De longe o conceito, de perto o empírico;
toda distorção intermediaria inscrita através de determinada lógica e analise estabelece
informações permeadas por sucessivas óticas e, apropriações convictas em possíveis
cenários admitidos por sínteses funcionais e, pertinentes ao objetivo que se segue
em proporção física do deslocamento à interface associativa em consciência desperta
pela conclusão submetida ao disfarce ou a inclusão subliminar que cada sujeito,
condicionado prioritariamente pelo processo de projeção. A informação – lógica do
pertencimento imagético – traça subjetiva ou determinada pela quantidade
elementar de conclusão a construção da imagem referente, particularizadas ou genéricas,
cada um sujeito pelo submisso o império de outra conclusão, destino do poder de
fato e de direito delimitar e pretender pela informação se tal analise estabeleça
oportuna pelos significados apresentados ou se restrinja a explicitude do local
e narre confluente ao significante o discurso conseqüente sob períodos de
verificação e determinação lógica; para critérios onde estratificações
perceptivas envolvam comportamentos e oportunismos, a informação vaga mutante
em analise conclusiva, assim como o poder determine sua influencia pela
quantidade e utilidade associativa sintonizada em tornar objetivo a cada
segmento, instituindo derivações de suficiência pelo controle assertivo ou
monopolizado que cada vertente impregnada do verídico-simulado transporte para
locações e movimentos sua parcela administrável de lógica e, convicção pelo espetáculo
transformado em seguidores que acatam o paradoxo pela comum distorção e logística
conseqüente. Noan Chomsky interfere sobre a realidade brasileira pela
associação pressuposta e quantidade
elementar constante ao raciocínio lógico concluir sínteses e afeições pela junção
verídico-simulada, transposta pelo deslocamento e adaptação da linguagem ao
entendimento do poder e distancia do fato, coerente e adaptado pela repercussão
midiática decorrente do condicionamento e justificado pela realidade local o
entendimento e a síntese do referido “golpe’; para que se entenda o que, da
origem instituída aqui no Brasil a tese para tal referencia embuta pela estratégia
a sistemática oposta entre o antes governo interino e, no antes presidente
afastado a fabricação elementar do falso e postiço pela confluência da imagem
aqui sintonizada pela ditadura, lá nos EUA pelo imperialismo e interferência (Honduras,
Haiti) determinado pela informação o conflito do pertencimento e da apropriação
do cenário precedente a referencia brasileira de “golpe brando”.
Qualquer relação que se mantenha
entre a proporção e utilidade da informação pela preponderância do verídico-simulado
tem como conseqüência a distorção equalizada pela distancia e oportunismo que
cada veiculo ateste em relativização o tom desejado de aprofundamento ou
superficialidade, até o destino de blogs usados descaradamente para manipular e
direcionar a vantagem a qualquer custo pela inversão ou negação do fato em
referencia; para a quantidade informativa que se deturpa e direciona, a
condição do sujeito como submisso ou condicionado pela pretensão político-intelectual,
conseqüentes desconhecimentos e apropriações do político como narrativa de
referencia e subjetivação ou, alegoria interposta entre a origem e o alcance
que promete derivar sínteses e analises conseqüentes. A distancia física interfere
intermitente pelas convicções e oportunismos intermediários que vão fatiando
toda subseqüência até o destino de outra pretensão elementar submeter ou
imperar pela destinação ou inversão daquele mote de origem, sendo prioritário pensar
que o valor da explicitude e do empirismo trata a distancia física com mais integridade
e pertinência. O valor que se intenciona a cada informação verifica-se pela
quantidade de superficialidade ou banalidade a que – em direito ou oportunismo –
trate a convicção como cenário condicional e progressivamente conseqüente a
repercussão do ato e a imagem referente, tendo, a partir da origem, a
intencionalidade empírica ou simulação para conseqüente verdade finalizada;
para que, aqui no Brasil, o estabelecimento estratégico do referido “golpe”
pertença muito mais a informação política concebida sistematicamente por
simulações e negações empíricas, a visão de Noan Chomsky em decifrar a
conturbada confluência política tem como conseqüência o valor da narrativa e a
relativização do que, aqui, em explicitude simulada, se pretendeu ao cenário internacional
a prevalência pela distancia e retardamento critico da intenção contraposta (o
PT como partido corrompido/ a tentativa da elite em tirar o PT do poder),
associados à pertinência ideológica fabricada pelos discursos direcionados a perspectiva
consistente para que tais elementos fundassem uma narrativa convincente, maior
que as instituições regulares. A junção do verídico-simulado pode-se
transformar em veracidade-empirico quando o conflito potencializa-se pela
desorganização e deficiência critica a lógica que, mesmo coerente, se torna
menor que o contexto e dispersa pela seqüência midiática, variados tônus de
realidade e de apropriação manipulada.
