Da multiplicidade informativa, comum
ao poder de direito, entende-se sob obediências e legitimidades o que se
institui pelo lógico possibilitado a interface favorecida ou negada, por onde o
exercício transpareça resoluto e compatibilizado em discernir evolutivo ou
submetido por toda seqüência instituída; a legitimidade entende-se conspirada
pela determinação do lugar devido, ajustados parâmetros da legalidade e da consistência
ou contundência do contraponto e da intencionalidade prognostica. Para os múltiplos
informativos assegurados e concomitantes ao ponderado, o ajuste factual adquire
o trato interpelado pelo cruzamento informativo do tempo prognostico mantido
intertextualmente, alem do contexto se mantenha preponderante e
indiscutivelmente impactado, sobrelevados distanciamentos prognosticados pelas
leis, ora discutíveis pela lógica intermitente, ora consentindo inegáveis e
definidoras; o tempo instituído – ao contrario da unidade viciada – cria a
possibilidade progressiva, tendo sob óticas a compreensão totalizante e
submetida à construção narrativa assegurada, perspectivos quando instituem a
partir da origem estabelecida os padrões avaliativos excludentes da soberba e
autoritarismo de impacto desmerecido e, do hiato e distancia admitida
contextualmente. Todo direito acatado sob qualificações e habilidades políticas
leva junto à resolução comparativa como informação primitiva e sustentada,
partindo então para interposições que ora descendem pela submissão adaptada e
compreensão do limite elementar, ora impactam multifacetados, argüindo sinteticamente
pela intertextualidade decorrente, esfericamente aglutinados pela visão e
completude – diferente do absoluto fragmentado – para narrativas convencíveis e
determinantes do fato pelo empírico teste e critério estabelecido. A profusão
informativa cria variantes traduzíveis pela probabilidade e alternância, visão
determinada como argüição plástica de acabamento da imagem decodificada,
transferida elementarmente pelo critério e exigência, habilidade política aos auspícios
do fato e da descrição sobrelevada de analise interativa; consecutivas
interfaces sucedem pelo grau e alongamento do modelo elementar porque ajusta
pelo intermediário a dialética e a conseqüência prognostica derivada da experiência
e consistência, também, pela continuidade do esforço e costume determinante. Diferente
e, muito, da unidade elementar comum ao poder de fato estabelecer
coercitivamente a visão de esquerda ou direita, unificados pela decupação e
repetição informativa levada a inconseqüências e alucinações conclusivas,
oportunos em propensão e admitidos pela simulação – a simulação vem da
repetição e limite, daí o falso e postiço ocupar pelo grau de banalidade
envolvida a farsa e alongamento do modelo elementar pela vertente do
indiscriminado e da ousadia desestruturada, condensada pelo recalque e sua
negação interpelada.
Toda lógica precedida do
contraste em origem estabelece a seguridade progressiva – diferente da
polaridade unificada porque fatia sistematicamente a compreensão -,
estabelecendo narrativas segmentadas e eximidas de qualquer facção ou sistemática
que oponha em reivindicação ou síntese reacionária aos ditames contextuais; prováveis
então que o poder de direito estabeleça como premência a habilidade e
conhecimento probabilístico, acertado pela submissão assimilada da informação circundada
e que, pelo entendimento múltiplo, evita o vicio e a reincidência como
justificativa e imposição do prazer derivado e dos critérios contaminados,
desenvolvidos e adquiridos como verdades absolutas e deficitárias – ao mesmo
tempo -, propondo a distorção avaliativa e a facilidade e minimização do
esforço à inércia e o instituído lugar de sempre. Tanto que, unificados por
restrições elementares, o critério e a suficiência criam, alem da distancia
contextual, o modo cabulado e distorcido de se pretender prevalente. O mal da
unificação informativa pela justificativa do poder de fato – coerção e
imposição – vem da fragmentação informativa e também do simulado abastecido
pelo jogo político como interface e sobreposição ao sujeito, submetido pela
restrição associativa e ao impositivo e favorecido adulterador entendimento do
fato, estabelecendo então, tanto pela esquerda quanto pela direita a
similaridade e enfático vicio de entendimento, portanto, qualquer unidade
narrativa vista pelo limite estabelece a adulteração factual, favorecendo a intolerância
e o existencial e continuo sob contrapontos diminuídos e vistos pela distorção
exagerada do detalhe inconveniente; tanto na visão da origem pela submissão
informativa quanto pelo limite e soberba, a contraposição de cada um estabelece
o vértice como síntese, seja o maior pelo menor e vice versa, movimento
informativo ou deslocamento contextual em miragem reduzida – o poder de fato –
quanto do valor prognostico mantido pela multiplicidade e respeito às variantes
probabilísticas – o poder de direito -, conseqüentes modelos que se desgastam
ou movimentam prognósticos, dependentes da visão progressivamente reduzida e
fragmentada, adeptas da facilidade e conseqüentes hiatos cumulativos da
distancia contextual ou pela submissão e pertinência multiplicada,
associativamente disposta.
