Unidades justificadas por sistemáticas
procedimentais entendem Lula e sua suficiência narrativa a partir de
substratos, em conseqüências e saturações adicionais ao Partido dos
Trabalhadores pela imagem descendente e justificada de finitude probabilística e
o aparecimento da armadilha ou síntese derivada, por onde conseqüências negativadas
estabelecem, a partir do aceite da denuncia pelo juiz Sergio Moro, a
significação intermediaria da visão desagregadora e dissociativa entre o ato e
o correspondente imagético, descompatibilidade que, em seqüência a lógica cíclica
invertida estabeleça em decorrência os estrangulamentos político-sociais. Para conseqüências
relativas ao jogo político tal entendimento ou formulação sintética estabelece
a distorção pela unidade informativa viciada e reincidente, visão lógica e
racional a partir da regra e a forma de burlá-la derivada da delação de Delcídio
do Amaral a invasão acintosa de pertencimento egocêntrico e centralizado, instituído
pelo estrangulamento do poder de fato e o aparecimento da legitimidade dialética
do entendimento, partindo da inconseqüência desestruturada e da ousadia distorcida
pelo desleixo ou descuido com as particularidades investigativas; pela ótica que
se apresenta à sistemática desconstrutiva a celeridade informativa do
descaracteristico personagem impõe – a partir da segunda denuncia – que o eixo Brasília/Curitiba
se mostra associativamente integrado pela lógica do fato e do entendimento empírico,
agora adaptado pelo rigor probabilístico e pela equivalência do hiato
informativo, aglutinação ainda contaminada entre a estratégia de Lula quanto à
repercussão internacional, denunciando a existência investigativa a partir do
sobreposto intertextual – associativo da respeitabilidade - , quando, na
verdade, o funcionamento domestico encontra-se despossuído e conturbado pela
falta contundente de provas e contrapontos. A visão extra circulo informativo,
associado a simulações (o “golpe”, por exemplo) e as contraposições ao governo
Temer enfraquecem estrategicamente o personagem Lula, podendo acelerar o
processo de desconstrução devido à contaminação política sobre vertentes
judiciais de acinte e teste de força, prováveis atributos do poder ainda
consistente derivado da inconsciência centralizada e controle auto-suficiente.
Provável então que a seqüência informativa
entre Lula e Partido dos Trabalhadores estabeleça confluências ressignificadas
em direção a origem, forçosamente impactados pelos fatos que, em sistemática,
descredenciam e desestruturam com fatores racionais o retrocesso eleitoral já a
partir de 2016 pela perda sistemática de poder e influencia, adaptadando conseqüências
investigativas entrecruzadas simbioticamente entre Lula e a impossibilidade política
pertinente a reincidente pretensão eleitoral de 2018; a exacerbação pragmática quando
levada a expressivas inconseqüências estabelece pela distorção da convicção a
visão restrita e imediatista de resultado, um vale tudo onde, sujeitos e
estabelecidos, envolvem em ousadias derivadas da promiscua banalização dos
fatos, aparecimento expressivo das estratégias de manipulação e indução,
inversão de valores pela lógica do menor esforço e da facilidade sistemática,
reduzindo à irrelevância certas drasticidades avaliativas e estimulando a visão
do poder pelo poder avesso a repercussão contextual, restritos ciclos
informativos estabelecidos por suficiências
em regressão probabilística e visão egocêntrica e centralizada, afeitas a
subliminares derivações e deturpação das regras às adaptações da vontade e pertinência.O
cenário descendente onde Lula e o Partido dos Trabalhadores estabelecem
permutas dissociativas pode determinar que, mesmo com a estratégia de
repercussão internacional pela denuncia sobre direitos usurpados e perseguições
políticas, a percepção instituída pelo poder de direito impacta muito mais no
ambiente domestico – local do conflito – que, denuncias politizadas e
contaminadas pelo simulado “golpe”; alias, a melhor estratégia na qual Lula
surfa em contraponto a Michel Temer/Sergio Moro se encontra esvaziada e
desestruturada a partir da inversão e aparecimento das denuncias, portanto, nem
a referencia ao “golpe” pode sustentar a noção desconstrutiva que avança com
certa celeridade sobre as perspectivas político-partidárias, ambições e pretensões
somadas pelo contraponto da impossibilidade
e a perspectiva eleitoral seguidamente ressignificada como uma alucinada miragem; quando a narrativa
político/simulada desloca da correspondência contextual, unificando
perigosamente como um conceito subversivo e oportunista de validade vencida, o
resultado, alem da banalização exagerada e de desestruturada ousadia,
estabelece um padrão assertivo – independente do viés negativo ou positivo –
direcionado a vantagens detalhadas pela respectiva suficiência e
competitividade, despertando o amiúde convencimento pelas noções distorcidas e
projeções avantajadas de direito adquirido.
