Determinar convicções ou se
interpretar por vertentes e resumos prognósticos pode – em sistematização –
estabelecer eixos e conseqüências investigativas, direções que, em alguns
casos, estabeleçam conseqüências intermediarias e interfaces dependentes da
sazonalidade contextual e, da relevância que cada intenção assertiva determine
em influencia midiática a tonalidade da contundência ou do artifício significado
de entendimento a lógica interpretada; possivelmente que, a partir do eixo de
desconstrução,(delação/Delcídio) Lula estabeleça a sistemática contraposta por
decupações e valores que se encontram convergentes a Brasilia como estabelecido
empírico da sistemática descaracterização, tendo, em resposta, a tonalidade política
destinada a incorrer pelo jogo probabilístico/político/elementar a direção que,
agora, em comum a operação lava jato estabeleça em Curitiba o reflexo que determina
significados por simbologias a determinadas consonâncias. Da leitura
intertextual à visão relevante do diagnostico contextual o que se tem no
momento desconstrutivo senão a estratificação intermediaria (tanto em fatos
como em simbologia), por um lado, a distinção unificada da informação, panorâmicas
por onde o Ministério Publico Federal traça investigações tendo, por coerência e
intertextualidade o diagnostico político-investigativo, praticamente em tríplice
narrativa capte em resumo e síntese a intenção do jogo probabilístico sobre o
entendimento político e a quantidade de elementos disponíveis – tanto aos fatos
como a simbologia -, por outro lado, prevendo a direção narrativa a que Lula
evoca no momento senão a idéia de perseguição e vitimização, reincidência e
atributo narrativo repisado por discursos procedimentais, instituídos pelo
mesmo lugar de sempre,ou seja, como origem egocêntrica personalize a informação
, destinando ao outro a culpabilidade, comum artifício da saturação narrativa e
do desgaste elementar que,agora, interage descaracterizando probabilidades que
instituindo algum valor investigativo – direção ao procedimento empírico -, podendo
então estabelecer pela relevância estratificada a tonalidade contextual do
desgaste cíclico e da descaracterização que, de agora em diante, produza o desequilíbrio
factual pela ausência de respostas convincentes.
Restabelecidos parâmetros entre o
que, em diante, o estabelecido eixo (Brasília/Curitiba) trace em elemento e simbologia
entonações políticas em associação e hipótese pela visão emblemática,
triplificada por elementos de similaridade (Delcídio/Dilma/Daltan Dalagnol),
confluindo sobreposto como fato sujeito a ótica desconstrutiva o desequilíbrio demarcado
pela crescente negatividade que em Lula estabeleça politicamente o seu lugar de
sempre pela continuada distancia contextual a diferença informativa e
fragmentação persecutória que seus advogados pretendem questionar amiúde a prevalência
sucumbida e o acinte do pormenor e da duvida sob uma inquestionável desoneração
cíclica do modelo elementar, posto Lula em inversão pela mesma e reincidente
visão probabilística em armadilha explicita, embutindo a mesma narrativa pela
demarcação territorial comum a informação egocêntrica e ao arraigado habito
determinar limites, simular contingências e tentar descaracterizar o outro pela
distorção informativa que a unidade viciada estipule como comum delimitar. Determinar
probabilisticamente que a saturação e inversão desconstrutiva aja em concomitância
direcional por toda informação assertiva, podendo colidir pela desestabilização
do valor e da propensão admitida pela eficácia narrativa e contundência acertada
pelo limite do modelo e o que, em diante, vague oscilante e indeterminado,
escapando de qualquer controle a transferência da imagem e da simbologia –
muito maior e mais sujeita a desconstrução -, valores persecutoriamente
destinados a indução e polarização, narrativamente questionados por óticas particulares
e jurídicas, transitórios e omitidos pela ação do presente diagnostico e do
detalhamento sistemático e conflituoso destinado a valorizar ou sobrepujar o
que de fato não se mostre em relevância intertextual. Explicitamente descaracterizada,
a visão que agora age pelo intermediário convencimento e valor significado,
dispondo Lula e Ministério Publico a intenção pelo jogo probabilístico em
manipulação e indução informativa, por um lado, - unidade elementar viciada -, por
outro lado, a construção da conviccção, levando em conta os fatos e delações,
evidencia que, detalhadamente demarca o
significado narrativo pela leitura intertextual e fatídica – determinada pelo
tempo regulamentar -, dispondo paritários pelo mesmo lugar de sempre – a visão
habitual e egocêntrica – tendo, em contraste, o deslocamento contextual
argumentado e pertinente associativo entre a imagem e sua respectiva função
diagnostica.
