sexta-feira, 30 de setembro de 2016

TRAJETO OBJETIVO DA INFORMAÇÃO AO ESTADO DE DIREITO

De longe o conceito, de perto o empírico; toda distorção intermediaria inscrita através de determinada lógica e analise estabelece informações permeadas por sucessivas óticas e, apropriações convictas em possíveis cenários admitidos por sínteses funcionais e, pertinentes ao objetivo que se segue em proporção física do deslocamento à interface associativa em consciência desperta pela conclusão submetida ao disfarce ou a inclusão subliminar que cada sujeito, condicionado prioritariamente pelo processo de projeção. A informação – lógica do pertencimento imagético – traça subjetiva ou determinada pela quantidade elementar de conclusão a construção da imagem referente, particularizadas ou genéricas, cada um sujeito pelo submisso o império de outra conclusão, destino do poder de fato e de direito delimitar e pretender pela informação se tal analise estabeleça oportuna pelos significados apresentados ou se restrinja a explicitude do local e narre confluente ao significante o discurso conseqüente sob períodos de verificação e determinação lógica; para critérios onde estratificações perceptivas envolvam comportamentos e oportunismos, a informação vaga mutante em analise conclusiva, assim como o poder determine sua influencia pela quantidade e utilidade associativa sintonizada em tornar objetivo a cada segmento, instituindo derivações de suficiência pelo controle assertivo ou monopolizado que cada vertente impregnada do verídico-simulado transporte para locações e movimentos sua parcela administrável de lógica e, convicção pelo espetáculo transformado em seguidores que acatam o paradoxo pela comum distorção e logística conseqüente. Noan Chomsky interfere sobre a realidade brasileira pela associação pressuposta e  quantidade elementar constante ao raciocínio lógico concluir sínteses e afeições pela junção verídico-simulada, transposta pelo deslocamento e adaptação da linguagem ao entendimento do poder e distancia do fato, coerente e adaptado pela repercussão midiática decorrente do condicionamento e justificado pela realidade local o entendimento e a síntese do referido “golpe’; para que se entenda o que, da origem instituída aqui no Brasil a tese para tal referencia embuta pela estratégia a sistemática oposta entre o antes governo interino e, no antes presidente afastado a fabricação elementar do falso e postiço pela confluência da imagem aqui sintonizada pela ditadura, lá nos EUA pelo imperialismo e interferência (Honduras, Haiti) determinado pela informação o conflito do pertencimento e da apropriação do cenário precedente a referencia brasileira de “golpe brando”.
Qualquer relação que se mantenha entre a proporção e utilidade da informação pela preponderância do verídico-simulado tem como conseqüência a distorção equalizada pela distancia e oportunismo que cada veiculo ateste em relativização o tom desejado de aprofundamento ou superficialidade, até o destino de blogs usados descaradamente para manipular e direcionar a vantagem a qualquer custo pela inversão ou negação do fato em referencia; para a quantidade informativa que se deturpa e direciona, a condição do sujeito como submisso ou condicionado pela pretensão político-intelectual, conseqüentes desconhecimentos e apropriações do político como narrativa de referencia e subjetivação ou, alegoria interposta entre a origem e o alcance que promete derivar sínteses e analises conseqüentes. A distancia física interfere intermitente pelas convicções e oportunismos intermediários que vão fatiando toda subseqüência até o destino de outra pretensão elementar submeter ou imperar pela destinação ou inversão daquele mote de origem, sendo prioritário pensar que o valor da explicitude e do empirismo trata a distancia física com mais integridade e pertinência. O valor que se intenciona a cada informação verifica-se pela quantidade de superficialidade ou banalidade a que – em direito ou oportunismo – trate a convicção como cenário condicional e progressivamente conseqüente a repercussão do ato e a imagem referente, tendo, a partir da origem, a intencionalidade empírica ou simulação para conseqüente verdade finalizada; para que, aqui no Brasil, o estabelecimento estratégico do referido “golpe” pertença muito mais a informação política concebida sistematicamente por simulações e negações empíricas, a visão de Noan Chomsky em decifrar a conturbada confluência política tem como conseqüência o valor da narrativa e a relativização do que, aqui, em explicitude simulada, se pretendeu ao cenário internacional a prevalência pela distancia e retardamento critico da intenção contraposta (o PT como partido corrompido/ a tentativa da elite em tirar o PT do poder), associados à pertinência ideológica fabricada pelos discursos direcionados a perspectiva consistente para que tais elementos fundassem uma narrativa convincente, maior que as instituições regulares. A junção do verídico-simulado pode-se transformar em veracidade-empirico quando o conflito potencializa-se pela desorganização e deficiência critica a lógica que, mesmo coerente, se torna menor que o contexto e dispersa pela seqüência midiática, variados tônus de realidade e de apropriação manipulada.
