Determinar revisões em muito necessárias
a compreensão do que, agora, previsivelmente interpretam como presenciais
argumentos, importante revivificar por onde andou a economia nos últimos 06
anos e entender o que desemboca sobre conflitos e heranças o imbróglio político-econômico
sustado e ciclicamente afetado por estratégias sobrepostas e interpretações
equivocadas e distorcidas pela unidade informativa, existencial do tempo
interferente; contaminados por oportunistas midiáticos e confrontos desnecessários,
a economia vaga sem o direito assertivo de redirecionamento, ajustada pela
conturbada compreensão da utilidade expressiva e do contraponto da facilidade
diagnostica a descaracterização estratificada da fragmentação informativa, sumidouro
da convicção e império da distorção e unilateralismo intolerante e persecutório.
Dentro do processo enigmático e distorcido, situado entre o entendimento verídico
e o processo alterado da simulação expressiva, onde o critério e a
reivindicação prenunciam contaminações e usurpações do poder de direito, propensas
analises da polaridade política sobre a ótica econômica do ajuste e da
exacerbação entre o fragmentado e expressivo acinte declaradamente interferente
por linchamentos sistematizados, no fundo, adornados por vantagens individuais em
catarse e evolução comportamental, agregados associativamente por detalhamentos
persecutórios em ambientes unificados e influenciados estrategicamente pela
lucidez e necessidade reformulada da economia. Impactada por sistemáticos erros
e usurpações, heranças e estilizadas interferências, o conflito agora
determinado sob a impopularidade de Michel Temer tem, como necessidade, adaptar
toda diferença anterior sob sujeições entre o omitido e a premente necessidade
de reavaliar sistemáticas defeituosas, erros explícitos impactados e
desajustados pela visão do modelo elementar ao qual Dilma Rousseff exerceu seu desmonte
eficazmente mascarado pela ausência macroeconômica do sumidouro detalhado e
reducionista de insuflar conflitos e aprofundamentos desnecessários, enquanto
irresponsavelmente exercitava através do populismo a marca inconteste da
desconstrução econômica, visão que, administrada pela excessiva centralização e
inexperiência expôs toda ineficácia administrativa, constando ou sobrepondo
simulados e, vazando conflitos pela omissão e deturpação em favor do de um histórico
irrefletido de analise.
Imagine que, a partir do primeiro
mandato, a opção pela popularidade ao invés do necessário ajuste já evidenciado
em 2011, deu-se, em seqüência, o desmonte da economia pela associação do
entendimento fragmentado com a ousadia irresponsável e capitaneada por
argumentos e específicos embustes mascarados pela necessidade contextual com
volumes expressivos de estratégias pontuais, sucessivas à irregularidade atual;
a desoneração, erro grosseiro e desnecessário num momento em que o aumento de
despesas já sinalizava o conflito da coerência com a visão de agrado e
submissão ao mercado especulativo, demonstrando que aos ouvidos do marketing político,
influencias a direção econômica ajustada em destino das classes C, D, o embuste
eleitoral intermitente da sobrevivência capitaneada pela inexperiência evidente
do condicionamento imposto pelo modelo elementar, fatiando a realidade em
sucessivos nichos e se perdendo sistematicamente por óticas setorizadas e
multiplicadas por difusos direcionamentos em evidente distorção da lógica contextual,
avessa a intertextualidade dos fatos e premente a expressiva segmentação do contexto.
A ousadia e a inexperiência adicionada à centralização expressiva e
detalhamento persecutório culminaram no desleixo macroeconômico e na evidencia e
embuste dos atalhos e manobras a dissecar especificidades, comportando – em relação
ao poder pelo poder – como o esperto e situacional que atesta opções pela
evidencia marqueteira a intenção e posicionamento frente a todos os problemas
em comum. Da contaminação político-econômica já sinalizada pela opção no
primeiro mandato à dissecação informativa a procura de uma síntese reveladora,
o tempo de desconstrução minou gradativamente a eficiência do poder de direito,
regredindo sistematicamente ao desmonte o autoflagelo da autoridade e soberba
elevadas à condição do poder de fato toda incoerência da visão domestica e fisiológica
de exercício político em conseqüência – todo modelo quando ajustado pela
sazonalidade contextual e dependência pelo especifico provoca o gradativo distanciamento
informativo pela dependência do mesmo lugar de sempre e, retroativos a heranças
e experiências derivadas do senso comum, repetições que favorecem disparidades
avaliativas e especificidades comandadas por seguranças do lugar devido à relevância
– desimportando o certo ou errado – do acerto e manipulação anterior, ou seja, a
distancia e deslocamento narrativo aumentam e unificam informativamente pela
intenção e adaptação contextual.
