terça-feira, 6 de setembro de 2016

O JOGO(328) REUSOS HISTÓRICOS NO PODER DE FATO

Unificações narrativas discorrem por consensos impregnados e associativamente superficializados por entendimentos absolutos e faltosos, permitindo convicções decorrentes da restrição e reflexão informativa prognosticamente interpretada como vertentes ou resumos, automaticamente absorvidos por contrapontos derivados da fragmentação e detalhamento, consecutivamente ressignificados por substratos e avaliações concernentes ao diagnostico pontual e sucessivamente impactado; decorrentes então de referentes ou motes, heranças e memórias mimetizadas, fluidos em pertencimento existencial, já que, limitados e reincidentes desenvolvem narrativas continuas e segmentadas, adquiridas pela lógica da superficialidade e da similaridade informativa à radicalidade designativa, também, a distorção comum a quem redireciona entendimentos superficiais com elementos pinçados e administrados avaliativamente para o confronto narrativo – entendimento do poder de fato, visto pela unidade informativa reincidente e polarizada, captando a distorção pela facilidade do consenso e pela determinação forçada e específica (o referido “golpe” o “Fora Temer”),construtivamente acertados por visões segmentadas, agora difundidas pela informação tecnológica em volume irreflexivo, tendo no lugar de sempre o prognostico da inflexão deste mesmo lugar. Para ciclos que se interpretam por detalhamentos e fragmentações a nulidade intertextual omitida e relegada do entendimento dialético confronta coercitivamente cenários e importâncias que, construídas sob transitoriedades e irrelevâncias captam o movimento acintoso e reivindicativo – daí o caráter existencial -, propondo então, através da estratificação, discorrer polarizado e unificado como instrumento pragmático a consciência e memória mimetizada pelo mote de entendimento e a derivação análoga e propensa. No caso especifico da estratégica visão do referido “golpe” a ressonância conseguida de arregimentação transpõe, em muito, as expectativas mais conservadoras, fato aqui discorrido pelo blog como a melhor estratégia do PT até agora, visão unificada e polarizada, alongamento e contraponto ao impedimento de Dilma Rousseff; a reincidência pelo mesmo lugar de sempre e a narrativa limitada elementarmente pela sucessiva estratificação do entendimento faz com que o estado de direito seja relegado por propensões e distorções avaliativas, próprios das analogias desenfreadas e reivindicativas e do acinte exageradamente persecutório à lógica e contraste de qualquer informação.
Provavelmente, em teste empírico se entenda a lógica da facilidade narrativa que, existencialmente promove a radicalização ao enfático e transgride a norma – tanto a quem destina como a quem reivindica – transformando referentes icônicos e herdados da história numa perspectiva distorcida da realidade, propositadamente flexionadas por formadores de opinião (políticos e mídia tecnológica), atribuindo linchamentos e convicções que se interpretam solúveis e oportunistas, em muitos casos, impostos pela simulação (distorcidas pela propensão), fundidos por rolos compressores – o poder de fato -, amplificado pelo contraponto entre o detalhe e a projeção alcançada, fatiamento do absoluto e fragmentado da analise avaliativa. A ótica – tanto em quem acusa quanto em quem impacta -, unilateralmente posta como espiral do especifico, partindo então da origem e reinterpretando-se exponencialmente, construtivamente cíclicos a partir da informação definida e da similaridade conseqüente à facilidade de propensão. Os modelos, cujas visões adquirem a transitoriedade estratégica e falta de narrativas direcionais se gastam em multiplicidades diminuídas e condicionadas por ciclos informativos restritos e setorizados, cujas analises reflexivas acompanham em limite e repetição o nicho promulgado e eleito como cenário do simulado/verídico e da evidencia catártica. A reincidência promove a automatização e a mimetização dos atos e efeitos, produzindo a catarse e a reivindicação a cada destoante – por diminuto que seja – forçando enfáticos e irrelevantes quando dispostos pela intertextualidade investigativa e demarcados por limites expressivos, daí a distorção informativa posta como complemento e acinte, cumulativos e superficiais, já que, imbróglios expressivos, como, por exemplo, a vantagem política derivada do pragmatismo exagerado (comum a experiência brasileira) manipulando e insuflando conseqüências através do individualismo, tanto pela visão de esquerda como a de direita, impregnando seguidores pela exibição comportamental e condicionada por motes específicos e derivados da facilidade cognitiva e da acumulação reivindicativa, principalmente em tempos de crise político-econômica. O poder de fato, coercitivo e manipulador, exerce a prevalência quando a catarse se mostra expressiva, comum aos modelos cujos elementos reduzidos impactam pela repetição ao invés do entendimento dialético de analise; a unidade ou ciclo informativo quando tem na sua origem o mote simulado (o referido “golpe”, neste caso) pode, em inversão, especificar pela veracidade complementar quando arregimentados seguidores e convicções, propondo então a máxima da simulação/veracidade concluir acintosos por pressupostos e fatos que, em decorrência, atestem-se compatíveis.
Exercícios decorrentes de modelos elementares como a unificação do poder de fato congregam linchamentos narrativos pela tese do hiato ou diferença contextual, depositário de multiplicidades influenciadas e propensas, irrefletidas e condicionadas por comportamentos e induções factíveis a grupos determinados por influencias político-sociais, propondo discursos que, distanciados da origem referente, administram-se por contaminações intermediarias as justificativas e prognósticos; alias, o poder de fato, incapaz de prognósticos e projetos de longo prazo, vive dependente do contexto negado,ambigüidade perversa e nutrida por negativos e interpretações discriminatórias,podendo, dentro da polaridade avaliar distorcidos e insuflados por segmentos e especificidades que mais diminuem a narrativa que absorvem o deslocamento contextual. A ilusão subliminar imposta pela memória mimética – a ação propriamente dita – influi condicionada, adaptando-se ciclicamente pelo modelo seguidor e pela ótica da experiência fundamentada e simulada por formadores de opinião a teatralidade ou convicção de esquerda ou direita. O corpo como instituição política exerce por variadas estratificações e atitudes o contraste individual pelo sentido único, dispostos por comportamentos e ações perpetuadas por variantes informativas e pelo prazer dispensado por satisfações ou suficiências, ambições e notoriedades, em verdade expressa, o natural e o embuste caminham politicamente como adjetivos ou analises adaptadas ao valor associativo de determinado grupo ou, das intenções pragmáticas de políticos inescrupulosos e manipuladores sobre agrupamentos corporais e a propensão de atitudes catárticas e, em muitos casos, inverossímeis. As combinações de estratégias políticas com convicções comportamentais adquirem o tom drástico/irrelevante quando insuflados sob crises político-sociais e, em conseqüência, adornados por messiânicos ou distorcidos por heranças históricas em repetições pura e simples.

