sexta-feira, 9 de setembro de 2016

INEXPERIÊNCIAS NO MODELO DE PODER(DILMA/LULA)

Determinar revisões em muito necessárias a compreensão do que, agora, previsivelmente interpretam como presenciais argumentos, importante revivificar por onde andou a economia nos últimos 06 anos e entender o que desemboca sobre conflitos e heranças o imbróglio político-econômico sustado e ciclicamente afetado por estratégias sobrepostas e interpretações equivocadas e distorcidas pela unidade informativa, existencial do tempo interferente; contaminados por oportunistas midiáticos e confrontos desnecessários, a economia vaga sem o direito assertivo de redirecionamento, ajustada pela conturbada compreensão da utilidade expressiva e do contraponto da facilidade diagnostica a descaracterização estratificada da fragmentação informativa, sumidouro da convicção e império da distorção e unilateralismo intolerante e persecutório. Dentro do processo enigmático e distorcido, situado entre o entendimento verídico e o processo alterado da simulação expressiva, onde o critério e a reivindicação prenunciam contaminações e usurpações do poder de direito, propensas analises da polaridade política sobre a ótica econômica do ajuste e da exacerbação entre o fragmentado e expressivo acinte declaradamente interferente por linchamentos sistematizados, no fundo, adornados por vantagens individuais em catarse e evolução comportamental, agregados associativamente por detalhamentos persecutórios em ambientes unificados e influenciados estrategicamente pela lucidez e necessidade reformulada da economia. Impactada por sistemáticos erros e usurpações, heranças e estilizadas interferências, o conflito agora determinado sob a impopularidade de Michel Temer tem, como necessidade, adaptar toda diferença anterior sob sujeições entre o omitido e a premente necessidade de reavaliar sistemáticas defeituosas, erros explícitos impactados e desajustados pela visão do modelo elementar ao qual Dilma Rousseff exerceu seu desmonte eficazmente mascarado pela ausência macroeconômica do sumidouro detalhado e reducionista de insuflar conflitos e aprofundamentos desnecessários, enquanto irresponsavelmente exercitava através do populismo a marca inconteste da desconstrução econômica, visão que, administrada pela excessiva centralização e inexperiência expôs toda ineficácia administrativa, constando ou sobrepondo simulados e, vazando conflitos pela omissão e deturpação em favor do de um histórico irrefletido de analise.
Imagine que, a partir do primeiro mandato, a opção pela popularidade ao invés do necessário ajuste já evidenciado em 2011, deu-se, em seqüência, o desmonte da economia pela associação do entendimento fragmentado com a ousadia irresponsável e capitaneada por argumentos e específicos embustes mascarados pela necessidade contextual com volumes expressivos de estratégias pontuais, sucessivas à irregularidade atual; a desoneração, erro grosseiro e desnecessário num momento em que o aumento de despesas já sinalizava o conflito da coerência com a visão de agrado e submissão ao mercado especulativo, demonstrando que aos ouvidos do marketing político, influencias a direção econômica ajustada em destino das classes C, D, o embuste eleitoral intermitente da sobrevivência capitaneada pela inexperiência evidente do condicionamento imposto pelo modelo elementar, fatiando a realidade em sucessivos nichos e se perdendo sistematicamente por óticas setorizadas e multiplicadas por difusos direcionamentos em evidente distorção da lógica contextual, avessa a intertextualidade dos fatos e premente a expressiva segmentação do contexto. A ousadia e a inexperiência adicionada à centralização expressiva e detalhamento persecutório culminaram no desleixo macroeconômico e na evidencia e embuste dos atalhos e manobras a dissecar especificidades, comportando – em relação ao poder pelo poder – como o esperto e situacional que atesta opções pela evidencia marqueteira a intenção e posicionamento frente a todos os problemas em comum. Da contaminação político-econômica já sinalizada pela opção no primeiro mandato à dissecação informativa a procura de uma síntese reveladora, o tempo de desconstrução minou gradativamente a eficiência do poder de direito, regredindo sistematicamente ao desmonte o autoflagelo da autoridade e soberba elevadas à condição do poder de fato toda incoerência da visão domestica e fisiológica de exercício político em conseqüência – todo modelo quando ajustado pela sazonalidade contextual e dependência pelo especifico provoca o gradativo distanciamento informativo pela dependência do mesmo lugar de sempre e, retroativos a heranças e experiências derivadas do senso comum, repetições que favorecem disparidades avaliativas e especificidades comandadas por seguranças do lugar devido à relevância – desimportando o certo ou errado – do acerto e manipulação anterior, ou seja, a distancia e deslocamento narrativo aumentam e unificam informativamente pela intenção e adaptação contextual.
Lá se vão 06 anos até o impedimento de Dilma Rousseff, porem, a partir de agora, os erros cometidos pela omissão macroeconômica (visão intertextual), proverão explicitudes sob diferenças expressivas a continuidade e acerto, principalmente através da polaridade entre o especifico e a projeção cumulativa de retroalimentação cíclica para contornos ajustados até 2020; o eixo econômico invertido repercutirá esta diferença, herança que, adicionada a impopularidade política de Michel Temer funde o político-econômico visto agora em tentativa de desagregação e acerto, ainda, impactados por deformações omitidas em 2011 e 2012 em paridade avaliativa a 2017 e 2018; o estimulo ao consumo mostrou-se limitado e superficial – repetição estilizada do período de Lula -, atrelados por inadimplências muito mais elevadas que o impacto assertivo pela repetição esvaziada e inexperiente; para omissões estruturais muito comuns aos modelos populistas a redução e incidência sobre o fundo infinito fez de Dilma Rousseff a autoridade máxima da retração e da visão descuidada no criativo processo da “nova matriz econômica”; desde as estratégias pontuais (desoneração da conta de luz) como nos incentivos educacionais sem a devida estrutura sustentada, os erros sucessivos se assentaram sobre um atalho especifico, ajustado em 2010 pela opção e herança da popularidade de Lula em detrimento ao acerto econômico. Deste então a aliteração impactada e repercutida distorceu avaliações pela ótica mantenedora, projetando enormes defasagens que, já em 2013, refletiram pela expressiva diferença nas manifestações; o que, naquela época, existiu como inconsciência catártica (motivo de avaliações apressadas e distorcidas dos formadores de opinião), agora, revisa pela mesma forma os eixos invertidos de deformação, tratando especificamente das mesmas manifestações pela legitimidade a origem e experiência decorrente do ponto destinado entre o conflito do poder de direito e o de fato, posteriormente ajustados 03 anos depois (metade do tempo previsto), entre 2013 e 2016 algo em comum signifique registrar que o antes inconsciente, agora catárticos ajustados pela mesma legitimação.