Determinar então que, dependendo
do modelo elementar de cada um e a tendência comportamental derivada de cada
segmento social, determine a visão prognostica e sua limitação pela suficiência
e crença total na informação absorvida ou a visão critica necessitada de
deslocamento e aprofundamento: - aprofundar sob visões direcionadas e
partidárias pode ter o efeito nulo pela distancia contextual a pertinência informativa
estratificada e propensa – da mesma forma – aos convencimentos dialéticos,
desde as particularidades até as construções convictas massificadas, portanto o
valor conceitual – distancia do fato – atribuída à visão unilateral agravada
pela distorção de finalidade critica e progressivos condicionamentos, uma vez que,
progressivamente se afasta do destoante e aprofunda pelo mesmo lugar a visão sectária,
oportuna e estratégica de influencia e poder, prevalentes a nichos e seguidores
que podem também empobrecer elementarmente pelo discurso direcionado e, mesmo
contundente, faltoso ao contraste e afeito a simulações e sobreposições sobre a
mesma origem. As controvérsias sobre a informação – qualidade e quantidade – vêm
adicionadas por referencias entre a função ou disfunção do ato e respectiva
imagem, para tanto o local seria um referente de analise e o distanciamento
adquirido – pela distorção da mensagem – noutro propósito, se não tão
diferente, consta-se então pela falta elementar a deturpação da informação empírica;
a fala de Noan Chomsky estabelece pela similaridade a outros precedentes –
diferentes particulares – a unificação da narrativa, portanto, um consenso
sobre o “golpe” (motivos variados), influenciados ou não pelos EUA, partindo da
noção explicita do fato para estratificações de analise sob variação temática até
a síntese pretendida; toda informação que se estabelece pelo conceito embute um
referente de origem modificado para seqüências criticas ou analises
influenciadas por repetições e enfáticos (a honestidade) como discernível da
corrupção generalizada, fabricando intermediários que atestam-se pela
credibilidade inconteste a informação alterada e a conseqüência determinada por
cada padrão midiático de registro moral ou recalcado de entendimento. Toda
distancia valoriza o respectivo local (EUA/Brasil) como formação e origem,
mesmo que não se encontre em pertinência a ressignificação acontece
simultaneamente entre a fala e a narrativa pretendida.
Uma visão limitada pelo modelo e
o comportamento social estratifica também a convicção pela relativização da
distancia ou confluência determinada à individualidade, pensando ai que,
modificações e adulterações acontecem voluntariamente, principalmente quando o
sujeito contamina a narrativa política com interferências egocêntricas e de
pertencimento psíquico, tanto por outras misturas influenciadas moralmente pelo
acinte e reivindicação a cada limitação expressa entre o modelo de cada um e a
situação do grupo; o comportamento social qualifica a informação pelo teor
individual que pode se traduzir no esforço e compensação, como também, na
manipulação total do objeto referente, pela apropriação da vantagem ou pertinência
adaptada a funcionalidade social. A manipulação encontra-se atrelada a
diferença comportamental em ajuste padrão, determinado pela contradição ao
referente, como também ao seguidor cujas representações caibam exatamente entre
o interesse e o fato diagnosticado pelos atalhos precipitados por saturações e, deformados pela
banalização conseqüente a retórica diferencial de cada individuo pela dependência/necessidade
de se unificar distanciado do contexto referente. Então, a partir de distancias
– apesar da instantaneidade informativa e, talvez por isto – se tenha tanta modificação
em alguns pelo poder e imperialismo da estratificação instituída como modelo de
cada um, pertinentes e suficientes a ponto de tornarem-se remissivos e
irrelevados continuamente, expressando através das diferenças (sexuais, políticas,
sociais) a contundência individual e, em muitos casos, exibindo moralmente a
recusa, limitando ainda mais ao nicho pertinente a atração pelo similar,
continuamente estratificados até a consciência e convicção pulverizarem-se pela
distorção entre o ato e a imagem referente; pela não distancia física se tem também
reagentes informativos que denotam acumulados pela entronização e limite
elementar, principalmente pela influencia do especifico e o que se percebe a
partir da contundência gerada por esta condição, influenciando outras seqüências,
como também vulnerabilizando contrastes pela incapacidade ou deformação destes
nichos e atributos. O local, determinante político ou social, refaz a pertinência
empírica pela forma elementar disposta em informação e analise, podendo então
se tornar repercutido internacionalmente em virtude da lógica e o processo
simulado que, em decorrência, estabeleça-se pela deformidade a seqüência de outra
origem estabelecida; em virtude da informação determinada e o conceito
derivado, toda conseqüência que se pretenda equacionar (principalmente pelo
referido golpe) tem, alem da estratégia, a duração em tempo lógico enquanto viraliza
ou se torna um “meme”, partindo, em segunda instancia, para a convicção e pertinência
em virtude da racionalidade e conseqüência repercutida por todas as
estratificações sociais embutidas pelo alcance informativo o poder de
influencia sugestionada, sobrepondo ou descartando sistemáticas e exercícios dialéticos.
Provavelmente que, entre qualquer distancia que se estabeleça informativamente
existe, como atravessador e cumulativo, a mídia oportunista e direcionada
unilateralmente, disposta pela estilização do fato e da vantagem que,
individualmente, adapte a qualquer prognóstico do grupo de referencia a estabilidade
dissociativa entre o ato e a imagem referente, partindo para simulações e
reorientações comparativas em ousadia e desestrutura dialética; a noção que se
tem, principalmente em política, seria a necessidade continua de falar aos
seguidores tendo, pela distancia estabelecida, um padrão de convencimento e PODER.
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