quarta-feira, 21 de setembro de 2016

O JOGO(330) LULA,O PODER DE FATO E DE DIREITO

Unidades justificadas por sistemáticas procedimentais entendem Lula e sua suficiência narrativa a partir de substratos, em conseqüências e saturações adicionais ao Partido dos Trabalhadores pela imagem descendente e justificada de finitude probabilística e o aparecimento da armadilha ou síntese derivada, por onde conseqüências negativadas estabelecem, a partir do aceite da denuncia pelo juiz Sergio Moro, a significação intermediaria da visão desagregadora e dissociativa entre o ato e o correspondente imagético, descompatibilidade que, em seqüência a lógica cíclica invertida estabeleça em decorrência os estrangulamentos político-sociais. Para conseqüências relativas ao jogo político tal entendimento ou formulação sintética estabelece a distorção pela unidade informativa viciada e reincidente, visão lógica e racional a partir da regra e a forma de burlá-la derivada da delação de Delcídio do Amaral a invasão acintosa de pertencimento egocêntrico e centralizado, instituído pelo estrangulamento do poder de fato e o aparecimento da legitimidade dialética do entendimento, partindo da inconseqüência desestruturada e da ousadia distorcida pelo desleixo ou descuido com as particularidades investigativas; pela ótica que se apresenta à sistemática desconstrutiva a celeridade informativa do descaracteristico personagem impõe – a partir da segunda denuncia – que o eixo Brasília/Curitiba se mostra associativamente integrado pela lógica do fato e do entendimento empírico, agora adaptado pelo rigor probabilístico e pela equivalência do hiato informativo, aglutinação ainda contaminada entre a estratégia de Lula quanto à repercussão internacional, denunciando a existência investigativa a partir do sobreposto intertextual – associativo da respeitabilidade - , quando, na verdade, o funcionamento domestico encontra-se despossuído e conturbado pela falta contundente de provas e contrapontos. A visão extra circulo informativo, associado a simulações (o “golpe”, por exemplo) e as contraposições ao governo Temer enfraquecem estrategicamente o personagem Lula, podendo acelerar o processo de desconstrução devido à contaminação política sobre vertentes judiciais de acinte e teste de força, prováveis atributos do poder ainda consistente derivado da inconsciência centralizada e controle auto-suficiente.
Provável então que a seqüência informativa entre Lula e Partido dos Trabalhadores estabeleça confluências ressignificadas em direção a origem, forçosamente impactados pelos fatos que, em sistemática, descredenciam e desestruturam com fatores racionais o retrocesso eleitoral já a partir de 2016 pela perda sistemática de poder e influencia, adaptadando conseqüências investigativas entrecruzadas simbioticamente entre Lula e a impossibilidade política pertinente a reincidente pretensão eleitoral de 2018; a exacerbação pragmática quando levada a expressivas inconseqüências estabelece pela distorção da convicção a visão restrita e imediatista de resultado, um vale tudo onde, sujeitos e estabelecidos, envolvem em ousadias derivadas da promiscua banalização dos fatos, aparecimento expressivo das estratégias de manipulação e indução, inversão de valores pela lógica do menor esforço e da facilidade sistemática, reduzindo à irrelevância certas drasticidades avaliativas e estimulando a visão do poder pelo poder avesso a repercussão contextual, restritos ciclos informativos  estabelecidos por suficiências em regressão probabilística e visão egocêntrica e centralizada, afeitas a subliminares derivações e deturpação das regras às adaptações da vontade e pertinência.O cenário descendente onde Lula e o Partido dos Trabalhadores estabelecem permutas dissociativas pode determinar que, mesmo com a estratégia de repercussão internacional pela denuncia sobre direitos usurpados e perseguições políticas, a percepção instituída pelo poder de direito impacta muito mais no ambiente domestico – local do conflito – que, denuncias politizadas e contaminadas pelo simulado “golpe”; alias, a melhor estratégia na qual Lula surfa em contraponto a Michel Temer/Sergio Moro se encontra esvaziada e desestruturada a partir da inversão e aparecimento das denuncias, portanto, nem a referencia ao “golpe” pode sustentar a noção desconstrutiva que avança com certa celeridade sobre as perspectivas político-partidárias, ambições e pretensões somadas pelo contraponto da  impossibilidade e a perspectiva eleitoral seguidamente ressignificada  como uma alucinada miragem; quando a narrativa político/simulada desloca da correspondência contextual, unificando perigosamente como um conceito subversivo e oportunista de validade vencida, o resultado, alem da banalização exagerada e de desestruturada ousadia, estabelece um padrão assertivo – independente do viés negativo ou positivo – direcionado a vantagens detalhadas pela respectiva suficiência e competitividade, despertando o amiúde convencimento pelas noções distorcidas e projeções avantajadas de direito adquirido.
Então, pela correspondência entre o verídico/simulado posto em teste pela judicialização/politização, estratégias decorrentes determinam pelo conflito e justificativas a convicção determinada por cada facção, a partir de agora, mire na exagerada e oportuna inconsciência de Lula e as denuncias seqüenciais (outras virão), portanto, na visão panorâmica apresentada pelo Ministério Publico (visão intertextual) e o detalhamento por sucessivos questionamentos determinados pelos advogados de defesa sinalizam, por um lado, o todo pela parte e vice versa, sendo que, estratificando-se do genérico para o especifico o MInisterio Publico tenta decupar os fatos apresentados pela seqüência denunciada por cada envolvimento investigativo; em inversão, a defesa parte do detalhamento sistemático e pelo absoluto fragmentado as tentativas pressupostas de minar a investigação pelo impedimento total das denuncias. Pelas táticas apresentadas, o que se nota em pressuposto é que a defesa de Lula concentra toda estratégia em desacreditar ou colocar em duvida todo universo factual de delações e comprovações investigativas, sendo que, a cada denuncia apresentada, mais substancia e convicção interfere no cenário como estratificação em direção a armadilha probabilística. Pelas alegações jurídicas o eixo centrado na Petrobras e seus desvios arquitetados e segmentados pela mesma informação capacitam entronizar personagens e, adaptá-los a esquemas beneficiados por toda genealogia da corrupção, partindo então da premissa existente de um núcleo gerador, estruturado como um jogo de futebol, dadas ramificações e ousadias no assalto sistemático ao butim, refletindo – a partir da origem – a ironia acusatória a Lula pela associação forçada da ressignificação, também, ao Partido dos Trabalhadores a previsão pela similaridade e revisão estabelece diferenças da origem prematuramente contaminada por denuncias e alegoria da função denunciada e, a reestruturação impositiva pela mesma origem sobre o personagem centralizado pela esperança e armadilha.  