Um espaço de 03 anos pode significar, alem do eixo invertido economicamente, também, a reinversão política aos moldes da desconstrução e imbróglio; para entendimentos postos pela unidade informativa que agora perverte a lógica construtiva, a analise prognostica tenderá reagir alternados e suscetíveis, previsíveis e imprevisíveis, insuflados midiaticamente por acentuações informativas que se vão descolando gradativamente do eixo probabilístico, imprimindo distancias e conflitos ajustados por oportunismos e manipulações avaliativas. O resultado presencial do modelo elementar pelo poder exercido de Dilma Rousseff impregnou fragmentado pela polaridade estratificada e omissão intertextual sob a realidade político-econômica, saturando e ressignificando – tudo junto – transição do imbróglio pela visão assertiva para daqui a 03, 04 anos conseqüentes, probabilisticamente falando, os erros e omissões perpetuados pelos anos de 2012 e 2013 geraram influencias equalizadoras subseqüentes aos anos de 2015 e 2016, portanto, tanto os conflitos políticos quanto a intencionalidade econômica funcionarão alternados de acordo com o atalho prognosticado a partir de 2010 e mascarado criativamente entre receitas cabuladas e aumentos deficitários por analises absolutas, agora, contaminados avaliativos e indissolúveis para posteriores discernimentos. Da herança política do modelo elementar (Dilma/Lula/PT) á contaminação precoce e a evolução polarizada tendendo ao aspecto sazonal e a diluição impregnada do acerto econômico, erro anterior postos invertidos sob cenários que, agora, em influencia regularizarão pela incompatibilidade à opção admitida em 2010. O movimento contrastante e, não o polarizado como influenciam militantes ao persecutório e fragmentado entendimento, produzirá o equilíbrio da junção político-econômica, levando um tempo duplamente referendado em uma distancia expressiva e aumentada para entendimentos assertivos a partir de 2020; a marca evidente em 2019 como finalização e tendência equacionada entendem por 09 anos a distancia entre a informação e o contexto, triplo para respectivos ajustes e inversões do mote prognostico a determinante conseqüência de equalização do desemprego, ultima instancia do agora disposto ciclo de projetividade econômica; ou seja, a classe C, protagonista e vitima do modelo de poder de Dilma Rousseff será a ultima contemplada pela equalização, tornando, em realidade, a mais impactada pela “nova matriz econômica” e a mais sujeita aos erros cometidos. O que, em critério eleitoral pode-se notar que a desconstrução política pelo qual a preponderância e tempo regulamentar de 06 anos encontraram sua distorção e conseqüência, pelo voto, farão a diferença já em 2016, portanto a militância que agora acomete não renderá votos necessários para continuidade do modelo, ao contrario, influirão negativamente por repercussões até 2018, alternância de fôlegos intermediários, mas , certamente o contraponto entre a estratégia e o cotidiano farão do progressivo entendimento pragmático da ideologia o formato e a disposição reformulada e estrutural, antes omitida e negada pelo populismo exagerado e a inconseqüência da gastança e do reflexo, agora em imposição factual, adicionados por visões unilaterais e radicalismos insistentes e detalhistas, formas ante-intertextuais de enxergar os problemas do Brasil, principalmente pela omissão MACROECONOMICA.

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