quarta-feira, 14 de setembro de 2016

O JOGO(329) LUGAR DO OUTRO E O FORA DO LUGAR

Uma pergunta se faz, subliminarmente, quanto à reincidência comportamental, principalmente derivada do senso comum, como também do ódio e vingança estilizados e disfarçados de conveniência política ou da superficialidade militante, submetidas  visões estereotipadas ou oportunamente insufladas, manipuladas por veículos ditos de esquerda ou direita, vendendo horizontes catárticos para insaciados pretendentes ideológicos e administrados padrões do entendimento unilateral. O que, sob cada unidade ou ciclo informativo, interesse saber o quanto de subliminar e imponente coercitivo se tem no condicionamento e absorção verticalizada tendo, principalmente, o leitmotiv de uma mesma origem repercutindo e determinando tempos diagnósticos, associativamente impregnados por entendimentos individuais e contaminados por limites sociais e culturais de identificação racional ou emocional, portanto, delimitações do afeto ou da ojeriza constantes em determinar projeções a cada elemento de limitação e, da importância segmentada que cada entendimento habitual opte por relevar informativamente o mote ou especifico de afinidade e similaridade ou, da descarga reivindicativa e impactada, catárticos envolvimentos entre o pessoal e o político – mesmo o sujeito sendo um -, administrados por visões unificadas e padrões que interagem propensos e necessários como um prazer que se desloca pela satisfação ou suficiência, determinando então se tal entendimento político reflita elementarmente o modelo assertivo de determinada facção. O prazer em repetição e condicionamento passa pelo processo de simulação e do falso entendimento, deslocando aleatoriamente por absorções comportamentais, já que se reflete pela projeção do grupo, seja de esquerda ou direita ou no impulso da polaridade significada se tem diluídas funções informativas politicamente ajustadas pela satisfação ou suficiência, dependentes do modelo elementar de cada um ou do grupo unificado a direcionar aspectos e consonâncias; elementos empobrecidos pela exigência e suficiência de cada um dimensionam o tamanho da catarse ou do entendimento subliminar, atribuindo devoções e militâncias para uns, oportunismo descarado da informação mercadológica – principalmente nesta “invenção golpista” - para outros, adaptados aos padrões que vão da investigação e coerência até o descalabro da adulteração, omissão e simulação indutiva do fato, exacerbando proveitos pelo tilintar das moedas e sobrevivências.
Sabendo que, entre o “Fora Levy”, “Fora Dilma”, “Fora Cunha, “Fora Temer” “Fora Lula” dentre outros existe, além do aspecto comportamental, a unidade viciada da informação política refletida por condicionamentos embutidos pelo prazer da catarse do fora do lugar, contaminadas visões argüidas politicamente pela noção do senso comum, definidos por interpretações e superficialidades, já que releva distorcidamente a importância do fato para e, depois, esvaziar completamente quando o mesmo fato passa inexistir; típico da unidade e do especifico objeto de referencia aglutinar ciclicamente informações similares ou análogas, construindo sobre espirais ideologias carregadas de valores individuais, dispostos comportamentos socialmente identificados pelo grupo de referencia, estimulando necessidades continuas para expressivas limitações reduzidas pela reincidência ao enfático e, pela carga de satisfação ou suficiência envolvida na subserviência informativa ou manipulação descarada feito direcionamento político ou referencia a determinadas vertentes da incapacidade significada ou, da estilização e superficialidade condimentada em cada ato narrativo ou na influencia – tanto da esquerda, quanto da direita – dos valores factuais. O que se institui como ambiente catártico senão a influencia exercida pela propensão: - a propensão existe como indução ou distorção informativa pela função estática do mesmo lugar de sempre, reincidentes e detalhados por escalas de valor que se vão estratificando e proporcionando convicções – dadas repetições – influencias que se multiplicam e reforçam, principalmente se em cada fragmentação percebida esteja também a satisfação ao ódio ou vingança, diluídos politicamente pela reivindicação e assumidos e impactados por descargas ao mote especifico, circulando por limites aglutinados e influenciados por segmentos midiáticos que reforçam a visão diluída – também pela informação tecnológica -, construindo contaminadas informações em resumos similares a partir do elemento fixado pela relevância e coerência habitual. O ciclo em que destina a informação reincidente capta pela repetição e uso utilitário os elementos disponíveis, construindo narrativas delimitadas pela racionalidade duvidosa e coerência ajustada por resultados condicionados e soberbos pela derivação da experiência obtida a partir daí.
Basicamente, qualquer mote que se defina cria a unidade invertida ou per-vertida, derivando pelo uso e habito a idéia do direito adquirido, pertencimento do lugar do outro, apropriação e usurpação do lugar devido; a projeção que se faz a partir da determinação facilita coercitivamente que se construam valores transitórios – dependentes do mote – como da repulsa exibicionista que cada detalhamento informativo precipita insurgente e exacerbado, criando então a necessidade do ódio ou vingança (diferença informativa), como também pela satisfação (igualdade ou sobreposição da informação), diluídas pelo contexto referente ou ideológico como descarga ou catarse que absorve outros valores e desloca indutivos pela referencia desejada dos padrões militantes ou oportunistas quando empregam o jogo probabilístico em construção narrativa e valorização do especifico referente. Muito comum que o jogo elementar esteja determinado pelo modelo comportamental – facilitado ou derivado – repercutindo e determinando sujeitos pela associação pretendida e o limite impactado da suficiência, caso esteja adaptado pela continuidade da reincidência e pela distorção avaliativa do mesmo lugar de sempre; a visão pelo especifico ou determinado mote vem em sobreposição comportamental aos valores dialéticos sucumbidos e desvalorizados porque não criam interfaces polarizadas ou evidenciam prognosticamente o desejo reivindicativo, adquirido sobre o hiato ou diferença informativa a construção pela necessidade e reincidência da percepção pelo objeto: - o objeto, culto do desejo ou da vingança exerce a sua influencia através da propensão, imobilizado totem sujeito a toda sorte de ataques e reivindicações ou de justificativas deslocadas e atribuídas a desconstruções injustas e de duvidosos critérios, já que, pela restrita experiência a exacerbação reivindicativa não vale em esforço o teste impresso de dissecação referente. Qualquer “Fora”, seja a partir do referente de direita ou esquerda carrega consigo a contaminação informativa adequada e comportamental, valorizando abusivamente detalhes que, pelo tempo, diluem e desaparecem, assim como o desejo e satisfação se tornam ambientes pantanosos e de critérios aleatórios, muitas vezes, criando inquisições pela sistemática reivindicativa, outras vezes, minando todo entendimento pela projeção no outro e na introspecção egoísta de pertencimento subjetivo.  