Desconstruções promovem seus avanços pela similaridade informativa – a mesma destinada à propensão – invertidos pela descaracterização, levando junto fatores pertinentes a dialética pela condensação negativada, condicionados pela visão unificada e pertinente aos ciclos informativos; o que pode decodificar a narrativa de Lula pela hipótese de envolvimento e inconsciência oportuna de negação se encontra num pequeno intervalo de consideração que desaparece quando estas unidades cíclicas impõem-se pela força da asseritivade e alongamento existencial pelo mesmo lugar de sempre. O desaparecimento da consideração torna impulsivo e contundente toda eficácia arquitetada pela restrita visão e, pela diferença presencial que estimula indefinidamente sobre a mesma informação a inconsciência do deslocamento e, a visão de um controle ajustado aos atalhos elementares e a facilidade decorrente da manipulação e adulteração sistemática; desconsiderando gradativamente se tem a excessiva centralização, o eu como núcleo do universo, fator de esforço multiplicado e de compensações advindas das particulares noções da vontade e da conclusão derivada a partir daí. Para seqüências informativas ajustadas pela ação (a infinita necessidade de uma mesma narrativa) a linguagem se estabiliza pela seqüência reduzida, contínuos sobre ênfases que estimulam a excessiva impulsividade e o acinte do direito adquirido, transformando-se em invasores às regras e ao obediente procedimental esvaziado de conteúdos devido à excessiva banalização instituída. Também desperta a atração pelo improviso decorrente da adrenalina dispensada, substituição do intervalo de consideração pela ousadia desestruturada, administrada pela restrita visão prognostica que toda omissão dialética pretende ressignificar. Estimulado pelo jogo político a unidade viciada automatiza-se num determinado modelo operacional, tornando dissociado contextualmente e impregnado pela distorção do detalhe e sua respectiva projeção, tornando racionalizados excessivamente, tendo como limite a reincidência e a invasão às regras pelo sistemático contraponto de convencimento; o desleixo estrutural – comum a Lula e o PT – minora substancialmente a duração do modelo pela redução narrativa e a facilidade pulverizada da convicção, se tornando sistemáticos e ajustados por auras e sublimações, justamente pela ritualização do personagem (repetição sobre limite narrativo), imposto sobre imagens descontinuadas e alteradas pela negação ou extinção do intervalo. A esperteza, comum ao personagem, sabe discernir o ambiente minado pela conveniência justificada do envolvimento, porem, pragmático e impulsivo conclui pela ousadia estratégica toda designação associada ao envolvimento de pessoas em sua narrativa e, pelo evitante envolvimento acabe tornando denunciado pela utilização abusiva dos atalhos de consideração; portanto, a armadilha cíclica quando alongada pela simulação ou adulteração encontra com mais facilidade a probabilidade desconstrutiva – como agora -, partindo para contaminações verídicas e simuladas, condensadas por polaridades(liberdade/armadilha), distorcendo, ora para a negatividade acentuada, ora pela positiva assimilação,mas, intertextualmente estratificados por seqüências que – gradativamente – afunilam e, fatidicamente instituem o inverso da propensão como justificativa reguladora do ciclo e, das derivações que porventura estrangulem ou absorvam o personagem pela mesma unificação informativa disposta pela narrativa individual ao costume contextual descredenciado pela definitiva LÓGICA .

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