Comum então que, em diante,
estabeleça elementarmente pela repetição probabilística (Delcídio) a união ou
associação entre Brasília/Curitiba, multiplicidade que, os advogados de Lula
tentam unir consensualmente para instituir e demarcar politicamente a visão
polarizada, comum ao modelo do PT, Lula, Dilma tornarem-se questionados e
saturados, progressivamente diminuídos e adjetivados por suficiências advindas
da informação fragmentada, a mesma ótica assimilada pela premência e ansiedade
da distancia ou omissão contextual. A repetição sistematizada cria o viés da
convicção e o valor absorvido pelo eu, limitando o esforço pela exacerbação e
multiplicidade factual, minorados e insuficientes quando encontram pela frente
a judicialização argumentada do valor dialético e adequado contextualmente;
para eixos invertidos e ciclicamente saturados – caso de Lula – a descaracterização
do valor e da narrativa encontra pela frente a exagerada duvida pela
multiplicidade questionada amiúde e testada empiricamente como relação de
esforço que necessita – alem do valor da experiência – administrar contextualmente
e persecutoriamente o sucessivo detalhamento questionado pelo discurso da inércia
informativa. A insegurança pelo mesmo lugar se funda, quando relevante, pelo
desleixo e descaso com o acabamento elementar; quando invertidos promovem o
deslocamento conflituoso e desfalcado, valorizados pela mesma insegurança e
pela absorção facilitada do que antes, testado, admita como precedente o
diagnostico de influencia. Lula, agora, em descaracterização cíclica admite, em
situação do jogo probabilístico, associações a figuras ilustres ou divinas, também
a similaridade política como no caso de Lech Walesa, referencia simbólica,
porem, omitindo fatos que constam historicamente sua inviabilidade política na Polônia
pela reeleição, devido à corrupção instalada no seu governo no primeiro mandato
(Lula/Lech).
Um forte significado (propinocracia)
estabelece politicamente que o jogo probabilístico em franca inserção se tornou
devidamente assimilado pelo Ministério Publico, partindo da reincidência de
Lula ao enfático e demonstrando que, em diante, ajustes e oscilações entre a
função do outro e o reflexo passe a determinar pelo intermediário a distancia
entre o tempo designativo e, a premência justificada pela reivindicação do
lugar usurpado; esta transição reforça que, pelo eixo de origem, a relevância se
encontra em Brasília e não em Curitiba, portanto, ainda deslocado do núcleo referente;
como Lula se determina inserido como origem ou núcleo, o ajuste dos fatos encontra-se
contaminado por repercussões internacionais e pelo próprio PT que, em oposição interfere
em Lula direcionalmente pela relação do simulado “golpe” e da vaidade política do
“Fora Temer”, justificados por militantes que administram seus convencimentos ideológicos
a partir do mesmo registro – em inversão – determinado pelo Ministério Publico.
A pertinência dos fatos e do jogo elementar, tríplice em simbologia e
influencia midiática tem por determinação ajustar pelo desequilíbrio,
repercussão e diluição contextual a viabilidade política ou a inviabilidade
determinante a vida publica do personagem, levando em conta que o modelo pelo
qual Lula, Dilma e o PT, estabelecem narrativamente suas estratégias se encontra
em franca desestabilização e regressão estrutural, direcionados a forçada reestruturação
ou a inviabilidade política. Para que, a partir dos elementos disponíveis à
descaracterização, constantes pelo movimento contextual a progressiva
estratificação dos fatos e, dos testes sistemáticos do valor diluído pela sobrevivência
política, o estabelecido polarizado entre Lula/Sergio Moro refaz pelos devidos
ajustes e competências as vitimizações devidamente acertadas pela simulação ou visão
empírica dos fatos; no sentido subliminar do contextualmente acertado pela
saturação, a situação de Lula é muito mais grave para o personagem político que,
propriamente pelo fragilizado consentimento individual de analise. A partir da relação
intertextual da operação lava jato, em conjunção ao mensalão, o esclarecimento
e desmistificação da experiência política pela manipulação e adulteração,
principalmente do atalho protagonizado pelo presidencialismo de coalizão, vem ao
chão uma facção histórica e um perigoso limite elementar que foi omitido e
descartado pela simulação e abuso declarado às regras procedimentais,
ciclicamente alongados alem do tempo regulamentar, pertinentes a ousadia e
unificação viciada e desleixada de acabamento ao detalhe pretendido. A manobra
estabelecida e comandada por Lula durante os 13 anos de poder tornou-se
evidente também em Dilma pelo mesmo modus operandi a estratégia da simulação e do
acinte egocêntrico e individual sobre a contestação a qualquer forma de
autoridade; no fundo, o alongamento cíclico de permanência do poder pelo poder
estabelecido pela visão do esperto enfrenta o rigor da inconsciência prolongada
pela unidade viciada e reincidente, dificultando a percepção dos fatos – comum em
Dilma e Lula -, negando com veemência aquilo que já explicitamente demonstrava
como complemento informativo, vilão da defasagem e negação do tempo presente,
habilidades desconstruídas e fatidicamente destinadas à inviabilidade política,
explicitamente FALANDO.
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