Dentro dos substratos informativos moram armadilhas indecifráveis e oportunismos deslavados e atrelados ao jogo político ou probabilístico de entendimento midiático, definíveis por adequações e similaridades conseqüentes; a visão unificada – determinada por específicos – cria sínteses deformadas e distorcidas significadamente, atribuindo usurpações pelo lugar reivindicado a ilusão do pertencimento subliminar, o que, muitas vezes, exerce o imbróglio por facções que se interpretam através da falta de discernimento e de exigência informativa manipulada e adaptada ao forçado e impactado viés intertextual. A restrição perceptiva que se interpreta em referencia ao mote determinado adquire a submissão ou soberba em conseqüências habituais e elementares, criando-se autoritariamente ou respeitando conseqüências pelo impacto majoritário do subliminar sobre o contexto referente; em que pese à definição ideológica ou tentativa de cada segmento, tem-se pela deficiência comportamental a diferença que cada sujeito carrega como relação entre o habito e o contexto, graus de devoção e sublimação por referentes ou representações administradas pela consistência sintética ou pela armadilha introspectiva e insuflada pela exacerbação intertextual da catarse e conseqüente adulteração ou atalho que se pretenda administrar pelo tempo e facilidade cognitiva. A síntese de cada sujeito (modelo elementar/contexto) pode significar o grau de distorção ou viés acumulado, podendo, pela política do corpo, incidir fisicamente pela determinação reivindicativa, ou seja, a violência torna-se a diferença informativa posta em equiparação e direito adquirido; para alguns motes adaptados por exacerbações repetitivas a visão comportamental que se tem ajusta-se aos equiparados radicalismos por todo raciocínio pretendido: - para a visão radical em referencia ao mote e deficiência do senso comum, o fator social equaliza a quantidade elementar disponível entre a omissão e analise interpretativa, fazendo então sujeitos politicamente afetados pelo tempo designativo e pela compulsão incessante e atribuída às manifestações – tanto de direita como de esquerda -, podendo, em exacerbações sobre restrições imprimir a ação e a atitude reivindicativa pela pobreza e distorção informativa, cabendo, em similaridade, concluir pelo linchamento contumaz, vingança no totem, apoderamento mítico da sublimação e da manipulação ao favorável entendimento. O que, habitualmente arraigado sobre o sujeito político, os atalhos elementares cumprem pela omissão informativa a idéia de deslocamento, assimilando a síntese de cada contundência e especializando-se pela narrativa superficial e ansiosa, imposta pelo tempo faltoso e pela improvisação e adaptação, criando o viés do entendimento pelos procedimentos esvaziados e dependentes do senso comum, adaptados por critérios e racionalidades que se postam modificados e dependentes do critério de referencia, algumas vezes, exacerbando reivindicações, outras vezes, pecando pela obediência desnecessária por todo limite e raciocínio consensual; o que, em determinação ao “Fora Levy”, “Fora Temer”, “Fora Lula” e outros o comum comportamental determinando e condicionando sobreposições ao entendimento político, excedendo regularmente pela restrita visão e adulteração informativa, podendo, em muitos casos, pretender-se experiente e destacado pelo viés político, mas, particularmente sujeitos a oportunismos midiáticos de deformadores de opinião a visão deturpada dos linchamentos e óticas REIVINDICATIVAS

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