Unificações narrativas discorrem por
consensos impregnados e associativamente superficializados por entendimentos
absolutos e faltosos, permitindo convicções decorrentes da restrição e reflexão
informativa prognosticamente interpretada como vertentes ou resumos,
automaticamente absorvidos por contrapontos derivados da fragmentação e
detalhamento, consecutivamente ressignificados por substratos e avaliações
concernentes ao diagnostico pontual e sucessivamente impactado; decorrentes
então de referentes ou motes, heranças e memórias mimetizadas, fluidos em
pertencimento existencial, já que, limitados e reincidentes desenvolvem
narrativas continuas e segmentadas, adquiridas pela lógica da superficialidade
e da similaridade informativa à radicalidade designativa, também, a distorção
comum a quem redireciona entendimentos superficiais com elementos pinçados e
administrados avaliativamente para o confronto narrativo – entendimento do
poder de fato, visto pela unidade informativa reincidente e polarizada, captando
a distorção pela facilidade do consenso e pela determinação forçada e específica
(o referido “golpe” o “Fora Temer”),construtivamente acertados por visões segmentadas,
agora difundidas pela informação tecnológica em volume irreflexivo, tendo no
lugar de sempre o prognostico da inflexão deste mesmo lugar. Para ciclos que se
interpretam por detalhamentos e fragmentações a nulidade intertextual omitida e
relegada do entendimento dialético confronta coercitivamente cenários e importâncias
que, construídas sob transitoriedades e irrelevâncias captam o movimento
acintoso e reivindicativo – daí o caráter existencial -, propondo então, através
da estratificação, discorrer polarizado e unificado como instrumento pragmático
a consciência e memória mimetizada pelo mote de entendimento e a derivação análoga
e propensa. No caso especifico da estratégica visão do referido “golpe” a ressonância
conseguida de arregimentação transpõe, em muito, as expectativas mais
conservadoras, fato aqui discorrido pelo blog como a melhor estratégia do PT
até agora, visão unificada e polarizada, alongamento e contraponto ao
impedimento de Dilma Rousseff; a reincidência pelo mesmo lugar de sempre e a
narrativa limitada elementarmente pela sucessiva estratificação do entendimento
faz com que o estado de direito seja relegado por propensões e distorções
avaliativas, próprios das analogias desenfreadas e reivindicativas e do acinte
exageradamente persecutório à lógica e contraste de qualquer informação.
Provavelmente, em teste empírico se
entenda a lógica da facilidade narrativa que, existencialmente promove a
radicalização ao enfático e transgride a norma – tanto a quem destina como a
quem reivindica – transformando referentes icônicos e herdados da história numa
perspectiva distorcida da realidade, propositadamente flexionadas por
formadores de opinião (políticos e mídia tecnológica), atribuindo linchamentos
e convicções que se interpretam solúveis e oportunistas, em muitos casos,
impostos pela simulação (distorcidas pela propensão), fundidos por rolos
compressores – o poder de fato -, amplificado pelo contraponto entre o detalhe
e a projeção alcançada, fatiamento do absoluto e fragmentado da analise
avaliativa. A ótica – tanto em quem acusa quanto em quem impacta -,
unilateralmente posta como espiral do especifico, partindo então da origem e reinterpretando-se
exponencialmente, construtivamente cíclicos a partir da informação definida e
da similaridade conseqüente à facilidade de propensão. Os modelos, cujas visões
adquirem a transitoriedade estratégica e falta de narrativas direcionais se
gastam em multiplicidades diminuídas e condicionadas por ciclos informativos
restritos e setorizados, cujas analises reflexivas acompanham em limite e
repetição o nicho promulgado e eleito como cenário do simulado/verídico e da
evidencia catártica. A reincidência promove a automatização e a mimetização dos
atos e efeitos, produzindo a catarse e a reivindicação a cada destoante – por diminuto
que seja – forçando enfáticos e irrelevantes quando dispostos pela
intertextualidade investigativa e demarcados por limites expressivos, daí a distorção
informativa posta como complemento e acinte, cumulativos e superficiais, já que,
imbróglios expressivos, como, por exemplo, a vantagem política derivada do
pragmatismo exagerado (comum a experiência brasileira) manipulando e insuflando
conseqüências através do individualismo, tanto pela visão de esquerda como a de
direita, impregnando seguidores pela exibição comportamental e condicionada por
motes específicos e derivados da facilidade cognitiva e da acumulação
reivindicativa, principalmente em tempos de crise político-econômica. O poder
de fato, coercitivo e manipulador, exerce a prevalência quando a catarse se
mostra expressiva, comum aos modelos cujos elementos reduzidos impactam pela
repetição ao invés do entendimento dialético de analise; a unidade ou ciclo
informativo quando tem na sua origem o mote simulado (o referido “golpe”, neste
caso) pode, em inversão, especificar pela veracidade complementar quando
arregimentados seguidores e convicções, propondo então a máxima da simulação/veracidade
concluir acintosos por pressupostos e fatos que, em decorrência, atestem-se compatíveis.
