sexta-feira, 2 de setembro de 2016

PODER DE FATO E DE DIREITO,LULA E RENAN

Da multiplicidade informativa, comum ao poder de direito, entende-se sob obediências e legitimidades o que se institui pelo lógico possibilitado a interface favorecida ou negada, por onde o exercício transpareça resoluto e compatibilizado em discernir evolutivo ou submetido por toda seqüência instituída; a legitimidade entende-se conspirada pela determinação do lugar devido, ajustados parâmetros da legalidade e da consistência ou contundência do contraponto e da intencionalidade prognostica. Para os múltiplos informativos assegurados e concomitantes ao ponderado, o ajuste factual adquire o trato interpelado pelo cruzamento informativo do tempo prognostico mantido intertextualmente, alem do contexto se mantenha preponderante e indiscutivelmente impactado, sobrelevados distanciamentos prognosticados pelas leis, ora discutíveis pela lógica intermitente, ora consentindo inegáveis e definidoras; o tempo instituído – ao contrario da unidade viciada – cria a possibilidade progressiva, tendo sob óticas a compreensão totalizante e submetida à construção narrativa assegurada, perspectivos quando instituem a partir da origem estabelecida os padrões avaliativos excludentes da soberba e autoritarismo de impacto desmerecido e, do hiato e distancia admitida contextualmente. Todo direito acatado sob qualificações e habilidades políticas leva junto à resolução comparativa como informação primitiva e sustentada, partindo então para interposições que ora descendem pela submissão adaptada e compreensão do limite elementar, ora impactam multifacetados, argüindo sinteticamente pela intertextualidade decorrente, esfericamente aglutinados pela visão e completude – diferente do absoluto fragmentado – para narrativas convencíveis e determinantes do fato pelo empírico teste e critério estabelecido. A profusão informativa cria variantes traduzíveis pela probabilidade e alternância, visão determinada como argüição plástica de acabamento da imagem decodificada, transferida elementarmente pelo critério e exigência, habilidade política aos auspícios do fato e da descrição sobrelevada de analise interativa; consecutivas interfaces sucedem pelo grau e alongamento do modelo elementar porque ajusta pelo intermediário a dialética e a conseqüência prognostica derivada da experiência e consistência, também, pela continuidade do esforço e costume determinante. Diferente e, muito, da unidade elementar comum ao poder de fato estabelecer coercitivamente a visão de esquerda ou direita, unificados pela decupação e repetição informativa levada a inconseqüências e alucinações conclusivas, oportunos em propensão e admitidos pela simulação – a simulação vem da repetição e limite, daí o falso e postiço ocupar pelo grau de banalidade envolvida a farsa e alongamento do modelo elementar pela vertente do indiscriminado e da ousadia desestruturada, condensada pelo recalque e sua negação interpelada.
Toda lógica precedida do contraste em origem estabelece a seguridade progressiva – diferente da polaridade unificada porque fatia sistematicamente a compreensão -, estabelecendo narrativas segmentadas e eximidas de qualquer facção ou sistemática que oponha em reivindicação ou síntese reacionária aos ditames contextuais; prováveis então que o poder de direito estabeleça como premência a habilidade e conhecimento probabilístico, acertado pela submissão assimilada da informação circundada e que, pelo entendimento múltiplo, evita o vicio e a reincidência como justificativa e imposição do prazer derivado e dos critérios contaminados, desenvolvidos e adquiridos como verdades absolutas e deficitárias – ao mesmo tempo -, propondo a distorção avaliativa e a facilidade e minimização do esforço à inércia e o instituído lugar de sempre. Tanto que, unificados por restrições elementares, o critério e a suficiência criam, alem da distancia contextual, o modo cabulado e distorcido de se pretender prevalente. O mal da unificação informativa pela justificativa do poder de fato – coerção e imposição – vem da fragmentação informativa e também do simulado abastecido pelo jogo político como interface e sobreposição ao sujeito, submetido pela restrição associativa e ao impositivo e favorecido adulterador entendimento do fato, estabelecendo então, tanto pela esquerda quanto pela direita a similaridade e enfático vicio de entendimento, portanto, qualquer unidade narrativa vista pelo limite estabelece a adulteração factual, favorecendo a intolerância e o existencial e continuo sob contrapontos diminuídos e vistos pela distorção exagerada do detalhe inconveniente; tanto na visão da origem pela submissão informativa quanto pelo limite e soberba, a contraposição de cada um estabelece o vértice como síntese, seja o maior pelo menor e vice versa, movimento informativo ou deslocamento contextual em miragem reduzida – o poder de fato – quanto do valor prognostico mantido pela multiplicidade e respeito às variantes probabilísticas – o poder de direito -, conseqüentes modelos que se desgastam ou movimentam prognósticos, dependentes da visão progressivamente reduzida e fragmentada, adeptas da facilidade e conseqüentes hiatos cumulativos da distancia contextual ou pela submissão e pertinência multiplicada, associativamente disposta.    
A saturação acomete principalmente pelo desperdício informativo, modelos movidos pelo pragmatismo e irrelevância elevados à inconsistência e banalização, prometidos a construções e limites, blocados narrativamente, condicionados por imposições e sucessivos detalhamentos em constrições e limites de suficiência; por justificativas que, como agora, movimentam desconstruções já presumidas sobre modelos e sujeitos, principalmente em Lula como agora no seu Instituto ajustado pela irregularidade fiscal, a dependência e resultado cumulativo de inversão, propondo então, em que pese à lógica investigativa ou paridade sugestionada que, em desestruturação conseqüente o fato e o simulado integrem sintetizando o valor devido e as minúcias antes relegadas, agora, invertidas e impactadas por universos rigorosos, afunilados e fragmentados sobre objetos de admiração. Esta seqüência, em hipótese e saturação, mira em retratos retirados e vazios que operam absorvendo contrapontos de desfavorabilidade enquanto sugestivamente adormecem o valor da experiência pela repetição e sobrevivência a qualquer custo, unidades informativas e elementares já descaracterizadas e invertidas, conspirando por critérios políticos ou fiscais o tempo faltoso e, a catarse destituída como se percebe no poder de fato os atributos da desordem e da vilania exasperarem coercitivamente pelo desfiladeiro narrativo. Dentro da unificação que se desenha ciclicamente, qualquer valor tem como correspondência a repercussão minorada e limitada pela respectiva suficiência, portanto, o grau de decupação estabelecido sobre o poder de fato regula enfaticamente com a incoerência a distorção da reincidência pelo mesmo lugar de sempre. Distanciando-se gradativamente do contexto, Lula navega no artificial e postiço, resultado da reinterpretação do modelo elementar, recuperado sobre deficiências e repercussões agora reavaliadas por novas informações e substratos avaliativos, minando progressivamente a imagem, destituindo valores que antes consistentes, agora diluídos por multiplicidades e sujeitos ao entendimento do poder de direito e, pelo confronto desenhado pela imposição e adaptação forçada da polaridade e do limite que agora explicita demarcando a diferença entre a superficialidade política e os conceitos dialéticos de origem.