Determinar então que, dependendo do modelo elementar de cada um e a tendência comportamental derivada de cada segmento social, determine a visão prognostica e sua limitação pela suficiência e crença total na informação absorvida ou a visão critica necessitada de deslocamento e aprofundamento: - aprofundar sob visões direcionadas e partidárias pode ter o efeito nulo pela distancia contextual a pertinência informativa estratificada e propensa – da mesma forma – aos convencimentos dialéticos, desde as particularidades até as construções convictas massificadas, portanto o valor conceitual – distancia do fato – atribuída à visão unilateral agravada pela distorção de finalidade critica e progressivos condicionamentos, uma vez que, progressivamente se afasta do destoante e aprofunda pelo mesmo lugar a visão sectária, oportuna e estratégica de influencia e poder, prevalentes a nichos e seguidores que podem também empobrecer elementarmente pelo discurso direcionado e, mesmo contundente, faltoso ao contraste e afeito a simulações e sobreposições sobre a mesma origem. As controvérsias sobre a informação – qualidade e quantidade – vêm adicionadas por referencias entre a função ou disfunção do ato e respectiva imagem, para tanto o local seria um referente de analise e o distanciamento adquirido – pela distorção da mensagem – noutro propósito, se não tão diferente, consta-se então pela falta elementar a deturpação da informação empírica; a fala de Noan Chomsky estabelece pela similaridade a outros precedentes – diferentes particulares – a unificação da narrativa, portanto, um consenso sobre o “golpe” (motivos variados), influenciados ou não pelos EUA, partindo da noção explicita do fato para estratificações de analise sob variação temática até a síntese pretendida; toda informação que se estabelece pelo conceito embute um referente de origem modificado para seqüências criticas ou analises influenciadas por repetições e enfáticos (a honestidade) como discernível da corrupção generalizada, fabricando intermediários que atestam-se pela credibilidade inconteste a informação alterada e a conseqüência determinada por cada padrão midiático de registro moral ou recalcado de entendimento. Toda distancia valoriza o respectivo local (EUA/Brasil) como formação e origem, mesmo que não se encontre em pertinência a ressignificação acontece simultaneamente entre a fala e a narrativa pretendida.   
Uma visão limitada pelo modelo e o comportamento social estratifica também a convicção pela relativização da distancia ou confluência determinada à individualidade, pensando ai que, modificações e adulterações acontecem voluntariamente, principalmente quando o sujeito contamina a narrativa política com interferências egocêntricas e de pertencimento psíquico, tanto por outras misturas influenciadas moralmente pelo acinte e reivindicação a cada limitação expressa entre o modelo de cada um e a situação do grupo; o comportamento social qualifica a informação pelo teor individual que pode se traduzir no esforço e compensação, como também, na manipulação total do objeto referente, pela apropriação da vantagem ou pertinência adaptada a funcionalidade social. A manipulação encontra-se atrelada a diferença comportamental em ajuste padrão, determinado pela contradição ao referente, como também ao seguidor cujas representações caibam exatamente entre o interesse e o fato diagnosticado pelos atalhos  precipitados por saturações e, deformados pela banalização conseqüente a retórica diferencial de cada individuo pela dependência/necessidade de se unificar distanciado do contexto referente. Então, a partir de distancias – apesar da instantaneidade informativa e, talvez por isto – se tenha tanta modificação em alguns pelo poder e imperialismo da estratificação instituída como modelo de cada um, pertinentes e suficientes a ponto de tornarem-se remissivos e irrelevados continuamente, expressando através das diferenças (sexuais, políticas, sociais) a contundência individual e, em muitos casos, exibindo moralmente a recusa, limitando ainda mais ao nicho pertinente a atração pelo similar, continuamente estratificados até a consciência e convicção pulverizarem-se pela distorção entre o ato e a imagem referente; pela não distancia física se tem também reagentes informativos que denotam acumulados pela entronização e limite elementar, principalmente pela influencia do especifico e o que se percebe a partir da contundência gerada por esta condição, influenciando outras seqüências, como também vulnerabilizando contrastes pela incapacidade ou deformação destes nichos e atributos. O local, determinante político ou social, refaz a pertinência empírica pela forma elementar disposta em informação e analise, podendo então se tornar repercutido internacionalmente em virtude da lógica e o processo simulado que, em decorrência, estabeleça-se pela deformidade a seqüência de outra origem estabelecida; em virtude da informação determinada e o conceito derivado, toda conseqüência que se pretenda equacionar (principalmente pelo referido golpe) tem, alem da estratégia, a duração em tempo lógico enquanto viraliza ou se torna um “meme”, partindo, em segunda instancia, para a convicção e pertinência em virtude da racionalidade e conseqüência repercutida por todas as estratificações sociais embutidas pelo alcance informativo o poder de influencia sugestionada, sobrepondo ou descartando sistemáticas e exercícios dialéticos. Provavelmente que, entre qualquer distancia que se estabeleça informativamente existe, como atravessador e cumulativo, a mídia oportunista e direcionada unilateralmente, disposta pela estilização do fato e da vantagem que, individualmente, adapte a qualquer prognóstico do grupo de referencia a estabilidade dissociativa entre o ato e a imagem referente, partindo para simulações e reorientações comparativas em ousadia e desestrutura dialética; a noção que se tem, principalmente em política, seria a necessidade continua de falar aos seguidores tendo, pela distancia estabelecida, um padrão de convencimento e PODER. 

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