sexta-feira, 23 de setembro de 2016

O MODELO POLITICO SUJEITO AO CICLO ELEITORAL

Delimitar associativamente o lugar de sempre, a previsão informativa e a respectiva lembrança no mesmo tempo lógico e, interpretado por seqüências e determinações condicionadas pode se tornar a interpretação e negação de certos modelos quando adaptados pela especificidade estratificada e, precedentes instituídos a partir do fundamento e propensão pelo jogo e, suas adaptações sobre o sujeito interferente até a total absorção contextual adaptada pela visão e segmentação que, em cada determinação significada, promova devidos cruzamentos ou repitam adaptações e convicções decorrentes da analise e prognostico admitido; para que interponham e intensifiquem preponderâncias, natural que destile pelo prazer e pela conveniência a adaptação total ao comportamental, sobrepondo todo processo probabilístico pela resistência e habitual decupação engessada pelo mesmo leitmotiv, adaptado por seqüências cíclicas, determinado pela influencia propensa que tal ajuste entre o sujeito e o modelo se torne uma sistemática, também, uma necessidade fundada através de um referente ou processo significado. O processo de síntese ou origem definitiva de qualquer modelo vem adaptado pelo binômio da necessidade e suficiência, estimulados atrativamente em direção a tradução especifica, proporcionando decodificar através do significado a diferença entre o inconsciente relegado pela intenção verídica das associações que, seqüencialmente, se reduzem pela probabilidade do empírico, explicitamente acomodados pela intenção do jogo e a negação a todo universo subliminar – maior que o contexto – para assegurar o lugar definitivamente interligado e coerente aos proveitos e compensações de cada ciclo informativo em sazonalidade organizada ou em definição pelo tempo correspondente; o natural procedimento (ato e imagem correspondente) quando decupados por atalhos e manipulações informativas tornam-se difusos e distorcidos, levando – a partir da origem ou síntese – a um padrão aliterado pela prospecção probabilística, em alguns casos, instituindo manias (aliterações repetitivas), em outros, fragmentando-se pela adulteração associativa em formação intertextual deturpada por lógicas morais adaptadas entre o recalque e a experiência derivada da reincidência sobre o fundamento pretendido.
O processo comum entre o jogo probabilístico constante em qualquer visão política vem referendado pela contaminação do entendimento eleitoral que, a cada 02 anos, recicla e redefine prognosticamente a estrutura de cada partido, definidos pela lógica do prazer e a ousadia confrontada pela realidade instantânea de resolução, partindo da especificidade representativa em cidades maiores até a contaminação associativa dos pequenos municípios, atrelados por conveniências e estratégias de sobrevivência; para que associe o prazer pelo jogo das ideologias políticas direcionais e constantes sobre a legitimidade eleitoral, mister se faz entender a definição entre a necessidade e estimulo decorrente da repetição e a suficiência perceptível entre a exigência e ambição de cada um; para que, em restrição ao tempo eleitoral todos os movimentos de reincidência se encontrem sobrelevados e administrados estrategicamente por cada partido ou personagem representativo, pensando também na nebulosa associativa que torna ciclicamente impactada quando derivações significadas de uma mesma origem – quando em propensão - impulsionem candidaturas alem do limite estabelecido por cada modelo ou, em desencadeamento, afundem descaracterizado pela mesma incidência regulamentar; para que, tanto a probabilidade do jogo estabeleça politicamente como um processo pragmático de entende-la sob realidade dos fatos, se tornando redutivos como entendimento ideológico, principalmente quando a lógica do fundamento político submete-se ao vicio e reincidência da unidade de qualquer modelo em transito complementar para entendimentos intertextuais e definidos partidários como norteador do entendimento factual. Pela evidencia pragmática que a política brasileira entende-se decupada e traduzida, tanto amiúde ou contextualmente, quanto pretendida pela eficiência da polaridade, a preponderância eleitoral torna influente determinar pela eficiência concentrada do respectivo valor a evidencia tática do jogo como explicitude reestruturante e competitiva que cada percepção sazonal da realidade intensifique entender pela lógica em questão a dependência pelo enfático e contaminado conveniente que no aceita tudo do período eleitoral promova catarses e adulterações, licenciosidades que a pertinência contextual não permita em tais intensidades; conclui-se daí que a preponderância do jogo probabilístico sobre a política brasileira cumpra funções determinantes sob excessos consentidos e silêncios que funcionam como hiatos ou admissões de culpa e de estratégias desestabilizadas, podendo entende-la ciclicamente e comportamental, já que dispostas pelo correspondente modus operandi tornem-se intensificados, a cada 02 anos, pelos atalhos e manipulações, abusos e toda distorção sobre a deformação do procedimento( o ato sem a imagem referente), podendo então ajustar pela associação sazonal o crescimento de determinado partido até a discrepância especificada de redução ou extinção de certos modelos.  
Fatalmente que, pela historia, a política ganhe relevo pela função teórica e respeitosa dos fatos e virtudes ou, nulidades que cada retrocesso ou avanço faça pela leitura sobreposta o caráter ideológico e contextual de cada tempo ou ciclo interpretativo; na realidade, o que se percebe senão a exagerada preponderância do jogo sobre o processo comum da dialética (tanto em Lula quanto Dilma) estimulado pelo prazer do confronto e pelas adaptações que cada regulamento deixe em brecha ou entendimento a forma de burlar e pretender-se prevalente de alguma forma: - a percepção do jogo eleitoral vale em melhor entendimento como a realidade política funciona diluída e conspirada pelas estratégias e artifícios, embates e testes de força; o processo do poder de fato – coercitivo e impositivo – vem demonstrar e interpretar como a realidade muito similar ao registro do jogo pelo jogo, sem o disfarce da adulteração deslavada e explicita. O valor do dinheiro movimenta a perspectiva pragmática como um exercício cotidiano de entronizar tal expediente – quase uma norma – pela perspectiva explicita em detrimento ao excedente subliminar que, na política, não existe ou, melhor, omite-se tal inconsciência pelo entendimento multiplicado numa mesma função designativa. Natural que alguma reforma política que se pretenda desenhar se, em omissão ao jogo, torne-se postiça e irrelevante, apenas para constar factualmente como relevância – melhor dizendo -, como um disfarce sobre o mesmo modus operandi competitivo que alguns políticos entendem através de comportamentos e repetições por todo mandato a negação da informação destinada à moral legitima, pelo artifício probabilístico e viciado dos limites e restrições, acatados sobre simulações e manipulações explicitas – a moral política -, tornando lógico que o que prevalece sobre qualquer ideologia ou procedimento estrutural senão a opção pelo jogo e, em muitos caos, a direção sobreposta ao sujeito, determinando e direcionando através do modelo toda reincidência funcional pelo lugar de sempre e, pela apropriação informativa sujeita a inércia probabilística.