Então, pela correspondência entre
o verídico/simulado posto em teste pela judicialização/politização, estratégias
decorrentes determinam pelo conflito e justificativas a convicção determinada
por cada facção, a partir de agora, mire na exagerada e oportuna inconsciência de
Lula e as denuncias seqüenciais (outras virão), portanto, na visão panorâmica apresentada
pelo Ministério Publico (visão intertextual) e o detalhamento por sucessivos questionamentos
determinados pelos advogados de defesa sinalizam, por um lado, o todo pela
parte e vice versa, sendo que, estratificando-se do genérico para o especifico
o MInisterio Publico tenta decupar os fatos apresentados pela seqüência
denunciada por cada envolvimento investigativo; em inversão, a defesa parte do
detalhamento sistemático e pelo absoluto fragmentado as tentativas pressupostas
de minar a investigação pelo impedimento total das denuncias. Pelas táticas apresentadas,
o que se nota em pressuposto é que a defesa de Lula concentra toda estratégia em
desacreditar ou colocar em duvida todo universo factual de delações e
comprovações investigativas, sendo que, a cada denuncia apresentada, mais
substancia e convicção interfere no cenário como estratificação em direção a
armadilha probabilística. Pelas alegações jurídicas o eixo centrado na
Petrobras e seus desvios arquitetados e segmentados pela mesma informação
capacitam entronizar personagens e, adaptá-los a esquemas beneficiados por toda
genealogia da corrupção, partindo então da premissa existente de um núcleo gerador,
estruturado como um jogo de futebol, dadas ramificações e ousadias no assalto sistemático
ao butim, refletindo – a partir da origem – a ironia acusatória a Lula pela
associação forçada da ressignificação, também, ao Partido dos Trabalhadores a
previsão pela similaridade e revisão estabelece diferenças da origem
prematuramente contaminada por denuncias e alegoria da função denunciada e, a
reestruturação impositiva pela mesma origem sobre o personagem centralizado pela
esperança e armadilha.
Desconstruções promovem seus
avanços pela similaridade informativa – a mesma destinada à propensão –
invertidos pela descaracterização, levando junto fatores pertinentes a dialética
pela condensação negativada, condicionados pela visão unificada e pertinente
aos ciclos informativos; o que pode decodificar a narrativa de Lula pela
hipótese de envolvimento e inconsciência oportuna de negação se encontra num
pequeno intervalo de consideração que desaparece quando estas unidades cíclicas
impõem-se pela força da asseritivade e alongamento existencial pelo mesmo lugar
de sempre. O desaparecimento da consideração torna impulsivo e contundente toda
eficácia arquitetada pela restrita visão e, pela diferença presencial que estimula
indefinidamente sobre a mesma informação a inconsciência do deslocamento e, a
visão de um controle ajustado aos atalhos elementares e a facilidade decorrente
da manipulação e adulteração sistemática; desconsiderando gradativamente se tem
a excessiva centralização, o eu como núcleo do universo, fator de esforço
multiplicado e de compensações advindas das particulares noções da vontade e da
conclusão derivada a partir daí. Para seqüências informativas ajustadas pela ação
(a infinita necessidade de uma mesma narrativa) a linguagem se estabiliza pela seqüência
reduzida, contínuos sobre ênfases que estimulam a excessiva impulsividade e o
acinte do direito adquirido, transformando-se em invasores às regras e ao
obediente procedimental esvaziado de conteúdos devido à excessiva banalização instituída.
Também desperta a atração pelo improviso decorrente da adrenalina dispensada,
substituição do intervalo de consideração pela ousadia desestruturada,
administrada pela restrita visão prognostica que toda omissão dialética pretende
ressignificar. Estimulado pelo jogo político a unidade viciada automatiza-se
num determinado modelo operacional, tornando dissociado contextualmente e
impregnado pela distorção do detalhe e sua respectiva projeção, tornando
racionalizados excessivamente, tendo como limite a reincidência e a invasão às
regras pelo sistemático contraponto de convencimento; o desleixo estrutural –
comum a Lula e o PT – minora substancialmente a duração do modelo pela redução
narrativa e a facilidade pulverizada da convicção, se tornando sistemáticos e
ajustados por auras e sublimações, justamente pela ritualização do personagem (repetição
sobre limite narrativo), imposto sobre imagens descontinuadas e alteradas pela
negação ou extinção do intervalo. A esperteza, comum ao personagem, sabe
discernir o ambiente minado pela conveniência justificada do envolvimento,
porem, pragmático e impulsivo conclui pela ousadia estratégica toda designação
associada ao envolvimento de pessoas em sua narrativa e, pelo evitante
envolvimento acabe tornando denunciado pela utilização abusiva dos atalhos de consideração;
portanto, a armadilha cíclica quando alongada pela simulação ou adulteração
encontra com mais facilidade a probabilidade desconstrutiva – como agora -,
partindo para contaminações verídicas e simuladas, condensadas por
polaridades(liberdade/armadilha), distorcendo, ora para a negatividade
acentuada, ora pela positiva assimilação,mas, intertextualmente estratificados
por seqüências que – gradativamente – afunilam e, fatidicamente instituem o
inverso da propensão como justificativa reguladora do ciclo e, das derivações
que porventura estrangulem ou absorvam o personagem pela mesma unificação
informativa disposta pela narrativa individual ao costume contextual
descredenciado pela definitiva LÓGICA .
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