Exercícios decorrentes de modelos
elementares como a unificação do poder de fato congregam linchamentos
narrativos pela tese do hiato ou diferença contextual, depositário de multiplicidades
influenciadas e propensas, irrefletidas e condicionadas por comportamentos e
induções factíveis a grupos determinados por influencias político-sociais,
propondo discursos que, distanciados da origem referente, administram-se por
contaminações intermediarias as justificativas e prognósticos; alias, o poder
de fato, incapaz de prognósticos e projetos de longo prazo, vive dependente do
contexto negado,ambigüidade perversa e nutrida por negativos e interpretações discriminatórias,podendo,
dentro da polaridade avaliar distorcidos e insuflados por segmentos e
especificidades que mais diminuem a narrativa que absorvem o deslocamento
contextual. A ilusão subliminar imposta pela memória mimética – a ação
propriamente dita – influi condicionada, adaptando-se ciclicamente pelo modelo
seguidor e pela ótica da experiência fundamentada e simulada por formadores de
opinião a teatralidade ou convicção de esquerda ou direita. O corpo como
instituição política exerce por variadas estratificações e atitudes o contraste
individual pelo sentido único, dispostos por comportamentos e ações perpetuadas
por variantes informativas e pelo prazer dispensado por satisfações ou suficiências,
ambições e notoriedades, em verdade expressa, o natural e o embuste caminham
politicamente como adjetivos ou analises adaptadas ao valor associativo de
determinado grupo ou, das intenções pragmáticas de políticos inescrupulosos e
manipuladores sobre agrupamentos corporais e a propensão de atitudes catárticas
e, em muitos casos, inverossímeis. As combinações de estratégias políticas com
convicções comportamentais adquirem o tom drástico/irrelevante quando insuflados
sob crises político-sociais e, em conseqüência, adornados por messiânicos ou
distorcidos por heranças históricas em repetições pura e simples.
Determinar o panorama do Brasil
sob a égide do poder de fato ou de direito somente com a reformulação e
reinterpretação político-econômica, o que deve acontecer até meados de 2020; o combustível
cíclico alongado por entendimentos postiços e estratégias de curto alcance
ainda demonstra a relutância e contaminação dispersada por narrativas temporais
e confrontos polarizados e unificados aos padrões e vícios pragmáticos, apesar
de exibir modelos políticos em franca saturação probabilística. Fusões da
unidade condicionada com a legalidade e legitimidade se darão por meio de lutas
e exacerbações, contaminações e influencias, com o agravante imbróglio dos
denunciados e tornados réus pela Lava jato, em conseqüência natural por novos
lideres – messiânicos ou representativos -, redefinidores e enfáticos do
processo de ressignificação, proporcionadores éticos da estratificação e
depuração informativa sob a vertente adaptada. A origem dissimulada pode ser do
simulado/verídico (o referido “golpe”) o resultado que melhor interpreta a
visão histórica do conflito e da exacerbação cíclica, ápice e negação,
referencia deslocada e repercutida que fundirá a outras variantes associativas
por lógicas e conceitos decorrentes da inversão pelo verídico/simulado; por
diferenças contextuais ainda muito evidentes desde o primeiro mandato de Dilma
Rousseff, o impacto repercutido por sistemáticos anos de aliteração agora
desenvolvem o contraponto pelo postiço entendimento especifico, repetição de
outras variantes irrelevantes e inexpressivas da relação e esforço, colidindo
rigorosos sob conflitos e oportunismo político, tudo adornado por referencias históricas
em simulacro e falso posto narrativo; a diferença contextual de evidente
exacerbação absorve múltiplas narrativas, conflituosas analises e influencias
superficiais para condutores fluidos e inversos, contrastes que, sob a
gravidade político-econômica torne impactados e mais evidentes a coerções e
visões exacerbadas, produzindo então sínteses à espera de uma origem salvadora,
portanto, novos lideres e novas narrativas, prognósticos fatais da repetição,
referentes combinados previamente em algum ponto do mundo por comportamentos
similares, refletidos agora aqui, em ressonância e desgaste,simulados pela reincidência
e saturações expressivas na qualidade política contextual. Reinvenções
acontecem sobre contaminações e finitudes cíclicas, porem a historia probabilística
impede prognósticos que não se encontrem ambientados por heranças ou
referencias anteriores, portanto, os ciclos informativos em bases simuladas
repetidamente deformam contextos pela perspectiva expressiva, encontrando eixos
que invariavelmente invertem pela legitimidade ou legalidade a visão político-historica,
produzindo, a partir daí, diferenças que já demonstram pela colisão narrativa a
deformidade e reinterpretação da informação comportamental. A unidade elementar
posta pelo poder de fato acontece numa perspectiva ainda invertida e derivada
do marketing político, entendimento subliminar da polaridade do “nos” e “eles”
e a conseqüente evolução narrativa posta pelo limite e repetição ao enfático e
especifico mote, encontrando, pela frente, o contraponto do empírico sob expressiva
distancia da reformulação intertextual movidos por associações e sínteses de
limite e saturação para perspectivas DESAFIADORAS.
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