Uma perspectiva muito comum ao excesso de banalização que, na política tenha tanto pela rejeição quanto pela conveniência estruturar a viabilidade do tempo determinado pela noção estrutural e determinante de cada ótica perceptiva, podendo, em ligação direta e sem nenhum cruzamento probabilístico estimar, dentro do limite eleitoral, a função cíclica que cada modelo estabelece como premissa e a probabilidade de retorno à mesma origem significada; ou seja, levando em conta que os sujeitos políticos se estimulam pela reincidência do mesmo lugar ou pela herança, alem do vicio e da ausência do intervalo de consideração, a durabilidade dos partidos se encontram limitados e engessados por retrocessos derivados da explicitude adulterada que nos mesmos sujeitos políticos orientem suas bases, estimulados pelo jogo e o que pode remeter pelo funcionamento do lugar predeterminado; levando em consideração que existem ciclos interligados que funcionam determinados pela lógica elementar e informativa de cada um, o processo de similaridade pelo mesmo tempo e função diagnostica estabelece comportamentos e repetições que, juntos, determinam controles e submissões, levando em conta a relevância dispensada pelo momento de prevalência ou descaracterização, convergentes por sazonalidades e hiatos que, estimulados pelo condensamento e a diluição informativa estabeleçam um lugar como centro, inércia funcional ajustada pela aglutinação e distensão, sístole e diástole, ou seja, a mesma informação adaptada pela relevância/irrelevância, dependendo da lógica e necessidade, também da suficiência que, com o tempo e a banalização regrida sobre a mesma base elementar, determinando o surgimento do vicio e da função tática defasada e do estimulo ou prazer decorrente da repetição pela mesma função designativa. Tanto sujeitos como partidos, levados pela determinação a cada 02 anos cumprem diagnósticos de pura previsibilidade e retrocesso, envelhecendo consideravelmente (basta notar o PT, PSDB, PMDB) e, fundamentando pela segurança a eficácia retroativa ao processo da desejada reestruturação; para o jogo probabilístico a necessidade de um lugar definido vem adicionada ao gradativo distanciamento contextual, determinando critério tático e manobra de cada um pela resistência e o valor engessado num mesmo registro – o dinheiro -, portanto a adaptação diagnostica que age sobre a determinação do tempo, somente por tal significação, se norteie como determinação da modernidade política, tanto para sujeitos corrompidos pela fundamentação, quanto pela ideologia pertinente à origem formadora de suficiência. Existe, em capacidade de saturação política existencial e de expressiva limitação, a operacionalização reincidente e simulada que, a cada unidade estabelecida, converge ao postiço e vulnerável, compactuando pragmaticamente através de sujeitos que se afunilam probabilisticamente sem importar com o eixo contextual, principalmente pela facilidade levada a conseqüências expressivas e reivindicações ajustadas pelo estabelecido limite elementar; estas desonerações acontecem pela rejeição subliminar e o processo expressivo da inconsciência decorrente das unidades cíclicas viciadas, condicionados por alternâncias e pela entronização especifica de cada tempo determinado. O resultado pratico que tanto atrai a política brasileira vem pelo retorno a origem - percepção de finitude cíclica -, deformação da síntese determinante do sujeito, alteração e deslocamento coercitivo da mesma informação, transmutada variação pelo deslocamento da inércia a construção aliterada para resultados e praticas, diferenciais que, pela definição do tempo e procedimeno, estabeleçam alteradas sinteses, algumas ajustadas pela desconstrução,  inviabilidade ou estrangulamento CICLICO. 

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