sexta-feira, 16 de setembro de 2016

LULA E A EXPLICITA DESCONSTRUÇÃO ELEMENTAR

Determinar convicções ou se interpretar por vertentes e resumos prognósticos pode – em sistematização – estabelecer eixos e conseqüências investigativas, direções que, em alguns casos, estabeleçam conseqüências intermediarias e interfaces dependentes da sazonalidade contextual e, da relevância que cada intenção assertiva determine em influencia midiática a tonalidade da contundência ou do artifício significado de entendimento a lógica interpretada; possivelmente que, a partir do eixo de desconstrução,(delação/Delcídio) Lula estabeleça a sistemática contraposta por decupações e valores que se encontram convergentes a Brasilia como estabelecido empírico da sistemática descaracterização, tendo, em resposta, a tonalidade política destinada a incorrer pelo jogo probabilístico/político/elementar a direção que, agora, em comum a operação lava jato estabeleça em Curitiba o reflexo que determina significados por simbologias a determinadas consonâncias. Da leitura intertextual à visão relevante do diagnostico contextual o que se tem no momento desconstrutivo senão a estratificação intermediaria (tanto em fatos como em simbologia), por um lado, a distinção unificada da informação, panorâmicas por onde o Ministério Publico Federal traça investigações tendo, por coerência e intertextualidade o diagnostico político-investigativo, praticamente em tríplice narrativa capte em resumo e síntese a intenção do jogo probabilístico sobre o entendimento político e a quantidade de elementos disponíveis – tanto aos fatos como a simbologia -, por outro lado, prevendo a direção narrativa a que Lula evoca no momento senão a idéia de perseguição e vitimização, reincidência e atributo narrativo repisado por discursos procedimentais, instituídos pelo mesmo lugar de sempre,ou seja, como origem egocêntrica personalize a informação , destinando ao outro a culpabilidade, comum artifício da saturação narrativa e do desgaste elementar que,agora, interage descaracterizando probabilidades que instituindo algum valor investigativo –  direção ao procedimento empírico -, podendo então estabelecer pela relevância estratificada a tonalidade contextual do desgaste cíclico e da descaracterização que, de agora em diante, produza o desequilíbrio factual pela ausência de respostas convincentes.
Restabelecidos parâmetros entre o que, em diante, o estabelecido eixo (Brasília/Curitiba) trace em elemento e simbologia entonações políticas em associação e hipótese pela visão emblemática, triplificada por elementos de similaridade (Delcídio/Dilma/Daltan Dalagnol), confluindo sobreposto como fato sujeito a ótica desconstrutiva o desequilíbrio demarcado pela crescente negatividade que em Lula estabeleça politicamente o seu lugar de sempre pela continuada distancia contextual a diferença informativa e fragmentação persecutória que seus advogados pretendem questionar amiúde a prevalência sucumbida e o acinte do pormenor e da duvida sob uma inquestionável desoneração cíclica do modelo elementar, posto Lula em inversão pela mesma e reincidente visão probabilística em armadilha explicita, embutindo a mesma narrativa pela demarcação territorial comum a informação egocêntrica e ao arraigado habito determinar limites, simular contingências e tentar descaracterizar o outro pela distorção informativa que a unidade viciada estipule como comum delimitar. Determinar probabilisticamente que a saturação e inversão desconstrutiva aja em concomitância direcional por toda informação assertiva, podendo colidir pela desestabilização do valor e da propensão admitida pela eficácia narrativa e contundência acertada pelo limite do modelo e o que, em diante, vague oscilante e indeterminado, escapando de qualquer controle a transferência da imagem e da simbologia – muito maior e mais sujeita a desconstrução -, valores persecutoriamente destinados a indução e polarização, narrativamente questionados por óticas particulares e jurídicas, transitórios e omitidos pela ação do presente diagnostico e do detalhamento sistemático e conflituoso destinado a valorizar ou sobrepujar o que de fato não se mostre em relevância intertextual. Explicitamente descaracterizada, a visão que agora age pelo intermediário convencimento e valor significado, dispondo Lula e Ministério Publico a intenção pelo jogo probabilístico em manipulação e indução informativa, por um lado, - unidade elementar viciada -, por outro lado, a construção da conviccção, levando em conta os fatos e delações, evidencia que, detalhadamente demarca  o significado narrativo pela leitura intertextual e fatídica – determinada pelo tempo regulamentar -, dispondo paritários pelo mesmo lugar de sempre – a visão habitual e egocêntrica – tendo, em contraste, o deslocamento contextual argumentado e pertinente associativo entre a imagem e sua respectiva função diagnostica.
Comum então que, em diante, estabeleça elementarmente pela repetição probabilística (Delcídio) a união ou associação entre Brasília/Curitiba, multiplicidade que, os advogados de Lula tentam unir consensualmente para instituir e demarcar politicamente a visão polarizada, comum ao modelo do PT, Lula, Dilma tornarem-se questionados e saturados, progressivamente diminuídos e adjetivados por suficiências advindas da informação fragmentada, a mesma ótica assimilada pela premência e ansiedade da distancia ou omissão contextual. A repetição sistematizada cria o viés da convicção e o valor absorvido pelo eu, limitando o esforço pela exacerbação e multiplicidade factual, minorados e insuficientes quando encontram pela frente a judicialização argumentada do valor dialético e adequado contextualmente; para eixos invertidos e ciclicamente saturados – caso de Lula – a descaracterização do valor e da narrativa encontra pela frente a exagerada duvida pela multiplicidade questionada amiúde e testada empiricamente como relação de esforço que necessita – alem do valor da experiência – administrar contextualmente e persecutoriamente o sucessivo detalhamento questionado pelo discurso da inércia informativa. A insegurança pelo mesmo lugar se funda, quando relevante, pelo desleixo e descaso com o acabamento elementar; quando invertidos promovem o deslocamento conflituoso e desfalcado, valorizados pela mesma insegurança e pela absorção facilitada do que antes, testado, admita como precedente o diagnostico de influencia. Lula, agora, em descaracterização cíclica admite, em situação do jogo probabilístico, associações a figuras ilustres ou divinas, também a similaridade política como no caso de Lech Walesa, referencia simbólica, porem, omitindo fatos que constam historicamente sua inviabilidade política na Polônia pela reeleição, devido à corrupção instalada no seu governo no primeiro mandato (Lula/Lech).

