Uma pergunta se faz, subliminarmente,
quanto à reincidência comportamental, principalmente derivada do senso comum,
como também do ódio e vingança estilizados e disfarçados de conveniência
política ou da superficialidade militante, submetidas visões estereotipadas ou oportunamente insufladas,
manipuladas por veículos ditos de esquerda ou direita, vendendo horizontes catárticos
para insaciados pretendentes ideológicos e administrados padrões do
entendimento unilateral. O que, sob cada unidade ou ciclo informativo,
interesse saber o quanto de subliminar e imponente coercitivo se tem no
condicionamento e absorção verticalizada tendo, principalmente, o leitmotiv de
uma mesma origem repercutindo e determinando tempos diagnósticos,
associativamente impregnados por entendimentos individuais e contaminados por
limites sociais e culturais de identificação racional ou emocional, portanto,
delimitações do afeto ou da ojeriza constantes em determinar projeções a cada
elemento de limitação e, da importância segmentada que cada entendimento
habitual opte por relevar informativamente o mote ou especifico de afinidade e
similaridade ou, da descarga reivindicativa e impactada, catárticos envolvimentos
entre o pessoal e o político – mesmo o sujeito sendo um -, administrados por
visões unificadas e padrões que interagem propensos e necessários como um prazer
que se desloca pela satisfação ou suficiência, determinando então se tal
entendimento político reflita elementarmente o modelo assertivo de determinada
facção. O prazer em repetição e condicionamento passa pelo processo de
simulação e do falso entendimento, deslocando aleatoriamente por absorções comportamentais,
já que se reflete pela projeção do grupo, seja de esquerda ou direita ou no
impulso da polaridade significada se tem diluídas funções informativas
politicamente ajustadas pela satisfação ou suficiência, dependentes do modelo
elementar de cada um ou do grupo unificado a direcionar aspectos e consonâncias;
elementos empobrecidos pela exigência e suficiência de cada um dimensionam o
tamanho da catarse ou do entendimento subliminar, atribuindo devoções e militâncias
para uns, oportunismo descarado da informação mercadológica – principalmente nesta
“invenção golpista” - para outros, adaptados aos padrões que vão da
investigação e coerência até o descalabro da adulteração, omissão e simulação
indutiva do fato, exacerbando proveitos pelo tilintar das moedas e sobrevivências.
Sabendo que, entre o “Fora Levy”,
“Fora Dilma”, “Fora Cunha, “Fora Temer” “Fora Lula” dentre outros existe, além
do aspecto comportamental, a unidade viciada da informação política refletida
por condicionamentos embutidos pelo prazer da catarse do fora do lugar,
contaminadas visões argüidas politicamente pela noção do senso comum, definidos
por interpretações e superficialidades, já que releva distorcidamente a importância
do fato para e, depois, esvaziar completamente quando o mesmo fato passa
inexistir; típico da unidade e do especifico objeto de referencia aglutinar
ciclicamente informações similares ou análogas, construindo sobre espirais
ideologias carregadas de valores individuais, dispostos comportamentos socialmente
identificados pelo grupo de referencia, estimulando necessidades continuas para
expressivas limitações reduzidas pela reincidência ao enfático e, pela carga de
satisfação ou suficiência envolvida na subserviência informativa ou manipulação
descarada feito direcionamento político ou referencia a determinadas vertentes
da incapacidade significada ou, da estilização e superficialidade condimentada
em cada ato narrativo ou na influencia – tanto da esquerda, quanto da direita –
dos valores factuais. O que se institui como ambiente catártico senão a
influencia exercida pela propensão: - a propensão existe como indução ou
distorção informativa pela função estática do mesmo lugar de sempre,
reincidentes e detalhados por escalas de valor que se vão estratificando e
proporcionando convicções – dadas repetições – influencias que se multiplicam e
reforçam, principalmente se em cada fragmentação percebida esteja também a
satisfação ao ódio ou vingança, diluídos politicamente pela reivindicação e
assumidos e impactados por descargas ao mote especifico, circulando por limites
aglutinados e influenciados por segmentos midiáticos que reforçam a visão diluída
– também pela informação tecnológica -, construindo contaminadas informações em
resumos similares a partir do elemento fixado pela relevância e coerência habitual.
O ciclo em que destina a informação reincidente capta pela repetição e uso utilitário
os elementos disponíveis, construindo narrativas delimitadas pela racionalidade
duvidosa e coerência ajustada por resultados condicionados e soberbos pela
derivação da experiência obtida a partir daí.