A saturação acomete
principalmente pelo desperdício informativo, modelos movidos pelo pragmatismo e
irrelevância elevados à inconsistência e banalização, prometidos a construções
e limites, blocados narrativamente, condicionados por imposições e sucessivos
detalhamentos em constrições e limites de suficiência; por justificativas que,
como agora, movimentam desconstruções já presumidas sobre modelos e sujeitos,
principalmente em Lula como agora no seu Instituto ajustado pela irregularidade
fiscal, a dependência e resultado cumulativo de inversão, propondo então, em
que pese à lógica investigativa ou paridade sugestionada que, em
desestruturação conseqüente o fato e o simulado integrem sintetizando o valor
devido e as minúcias antes relegadas, agora, invertidas e impactadas por
universos rigorosos, afunilados e fragmentados sobre objetos de admiração. Esta
seqüência, em hipótese e saturação, mira em retratos retirados e vazios que
operam absorvendo contrapontos de desfavorabilidade enquanto sugestivamente
adormecem o valor da experiência pela repetição e sobrevivência a qualquer
custo, unidades informativas e elementares já descaracterizadas e invertidas,
conspirando por critérios políticos ou fiscais o tempo faltoso e, a catarse destituída
como se percebe no poder de fato os atributos da desordem e da vilania
exasperarem coercitivamente pelo desfiladeiro narrativo. Dentro da unificação
que se desenha ciclicamente, qualquer valor tem como correspondência a
repercussão minorada e limitada pela respectiva suficiência, portanto, o grau
de decupação estabelecido sobre o poder de fato regula enfaticamente com a incoerência
a distorção da reincidência pelo mesmo lugar de sempre. Distanciando-se
gradativamente do contexto, Lula navega no artificial e postiço, resultado da
reinterpretação do modelo elementar, recuperado sobre deficiências e
repercussões agora reavaliadas por novas informações e substratos avaliativos,
minando progressivamente a imagem, destituindo valores que antes consistentes,
agora diluídos por multiplicidades e sujeitos ao entendimento do poder de
direito e, pelo confronto desenhado pela imposição e adaptação forçada da polaridade
e do limite que agora explicita demarcando a diferença entre a superficialidade
política e os conceitos dialéticos de origem.
Uma questão se estabelece quanto
ao valor da informação no entendimento e reformulação política ao atestar e
verificar diagnósticos presenciais, movidos por deslocamentos cotidianos e
determinações que se vão auferidos por lógicas e contrapontos da exacerbação
avaliativa; do modelo em desgaste e do cumulativo intermediário de alongamento
postiço do fato e da justificativa, a visão instantânea do Brasil em transição
e tentativa de reformulação, vendo-se consolidar sob a necessidade da reforma
dos modelos políticos, seja pela importância desmedida do pragmatismo, seja
como desmonte evidente do entendimento e habilidade tática; do tratamento estratégico
consentido pelo jogo probabilístico a evidencia explicita que se tem do
continuado desgaste e da modalidade dos atalhos e manobras como justificativa e
premência, portanto, o exercício reduzido do poder pelo poder resume bem a característica
política ora determinada e, a derivação do entendimento de esquerda e direita
pela justificativa unificada e impacto da informação tecnológica. Reformular significa
pretender substituir os vícios e hábitos, heranças e diagnósticos contaminados
por entendimentos absolutos e múltiplos de perspectiva respeitável ou, competições
e testes de força que continuam estratificando entendimentos e produzindo
conceitos de origem duvidosa e de prioridades existenciais e irrelevantes;
restituir o poder de direito seria a lógica pretensa e estrutural do modelo e
das origens que agora saturam e estabelecem seus limites pela investigação empírica
e demonstrativa do que não se resolveu, ao contrario, se transformaram em
enigmas políticos acertados pela instantaneidade e manobra cada vez mais
descolada da realidade contextual. O argumento da reforma política vem da
destituição do simulado/verídico, unidades viciadas e reincidentes, para
renascimentos que por ora não fazem jus aos partidos políticos em evidencia, ao
contrario, invertem-se por variantes e adaptações, favorecidos pela facilidade
do esforço e pelo entendimento imediatista da vantagem a qualquer custo. O
valor de cada informação vale em regularidade e multiplicidade e não em suficiência
e restrição, forçados entre a fragmentação tecnológica e o favorecimento
indiscriminado da simulação, ajustados pela eterna diferença contextual e pelo
desajuste e viés impactado em cada distorção avaliativa; para os que estabelecem
na reforma política os critérios estruturais que faltam aos partidos políticos,
melhor seria reinventar unidades partidárias mais coerentes e sem o pragmatismo
exagerado e conveniente de quem já denegriu politicamente pelos labirintos da
facilidade e, das táticas e estratégias visadas e estruturadas como narrativas
postiças e adquiridas pelo mercado deformado pela marquetagem. Embustes e
manuseios indevidos caracterizam a evidencia corrupta que ronda permanentes os
partidos, sinal da desconstrução e da falta de inventividade, desfiladeiro que
assim, emblemáticos em Lula como origem sem ressignificação, estabeleça a
partir da saturação a perspectiva que também em Renan Calheiros se deturpe
invariavelmente pela tática abusiva o apego do poder pelo poder. Estas demonstrações
obtidas pela reforma estrutural, uma vez ignorada pelos partidos, prometam
agora instituir convencimentos pela necessidade e determinação, em virtude do
estrangulamento causado pelos modelos elementares, fatídicos em promessas e
simulações, exercícios habituados a mazelas e restrições associativas comuns a lógica
de Brasília pretender-se RESSIGNIFICADO.
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