ainda se encontre multifacetada
pela aliteração e estratégia, porem, em seqüência investigativa o núcleo desponte
como uma formação empírica e, não como uma nebulosa indefinida pelos
questionamentos detalhados da defesa. Qualquer entendimento decorrente de
saturações e descaracterizações cíclicas ressurge pelo viés da onipotência e da
perspectiva unilateral, investida pelo dissociativo e falta de convicção, mesmo
quando racionalizados por entendimentos explícitos o impacto da desoneração
acata e possibilita desacreditar continuamente, seja pela virtude dialética,
seja pela constatação e referencia ao objeto investigado o descobrimento da síntese
análoga (caso pertinente a Lula, no momento) ou, pela contradição definível da
aliteração repetitiva; qualquer função desagregadora entende, pelo totem, sua
imobilidade conceitual para – em seqüência – instituir o processo dissociativo,
tendo, em conjunto, fatos simulados e verídicos embutidos numa mesma referencia
de ataque e mutilação informativa; para Lula, se associar a mesma narrativa
vitimizada e perseguida reforça a reação por ele mesmo instituída do “nos” e
eles” ou seja, qualquer unidade cíclica leva consigo o valor da experiência e
do recalque administrados similarmente, daí, em consonância informativa
condicionada e omissão dialética o reforço da oposição ou ojeriza influi para
tornar desconstrutivo e, acentuadamente rejeitado por parcelas progressivas na
imagem referente.
Estratificações a partir de Guido
Mantega e Antonio Palocci podem repercutir em valor e probabilidade empírica o
ajuste pela origem, evidencia e clareza – apesar dos vazamentos antecipados –
pertinentes a Lula e sua função específica na estrutura; pela determinação acusatória,
partir da intertextualidade para a contextualidade, como estratégia, estabelece
a probabilidade de apropriar e definir por Lula outras variantes que, a partir
da premissa, funcionem coerentes e sintonizados, alem de favoráveis e propensas
em dissecar o núcleo referente; por generalidades e simbologias, o raio
investigativo produz propensões muito mais que distorções – apesar de concomitantes
– vistas pelo entendimento positivo – contrários a Lula -, funcionando alternados
e sintonizados pela progressiva dissociação. Para entender o tempo lógico em
função da probabilidade cíclica basta associar, em diante, a Odebretch como um núcleo,
como também, tornar central em Lula tal contaminação; para que fluam
sobretaxados midiaticamente, a operação lava jato, em diante, também necessita
reformular estratégias, já que, a relação entre denuncia e denunciado vigora em
bifurcação a lógica do precedente e, dos fatos que coloquem em duvida por
qualquer defesa o minadouro oposto ao sentido empregado. Funciona em qualquer
desconstrução que a seqüência impressa seja referendada por intermédio da dialética,
para não formular linchamentos, principalmente em posse da informação tecnológica
esta probabilidade unificada insurge para os que antes navegavam em sua
facilidade propensa o inverso pela mesma lógica, agravados pela mesma noção
reivindicativa; tanto para a política o uso indiscriminado de tal vertente
informativa tornou ajustado em exacerbação ao grau de premência e urgência,
tornando sintomático que, associativamente, o reflexo pragmático com a
exagerada unificação narrativa se pretenda produzir politicamente algo de
notada relevância, principalmente pela volatilidade o costume de tratar o valor
e a conseqüência obtida pela informação em tal nível. A partir do precedente
determinado resta, em seqüência, entender o que influi sobretaxado em Lula e as
conseqüências derivadas e determinadas a provocar dissociações em paridade ao
impedimento do personagem.
Definidos precedentes
investigativos, a ordem estabelecida pelo ministério publico tem como conseqüência
e importância delimitar assertivamente a área de atuação – presente e futuro
-,talvez, pelos próximos anos se determine com veracidade o que, agora, esconde
nebuloso entre simbológicas e significações; certamente que se tem como
precedente a saturação cíclica do personagem, determinado pelo respectivo modelo
até onde a integralidade convicta exerce sua analise e, por onde a inconsciência
estabelece o grau de contaminação destoante a regra e a legitimidade
investigativa. Para que entenda os caminhos que porventura tracem a
probabilidade de Lula inserida contextualmente pela narrativa viciada e simulada,
expressiva ao conveniente, senão a convicção subliminar de culpa e armadilha
desenhada desde a primeira denuncia, como também o medo disfarçado de ironia e
teste de força: - a ironia pode-se manifestar tanto pela síntese intermediaria -
assim como senso critico -, como também por conclusões reincidentes a partir da
mesma narrativa – como no habito -, permitindo interposições sobre experiências
muitas vezes análogas e desfalcadas da contradição, portanto, o comum da ironia
funcionar como um hiato ou uma manifestação conclusiva torna substancialmente
dependente da mesma analise, ou seja, do conteúdo manifestado e invertido pela
convicção embutida, funcionando naturalmente como sobreposição ao hiato ou
defasagem informativa. Esta ironia – assim como o senso critico – quando deslocados
da narrativa de costume tornam-se inconsistentes e descaracterizados, defasados
e muitas vezes inexistente no personagem admitido; a ironia conceitual funciona
como atributo subliminar e adquire seu tônus pela continuada afinação ao
contexto, em que pese à narrativa, a predeterminação significada prescinde a
seu modo qualquer descrição narrativa. O que mais estabelece a associação da
ironia com o medo senão a narrativa do modelo elementar destinado a repetições
e sínteses, afinações e interpretações sobre o hiato ou distancia contextual,
principalmente em sujeitos que apropriam da informação sem discernir conteúdos ou
formular sua síntese particular, associando a procedimentos estilizados e
esvaziados da imagem referente, partindo então para a linguagem estilizada e
restrita a lógica habitual; em conseqüências onde o cruzamento informativo
estabelece associativamente o medo à ironia o costume reincidente aprimora e
conflui pela significação e fluência da linguagem o limite imposto pelo
desconhecimento existencial contaminado e constante no hiato: - provavelmente,
o hiato seja o especifico situado por duas generalidades ou superficialidades, residência
do desejo e da entonação narrativa que aprisiona o sentido pelo desconhecimento
ou repetição pelo mesmo lugar. O habito que hoje entende pelo jogo probabilístico
o modelo a ser seguido contribui – e, muito – para que desconhecimentos e
ironias afetem pelo limite informativo o prognostico sobre possíveis dialéticas
ou melhores perspectivas de deslocamento contextual; a apropriação como função
pelo mesmo lugar corrobora com o jogo quando usurpa o lugar do outro, assimilando
e influindo subliminarmente pelo deslocamento pressuposto, tanto pela
facilidade que se converte em inércia, como pela armadilha do lugar determinado,
portanto, a ironia usada por Lula mascara o medo e subloca narrativamente pela
mesma imagem referente o arraigado e a sistemática função do jogo em detrimento
ao contexto, ou seja, uma hora vai dissociar o que tanto contamina
sistematicamente pelo mesmo propósito a estratégia prevalente do sujeito,
ignorando sinais ao redor e submetendo-os rigorosamente por procedimentos e lógicas
muito DISCUTIVEIS.
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