Basicamente, qualquer mote que se
defina cria a unidade invertida ou per-vertida, derivando pelo uso e habito a idéia
do direito adquirido, pertencimento do lugar do outro, apropriação e usurpação
do lugar devido; a projeção que se faz a partir da determinação facilita
coercitivamente que se construam valores transitórios – dependentes do mote –
como da repulsa exibicionista que cada detalhamento informativo precipita
insurgente e exacerbado, criando então a necessidade do ódio ou vingança (diferença
informativa), como também pela satisfação (igualdade ou sobreposição da
informação), diluídas pelo contexto referente ou ideológico como descarga ou
catarse que absorve outros valores e desloca indutivos pela referencia desejada
dos padrões militantes ou oportunistas quando empregam o jogo probabilístico em
construção narrativa e valorização do especifico referente. Muito comum que o
jogo elementar esteja determinado pelo modelo comportamental – facilitado ou
derivado – repercutindo e determinando sujeitos pela associação pretendida e o limite
impactado da suficiência, caso esteja adaptado pela continuidade da reincidência
e pela distorção avaliativa do mesmo lugar de sempre; a visão pelo especifico
ou determinado mote vem em sobreposição comportamental aos valores dialéticos sucumbidos
e desvalorizados porque não criam interfaces polarizadas ou evidenciam
prognosticamente o desejo reivindicativo, adquirido sobre o hiato ou diferença
informativa a construção pela necessidade e reincidência da percepção pelo
objeto: - o objeto, culto do desejo ou da vingança exerce a sua influencia
através da propensão, imobilizado totem sujeito a toda sorte de ataques e
reivindicações ou de justificativas deslocadas e atribuídas a desconstruções injustas
e de duvidosos critérios, já que, pela restrita experiência a exacerbação
reivindicativa não vale em esforço o teste impresso de dissecação referente. Qualquer
“Fora”, seja a partir do referente de direita ou esquerda carrega consigo a
contaminação informativa adequada e comportamental, valorizando abusivamente
detalhes que, pelo tempo, diluem e desaparecem, assim como o desejo e satisfação
se tornam ambientes pantanosos e de critérios aleatórios, muitas vezes, criando
inquisições pela sistemática reivindicativa, outras vezes, minando todo
entendimento pela projeção no outro e na introspecção egoísta de pertencimento
subjetivo.
Dentro dos substratos informativos
moram armadilhas indecifráveis e oportunismos deslavados e atrelados ao jogo político
ou probabilístico de entendimento midiático, definíveis por adequações e
similaridades conseqüentes; a visão unificada – determinada por específicos –
cria sínteses deformadas e distorcidas significadamente, atribuindo usurpações
pelo lugar reivindicado a ilusão do pertencimento subliminar, o que, muitas
vezes, exerce o imbróglio por facções que se interpretam através da falta de
discernimento e de exigência informativa manipulada e adaptada ao forçado e
impactado viés intertextual. A restrição perceptiva que se interpreta em
referencia ao mote determinado adquire a submissão ou soberba em conseqüências habituais
e elementares, criando-se autoritariamente ou respeitando conseqüências pelo
impacto majoritário do subliminar sobre o contexto referente; em que pese à
definição ideológica ou tentativa de cada segmento, tem-se pela deficiência comportamental
a diferença que cada sujeito carrega como relação entre o habito e o contexto,
graus de devoção e sublimação por referentes ou representações administradas
pela consistência sintética ou pela armadilha introspectiva e insuflada pela
exacerbação intertextual da catarse e conseqüente adulteração ou atalho que se
pretenda administrar pelo tempo e facilidade cognitiva. A síntese de cada
sujeito (modelo elementar/contexto) pode significar o grau de distorção ou viés
acumulado, podendo, pela política do corpo, incidir fisicamente pela
determinação reivindicativa, ou seja, a violência torna-se a diferença
informativa posta em equiparação e direito adquirido; para alguns motes adaptados
por exacerbações repetitivas a visão comportamental que se tem ajusta-se aos
equiparados radicalismos por todo raciocínio pretendido: - para a visão radical
em referencia ao mote e deficiência do senso comum, o fator social equaliza a
quantidade elementar disponível entre a omissão e analise interpretativa,
fazendo então sujeitos politicamente afetados pelo tempo designativo e pela
compulsão incessante e atribuída às manifestações – tanto de direita como de
esquerda -, podendo, em exacerbações sobre restrições imprimir a ação e a
atitude reivindicativa pela pobreza e distorção informativa, cabendo, em
similaridade, concluir pelo linchamento contumaz, vingança no totem,
apoderamento mítico da sublimação e da manipulação ao favorável entendimento. O
que, habitualmente arraigado sobre o sujeito político, os atalhos elementares
cumprem pela omissão informativa a idéia de deslocamento, assimilando a síntese
de cada contundência e especializando-se pela narrativa superficial e ansiosa,
imposta pelo tempo faltoso e pela improvisação e adaptação, criando o viés do
entendimento pelos procedimentos esvaziados e dependentes do senso comum,
adaptados por critérios e racionalidades que se postam modificados e
dependentes do critério de referencia, algumas vezes, exacerbando
reivindicações, outras vezes, pecando pela obediência desnecessária por todo
limite e raciocínio consensual; o que, em determinação ao “Fora Levy”, “Fora
Temer”, “Fora Lula” e outros o comum comportamental determinando e
condicionando sobreposições ao entendimento político, excedendo regularmente
pela restrita visão e adulteração informativa, podendo, em muitos casos,
pretender-se experiente e destacado pelo viés político, mas, particularmente
sujeitos a oportunismos midiáticos de deformadores de opinião a visão deturpada
dos linchamentos e óticas REIVINDICATIVAS.
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