
Tentar provocar imagens diferentes em situações adversas pode ser uma característica inerente a processos negociados de compreender pessoas diferentes em tempos desiguais. Não fica muito distante de encarná-los, porque passamos a acreditar naquela posição ou, se foi praticamente um ponto em que normalmente iniciou-se alguma perspectiva e nos fez saboreá-la pelo prazer. O que acabou ficando projetado o nosso desejo a partir daquele ponto.
Ninguém consegue absorver e diagnosticar a realidade sem tomar algumas tintas compulsórias que proceda alguma transformação, a partir do seu ponto de vista, ou daquele ponto imaginado e sustentado em prevalecê-lo. Às vezes conseguimos que aquele cenário seja realmente o cenário constatado em transpô-lo com a fidedignidade impactante ou por enredos adocicados em mante-lo dentro da nossa vontade em concebê-lo. Uni-los, entretanto, esta na arte de fazê-los enormes projeções ou separadas constatações que se distanciam pelo mesmo ponto em que tentou uni-las.
Na realidade e por ela, este encaixe parte justamente pelo ponto e permite que esta união proceda de maneira harmônica, ou entre os desníveis que acabaram aumentando na medida em que ficaram distantes e realmente incompatíveis mante-los. Entre a estória e o fato há certa similaridade porque um reconta o outro e – em sucessão – vão tornando-se relativos ou prevalentes, dependendo do que permeiam estarem nivelados naquilo em que se baseou o momento determinado. Separá-los, entretanto, requer muito mais habilidade porque estão condicionados a manterem em constante desnível de prevalência. Nada de novo, por enquanto.
O que fica igual como qualquer princípio, também permanece bastante diferentes na maneira de recriá-los. A forma, o santo graal de qualquer vontade em mante-las harmoniosamente comparadas e nem tão frias habilidades, permite nos ver pelo mesmo ponto em diferentes momentos e, não em diferentes pontos, em diferentes momentos. Só mesmo observando para concluir que, mantidas as bases, envolvem em compreendê-las a partir daí. Mas isto também parece estar relacionado a certos princípios.
O que pode se tornar diferentes são as maneiras de recontá-las e não de vive-las. Pessoas transformam-se quando disponíveis pelas alternativas favoráveis e levam junto todas as opções latentes, que acabam agravando e provocando uma diferença cada vez maior em percebê-la. Por simples alternativas empregam-se construções próprias de sua percepção e, diferentes das relações que se resolvem normalmente. Ou então tentam equiparar-se e tornam-se desniveladas pelos detalhes que empregaram absorve-las por fatores realmente importantes. Este desnível esta relacionado em se ver pelos fatos das atribuições, ou estão adicionadas àquele posicionamento em torná-los mais ou menos importantes, que mereçam empenhos relevantes ou desníveis flagrantes relacionados ao tipo de percepção, e não a sua real correspondência.
Muito mais do que vivenciá-los, a forma em que esta organização procede-se elevando e comparando - da mesma forma - graus diferentes de necessidades ou projeções condicionadas a seu desejo, e não das reais preocupações do contexto. O que fica – a partir daí – em flagrante descompasso é quando passamos a negá-la como um item inexistente ou porque se tornou irrelevante fazê-lo de forma tão agravada, aquilo que evidentemente deixou de tornar prevalente por algum motivo. Necessidades não mudam e é aquilo que mais próximos da realidade estamos condicionados. Quanto às diferentes percepções e relativizações ficam realmente dependendo da maneira que nos posicionamos em percebê-la e – a partir daí – provocar aquela união ou – novamente – criar um desnível maior e, portanto, de menor percepção.
Ninguém consegue absorver e diagnosticar a realidade sem tomar algumas tintas compulsórias que proceda alguma transformação, a partir do seu ponto de vista, ou daquele ponto imaginado e sustentado em prevalecê-lo. Às vezes conseguimos que aquele cenário seja realmente o cenário constatado em transpô-lo com a fidedignidade impactante ou por enredos adocicados em mante-lo dentro da nossa vontade em concebê-lo. Uni-los, entretanto, esta na arte de fazê-los enormes projeções ou separadas constatações que se distanciam pelo mesmo ponto em que tentou uni-las.
Na realidade e por ela, este encaixe parte justamente pelo ponto e permite que esta união proceda de maneira harmônica, ou entre os desníveis que acabaram aumentando na medida em que ficaram distantes e realmente incompatíveis mante-los. Entre a estória e o fato há certa similaridade porque um reconta o outro e – em sucessão – vão tornando-se relativos ou prevalentes, dependendo do que permeiam estarem nivelados naquilo em que se baseou o momento determinado. Separá-los, entretanto, requer muito mais habilidade porque estão condicionados a manterem em constante desnível de prevalência. Nada de novo, por enquanto.
O que fica igual como qualquer princípio, também permanece bastante diferentes na maneira de recriá-los. A forma, o santo graal de qualquer vontade em mante-las harmoniosamente comparadas e nem tão frias habilidades, permite nos ver pelo mesmo ponto em diferentes momentos e, não em diferentes pontos, em diferentes momentos. Só mesmo observando para concluir que, mantidas as bases, envolvem em compreendê-las a partir daí. Mas isto também parece estar relacionado a certos princípios.
O que pode se tornar diferentes são as maneiras de recontá-las e não de vive-las. Pessoas transformam-se quando disponíveis pelas alternativas favoráveis e levam junto todas as opções latentes, que acabam agravando e provocando uma diferença cada vez maior em percebê-la. Por simples alternativas empregam-se construções próprias de sua percepção e, diferentes das relações que se resolvem normalmente. Ou então tentam equiparar-se e tornam-se desniveladas pelos detalhes que empregaram absorve-las por fatores realmente importantes. Este desnível esta relacionado em se ver pelos fatos das atribuições, ou estão adicionadas àquele posicionamento em torná-los mais ou menos importantes, que mereçam empenhos relevantes ou desníveis flagrantes relacionados ao tipo de percepção, e não a sua real correspondência.
Muito mais do que vivenciá-los, a forma em que esta organização procede-se elevando e comparando - da mesma forma - graus diferentes de necessidades ou projeções condicionadas a seu desejo, e não das reais preocupações do contexto. O que fica – a partir daí – em flagrante descompasso é quando passamos a negá-la como um item inexistente ou porque se tornou irrelevante fazê-lo de forma tão agravada, aquilo que evidentemente deixou de tornar prevalente por algum motivo. Necessidades não mudam e é aquilo que mais próximos da realidade estamos condicionados. Quanto às diferentes percepções e relativizações ficam realmente dependendo da maneira que nos posicionamos em percebê-la e – a partir daí – provocar aquela união ou – novamente – criar um desnível maior e, portanto, de menor percepção.