Determinar o panorama do Brasil sob a égide do poder de fato ou de direito somente com a reformulação e reinterpretação político-econômica, o que deve acontecer até meados de 2020; o combustível cíclico alongado por entendimentos postiços e estratégias de curto alcance ainda demonstra a relutância e contaminação dispersada por narrativas temporais e confrontos polarizados e unificados aos padrões e vícios pragmáticos, apesar de exibir modelos políticos em franca saturação probabilística. Fusões da unidade condicionada com a legalidade e legitimidade se darão por meio de lutas e exacerbações, contaminações e influencias, com o agravante imbróglio dos denunciados e tornados réus pela Lava jato, em conseqüência natural por novos lideres – messiânicos ou representativos -, redefinidores e enfáticos do processo de ressignificação, proporcionadores éticos da estratificação e depuração informativa sob a vertente adaptada. A origem dissimulada pode ser do simulado/verídico (o referido “golpe”) o resultado que melhor interpreta a visão histórica do conflito e da exacerbação cíclica, ápice e negação, referencia deslocada e repercutida que fundirá a outras variantes associativas por lógicas e conceitos decorrentes da inversão pelo verídico/simulado; por diferenças contextuais ainda muito evidentes desde o primeiro mandato de Dilma Rousseff, o impacto repercutido por sistemáticos anos de aliteração agora desenvolvem o contraponto pelo postiço entendimento especifico, repetição de outras variantes irrelevantes e inexpressivas da relação e esforço, colidindo rigorosos sob conflitos e oportunismo político, tudo adornado por referencias históricas em simulacro e falso posto narrativo; a diferença contextual de evidente exacerbação absorve múltiplas narrativas, conflituosas analises e influencias superficiais para condutores fluidos e inversos, contrastes que, sob a gravidade político-econômica torne impactados e mais evidentes a coerções e visões exacerbadas, produzindo então sínteses à espera de uma origem salvadora, portanto, novos lideres e novas narrativas, prognósticos fatais da repetição, referentes combinados previamente em algum ponto do mundo por comportamentos similares, refletidos agora aqui, em ressonância e desgaste,simulados pela reincidência e saturações expressivas na qualidade política contextual. Reinvenções acontecem sobre contaminações e finitudes cíclicas, porem a historia probabilística impede prognósticos que não se encontrem ambientados por heranças ou referencias anteriores, portanto, os ciclos informativos em bases simuladas repetidamente deformam contextos pela perspectiva expressiva, encontrando eixos que invariavelmente invertem pela legitimidade ou legalidade a visão político-historica, produzindo, a partir daí, diferenças que já demonstram pela colisão narrativa a deformidade e reinterpretação da informação comportamental. A unidade elementar posta pelo poder de fato acontece numa perspectiva ainda invertida e derivada do marketing político, entendimento subliminar da polaridade do “nos” e “eles” e a conseqüente evolução narrativa posta pelo limite e repetição ao enfático e especifico mote, encontrando, pela frente, o contraponto do empírico sob expressiva distancia da reformulação intertextual movidos por associações e sínteses de limite e saturação para perspectivas DESAFIADORAS.

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