Um forte significado (propinocracia) estabelece politicamente que o jogo probabilístico em franca inserção se tornou devidamente assimilado pelo Ministério Publico, partindo da reincidência de Lula ao enfático e demonstrando que, em diante, ajustes e oscilações entre a função do outro e o reflexo passe a determinar pelo intermediário a distancia entre o tempo designativo e, a premência justificada pela reivindicação do lugar usurpado; esta transição reforça que, pelo eixo de origem, a relevância se encontra em Brasília e não em Curitiba, portanto, ainda deslocado do núcleo referente; como Lula se determina inserido como origem ou núcleo, o ajuste dos fatos encontra-se contaminado por repercussões internacionais e pelo próprio PT que, em oposição interfere em Lula direcionalmente pela relação do simulado “golpe” e da vaidade política do “Fora Temer”, justificados por militantes que administram seus convencimentos ideológicos a partir do mesmo registro – em inversão – determinado pelo Ministério Publico. A pertinência dos fatos e do jogo elementar, tríplice em simbologia e influencia midiática tem por determinação ajustar pelo desequilíbrio, repercussão e diluição contextual a viabilidade política ou a inviabilidade determinante a vida publica do personagem, levando em conta que o modelo pelo qual Lula, Dilma e o PT, estabelecem narrativamente suas estratégias se encontra em franca desestabilização e regressão estrutural, direcionados a forçada reestruturação ou a inviabilidade política. Para que, a partir dos elementos disponíveis à descaracterização, constantes pelo movimento contextual a progressiva estratificação dos fatos e, dos testes sistemáticos do valor diluído pela sobrevivência política, o estabelecido polarizado entre Lula/Sergio Moro refaz pelos devidos ajustes e competências as vitimizações devidamente acertadas pela simulação ou visão empírica dos fatos; no sentido subliminar do contextualmente acertado pela saturação, a situação de Lula é muito mais grave para o personagem político que, propriamente pelo fragilizado consentimento individual de analise. A partir da relação intertextual da operação lava jato, em conjunção ao mensalão, o esclarecimento e desmistificação da experiência política pela manipulação e adulteração, principalmente do atalho protagonizado pelo presidencialismo de coalizão, vem ao chão uma facção histórica e um perigoso limite elementar que foi omitido e descartado pela simulação e abuso declarado às regras procedimentais, ciclicamente alongados alem do tempo regulamentar, pertinentes a ousadia e unificação viciada e desleixada de acabamento ao detalhe pretendido. A manobra estabelecida e comandada por Lula durante os 13 anos de poder tornou-se evidente também em Dilma pelo mesmo modus operandi a estratégia da simulação e do acinte egocêntrico e individual sobre a contestação a qualquer forma de autoridade; no fundo, o alongamento cíclico de permanência do poder pelo poder estabelecido pela visão do esperto enfrenta o rigor da inconsciência prolongada pela unidade viciada e reincidente, dificultando a percepção dos fatos – comum em Dilma e Lula -, negando com veemência aquilo que já explicitamente demonstrava como complemento informativo, vilão da defasagem e negação do tempo presente, habilidades desconstruídas e fatidicamente destinadas à inviabilidade política, explicitamente FALANDO.

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