Lá se vão 06 anos até o impedimento
de Dilma Rousseff, porem, a partir de agora, os erros cometidos pela omissão macroeconômica
(visão intertextual), proverão explicitudes sob diferenças expressivas a
continuidade e acerto, principalmente através da polaridade entre o especifico
e a projeção cumulativa de retroalimentação cíclica para contornos ajustados
até 2020; o eixo econômico invertido repercutirá esta diferença, herança que,
adicionada a impopularidade política de Michel Temer funde o político-econômico
visto agora em tentativa de desagregação e acerto, ainda, impactados por
deformações omitidas em 2011 e 2012 em paridade avaliativa a 2017 e 2018; o
estimulo ao consumo mostrou-se limitado e superficial – repetição estilizada do
período de Lula -, atrelados por inadimplências muito mais elevadas que o
impacto assertivo pela repetição esvaziada e inexperiente; para omissões
estruturais muito comuns aos modelos populistas a redução e incidência sobre o
fundo infinito fez de Dilma Rousseff a autoridade máxima da retração e da visão
descuidada no criativo processo da “nova matriz econômica”; desde as estratégias
pontuais (desoneração da conta de luz) como nos incentivos educacionais sem a
devida estrutura sustentada, os erros sucessivos se assentaram sobre um atalho
especifico, ajustado em 2010 pela opção e herança da popularidade de Lula em
detrimento ao acerto econômico. Deste então a aliteração impactada e
repercutida distorceu avaliações pela ótica mantenedora, projetando enormes
defasagens que, já em 2013, refletiram pela expressiva diferença nas
manifestações; o que, naquela época, existiu como inconsciência catártica (motivo
de avaliações apressadas e distorcidas dos formadores de opinião), agora,
revisa pela mesma forma os eixos invertidos de deformação, tratando
especificamente das mesmas manifestações pela legitimidade a origem e experiência
decorrente do ponto destinado entre o conflito do poder de direito e o de fato,
posteriormente ajustados 03 anos depois (metade do tempo previsto), entre 2013
e 2016 algo em comum signifique registrar que o antes inconsciente, agora catárticos
ajustados pela mesma legitimação.
Um espaço de 03 anos pode
significar, alem do eixo invertido economicamente, também, a reinversão política
aos moldes da desconstrução e imbróglio; para entendimentos postos pela unidade
informativa que agora perverte a lógica construtiva, a analise prognostica
tenderá reagir alternados e suscetíveis, previsíveis e imprevisíveis,
insuflados midiaticamente por acentuações informativas que se vão descolando
gradativamente do eixo probabilístico, imprimindo distancias e conflitos
ajustados por oportunismos e manipulações avaliativas. O resultado presencial
do modelo elementar pelo poder exercido de Dilma Rousseff impregnou fragmentado
pela polaridade estratificada e omissão intertextual sob a realidade político-econômica,
saturando e ressignificando – tudo junto – transição do imbróglio pela visão
assertiva para daqui a 03, 04 anos conseqüentes, probabilisticamente falando,
os erros e omissões perpetuados pelos anos de 2012 e 2013 geraram influencias
equalizadoras subseqüentes aos anos de 2015 e 2016, portanto, tanto os
conflitos políticos quanto a intencionalidade econômica funcionarão alternados
de acordo com o atalho prognosticado a partir de 2010 e mascarado criativamente
entre receitas cabuladas e aumentos deficitários por analises absolutas, agora,
contaminados avaliativos e indissolúveis para posteriores discernimentos. Da
herança política do modelo elementar (Dilma/Lula/PT) á contaminação precoce e a
evolução polarizada tendendo ao aspecto sazonal e a diluição impregnada do
acerto econômico, erro anterior postos invertidos sob cenários que, agora, em
influencia regularizarão pela incompatibilidade à opção admitida em 2010. O
movimento contrastante e, não o polarizado como influenciam militantes ao persecutório
e fragmentado entendimento, produzirá o equilíbrio da junção político-econômica,
levando um tempo duplamente referendado em uma distancia expressiva e aumentada
para entendimentos assertivos a partir de 2020; a marca evidente em 2019 como
finalização e tendência equacionada entendem por 09 anos a distancia entre a
informação e o contexto, triplo para respectivos ajustes e inversões do mote
prognostico a determinante conseqüência de equalização do desemprego, ultima
instancia do agora disposto ciclo de projetividade econômica; ou seja, a classe
C, protagonista e vitima do modelo de poder de Dilma Rousseff será a ultima contemplada
pela equalização, tornando, em realidade, a mais impactada pela “nova matriz econômica”
e a mais sujeita aos erros cometidos. O que, em critério eleitoral pode-se notar
que a desconstrução política pelo qual a preponderância e tempo regulamentar de
06 anos encontraram sua distorção e conseqüência, pelo voto, farão a diferença
já em 2016, portanto a militância que agora acomete não renderá votos necessários
para continuidade do modelo, ao contrario, influirão negativamente por
repercussões até 2018, alternância de fôlegos intermediários, mas , certamente
o contraponto entre a estratégia e o cotidiano farão do progressivo
entendimento pragmático da ideologia o formato e a disposição reformulada e
estrutural, antes omitida e negada pelo populismo exagerado e a inconseqüência da
gastança e do reflexo, agora em imposição factual, adicionados por visões
unilaterais e radicalismos insistentes e detalhistas, formas ante-intertextuais
de enxergar os problemas do Brasil, principalmente pela omissão MACROECONOMICA.
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