Uma questão se estabelece quanto ao valor da informação no entendimento e reformulação política ao atestar e verificar diagnósticos presenciais, movidos por deslocamentos cotidianos e determinações que se vão auferidos por lógicas e contrapontos da exacerbação avaliativa; do modelo em desgaste e do cumulativo intermediário de alongamento postiço do fato e da justificativa, a visão instantânea do Brasil em transição e tentativa de reformulação, vendo-se consolidar sob a necessidade da reforma dos modelos políticos, seja pela importância desmedida do pragmatismo, seja como desmonte evidente do entendimento e habilidade tática; do tratamento estratégico consentido pelo jogo probabilístico a evidencia explicita que se tem do continuado desgaste e da modalidade dos atalhos e manobras como justificativa e premência, portanto, o exercício reduzido do poder pelo poder resume bem a característica política ora determinada e, a derivação do entendimento de esquerda e direita pela justificativa unificada e impacto da informação tecnológica. Reformular significa pretender substituir os vícios e hábitos, heranças e diagnósticos contaminados por entendimentos absolutos e múltiplos de perspectiva respeitável ou, competições e testes de força que continuam estratificando entendimentos e produzindo conceitos de origem duvidosa e de prioridades existenciais e irrelevantes; restituir o poder de direito seria a lógica pretensa e estrutural do modelo e das origens que agora saturam e estabelecem seus limites pela investigação empírica e demonstrativa do que não se resolveu, ao contrario, se transformaram em enigmas políticos acertados pela instantaneidade e manobra cada vez mais descolada da realidade contextual. O argumento da reforma política vem da destituição do simulado/verídico, unidades viciadas e reincidentes, para renascimentos que por ora não fazem jus aos partidos políticos em evidencia, ao contrario, invertem-se por variantes e adaptações, favorecidos pela facilidade do esforço e pelo entendimento imediatista da vantagem a qualquer custo. O valor de cada informação vale em regularidade e multiplicidade e não em suficiência e restrição, forçados entre a fragmentação tecnológica e o favorecimento indiscriminado da simulação, ajustados pela eterna diferença contextual e pelo desajuste e viés impactado em cada distorção avaliativa; para os que estabelecem na reforma política os critérios estruturais que faltam aos partidos políticos, melhor seria reinventar unidades partidárias mais coerentes e sem o pragmatismo exagerado e conveniente de quem já denegriu politicamente pelos labirintos da facilidade e, das táticas e estratégias visadas e estruturadas como narrativas postiças e adquiridas pelo mercado deformado pela marquetagem. Embustes e manuseios indevidos caracterizam a evidencia corrupta que ronda permanentes os partidos, sinal da desconstrução e da falta de inventividade, desfiladeiro que assim, emblemáticos em Lula como origem sem ressignificação, estabeleça a partir da saturação a perspectiva que também em Renan Calheiros se deturpe invariavelmente pela tática abusiva o apego do poder pelo poder. Estas demonstrações obtidas pela reforma estrutural, uma vez ignorada pelos partidos, prometam agora instituir convencimentos pela necessidade e determinação, em virtude do estrangulamento causado pelos modelos elementares, fatídicos em promessas e simulações, exercícios habituados a mazelas e restrições associativas comuns a lógica de Brasília pretender-se RESSIGNIFICADO.

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